Questões de Concurso
Para prefeitura de triunfo - pe
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A inclusão de um aluno com Transtorno do Espectro Autista implica na necessidade de o professor conhecer e construir primeiramente um vínculo com seus alunos, bem como entender a relação entre eles, para então possibilitar a elaboração de estratégias de ensino em benefício da aprendizagem da turma.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular, as crianças têm o direito de conviver, brincar, participar, desenhar, explorar, expressar e constituir-se como sujeitos em diferentes espaços e tempos no ambiente escolar.
Diante do quadro histórico-cultural de uma sociedade capitalista, estruturada por relações sociais de produção marcadas pela desigualdade entre classes sociais, que desfrutam de condições díspares para acessar os bens de toda ordem produzidos socialmente, essa realidade, por si só, é fator da violência estrutural que repercute nas diversas dimensões da vida, inclusive no interior da instituição escolar.
De acordo com a LEI Nº10.098/2000, a pessoa com mobilidade reduzida é aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
As relações interpessoais na escola estão indissociavelmente conectadas à realização das necessidades educativas fundamentais do desenvolvimento pessoal e intelectual de cada aluno, isso porque a função social e educativa da escola se reduz ao mero fornecimento de informações, pois requer a formação integral do sujeito na sua dupla dimensão, a individual e particular.
Os problemas relativos à higiene costumam ocorrer em crianças que convivem em ambientes públicos, como em creches. Esses podem ser diminuídos sensivelmente a partir de um trabalho de conscientização que, consequentemente, atingirá os pais e a comunidade em geral. Quanto melhor essas crianças forem esclarecidas, mais chances elas terão de formarem seus bons hábitos de asseio.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a Educação Inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da inclusão.
A criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é reconhecida com mais propriedade e rapidez quando ingressa na escola, pois é o período em que as dificuldades de atenção e inquietude são percebidas com maior frequência pelos professores, quando comparada com outras crianças da mesma idade e ambiente.
Conceitos como auto-organização, descentralização, liderança, autonomia, participação, cooperação, moral e outros princípios democráticos ilustram os discursos, sejam estes educacionais, gerenciais ou políticos. Contudo, esses conceitos oportunizam entender a extraordinária complexidade das organizações modernas, do comportamento humano e das práticas gerenciais.
A escola se relaciona com a ciência e não com o senso comum, e existe para proporcionar a aquisição de instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência) e aos rudimentos (bases) desse saber. A contribuição da escola para o desenvolvimento do sujeito é específica à aquisição do saber culturalmente organizado e às áreas distintas de conhecimento.
Por meio de uma pedagogia do cotidiano, existe a possibilidade de trabalharmos com as crianças com base no desenvolvimento de habilidades, de modo interligado e circular, em que sentir, pensar e comunicar sejam considerados processos interdependentes.
Adotar uma postura ética é construir boas relações com colegas, chefes e subordinados, o que contribui para as rotinas de trabalho funcionarem em ordem, fortalecendo rendimentos produtivos e a imagem da organização frente àqueles que se interessam por ela. Dessa forma, ser ético é agir de maneira a desviar dos padrões convencionais da sociedade, sem trazer maiores prejuízos às outras pessoas.
As ações que envolvem as práticas sociais e culturais de higiene desenvolvidas nas instituições de educação infantil caracterizam-se como importantes conhecimentos a serem ensinados e aprendidos pelas crianças, e as práticas de higiene são reconhecidas como momentos de educação e cuidado.
Os jogos e as brincadeiras são a essência da criança, e utilizá-los como ferramentas no cotidiano escolar possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento da criança. Portanto, precisamos perceber a escola como um espaço para os alunos vivenciarem a ludicidade como meio para desenvolverem a atenção, o raciocínio, a criatividade e a aprendizagem significativa, que na nossa pesquisa terá o foco em turma de alfabetização.
Segundo a BNCC, a organização por Campos de Experiências é uma forma de dar intencionalidade para as práticas pedagógicas e colocar a criança no centro do seu processo de aprendizagem, uma vez que organiza e integra brincadeiras, investigações e interações que acontecem no cotidiano escolar.
A divergência entre escola e família está na tarefa de ensinar, sendo que a primeira tem a função de promover a socialização das crianças, incluindo o aprendizado de padrões comportamentais, atitudes e valores aceitos pela sociedade, enquanto a segunda tem a tarefa de favorecer a aprendizagem dos conhecimentos construídos socialmente em determinado momento histórico, de ampliar as possibilidades de convivência social e, ainda, de legitimar uma ordem social.
A política educacional atual estabelece um novo caminho para as práticas escolares, diferentes das construídas historicamente: a matrícula em classe comum e o apoio de atendimento educacional especializado para complementar ou suplementar a escolaridade são essenciais para que as crianças com deficiência sejam incluídas nas escolas.
A adaptação à creche é um processo gradual em que cada criança precisa de um período de tempo igual para se adaptar, sendo importante respeitar o ritmo da própria criança e impondo um período pré-determinado para a adaptação.
De acordo com a LEI Nº10.098/2000, considera-se mobiliário urbano como sendo: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico.
A Lei Nº 10.098/2000, no Art. 2º, que trata sobre acessibilidade, define que é qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros.