Questões de Concurso Para prefeitura de parnamirim - rn

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Q2494287 Português
Para responder à questão, analise o parágrafo a seguir.

    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
A conjunção “Mas” é utilizada para interligar
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Q2494286 Português
Para responder à questão, analise o parágrafo a seguir.

    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
Considerando o modo de organização das ideias no parágrafo, a ideia central do parágrafo está
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Q2494285 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

As cordilheiras de cada um

Paloma Oliveto

    Algumas histórias são contadas várias vezes em família, despertando o mesmo interesse em quem as escuta. Desde criança, ouvi, sempre com espanto, minha mãe narrar a improvável odisseia de jovens atletas uruguaios que se acidentaram nos Andes chilenos. Para sobreviver, tiveram de comer os cadáveres dos que sucumbiram à queda do avião.
    Na nossa narrativa doméstica, o roteiro era acrescido dos enjoos que a notícia provocou na minha mãe, grávida de quatro meses. Um programa de televisão exibiu, com destaque, a foto de uma perna, metade comida. Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã.
    Fenômeno de audiência na Netflix e nos cinemas, o filme A Sociedade da Neve reconta o trágico acidente de avião sofrido pelo time de rúgbi Old Christians, no fim de 1972. Em vez de optar pelo sensacionalismo, o diretor espanhol Juan Antonio Bayona conquistou o público ao retratar a coragem e a dignidade daqueles jovens, que fizeram um pacto de solidariedade: "Se eu morrer, pode se alimentar do meu corpo".
    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
    Em seu depoimento a Vierci, o empresário Carlitos Páez conta que, quando chegou em casa, a mãe revelou, em tom dramático, que nossa cachorrinha chihuahua tinha morrido. Na hora, estranhou: ora, não tinha ele perdido 29 amigos? Páez, porém, não estava se desfazendo do sentimento da mãe. Ao contrário: "O que me levou a compreender que prazer e dor são relativos e subjetivos, que não existe um 'dorímetro' nem um 'angustiômetro' para medir o sofrimento".
    Há 11 anos, minha mãe morreu, três meses depois do falecimento do meu pai. Uma de suas últimas referências à tragédia dos Andes foi comparar os enjoos do tratamento agressivo com as náuseas dos tempos do acidente aéreo. Algumas semanas antes de ela ser internada pela última vez, um amigo me contava o quanto estava triste pelo fim do namoro. No meio da conversa, pediu desculpas e disse que aquilo não tinha importância. Como se estivéssemos comparando nossos "dorímetros"... 
    Temos de respeitar a travessia de cada um. Algumas podem parecer mais acidentadas, mas, para quem as enfrenta, a dificuldade é a mesma. Ao sobreviver a um inverno rigoroso, à fome e ao dilema ético de comer os corpos dos amigos, 16 jovens uruguaios deixam uma importante lição, além da resiliência: a pior cordilheira é aquela da qual tentamos sair.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6828529-as-cordilheiras-de-cada-um.html [Adaptado]
Os dois primeiros parágrafos caracterizam-se, dominantemente, pela presença da sequência 
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Q2494284 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

As cordilheiras de cada um

Paloma Oliveto

    Algumas histórias são contadas várias vezes em família, despertando o mesmo interesse em quem as escuta. Desde criança, ouvi, sempre com espanto, minha mãe narrar a improvável odisseia de jovens atletas uruguaios que se acidentaram nos Andes chilenos. Para sobreviver, tiveram de comer os cadáveres dos que sucumbiram à queda do avião.
    Na nossa narrativa doméstica, o roteiro era acrescido dos enjoos que a notícia provocou na minha mãe, grávida de quatro meses. Um programa de televisão exibiu, com destaque, a foto de uma perna, metade comida. Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã.
    Fenômeno de audiência na Netflix e nos cinemas, o filme A Sociedade da Neve reconta o trágico acidente de avião sofrido pelo time de rúgbi Old Christians, no fim de 1972. Em vez de optar pelo sensacionalismo, o diretor espanhol Juan Antonio Bayona conquistou o público ao retratar a coragem e a dignidade daqueles jovens, que fizeram um pacto de solidariedade: "Se eu morrer, pode se alimentar do meu corpo".
    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
    Em seu depoimento a Vierci, o empresário Carlitos Páez conta que, quando chegou em casa, a mãe revelou, em tom dramático, que nossa cachorrinha chihuahua tinha morrido. Na hora, estranhou: ora, não tinha ele perdido 29 amigos? Páez, porém, não estava se desfazendo do sentimento da mãe. Ao contrário: "O que me levou a compreender que prazer e dor são relativos e subjetivos, que não existe um 'dorímetro' nem um 'angustiômetro' para medir o sofrimento".
    Há 11 anos, minha mãe morreu, três meses depois do falecimento do meu pai. Uma de suas últimas referências à tragédia dos Andes foi comparar os enjoos do tratamento agressivo com as náuseas dos tempos do acidente aéreo. Algumas semanas antes de ela ser internada pela última vez, um amigo me contava o quanto estava triste pelo fim do namoro. No meio da conversa, pediu desculpas e disse que aquilo não tinha importância. Como se estivéssemos comparando nossos "dorímetros"... 
    Temos de respeitar a travessia de cada um. Algumas podem parecer mais acidentadas, mas, para quem as enfrenta, a dificuldade é a mesma. Ao sobreviver a um inverno rigoroso, à fome e ao dilema ético de comer os corpos dos amigos, 16 jovens uruguaios deixam uma importante lição, além da resiliência: a pior cordilheira é aquela da qual tentamos sair.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6828529-as-cordilheiras-de-cada-um.html [Adaptado]
No último parágrafo, a palavra “resiliência” é utilizada como
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Q2494283 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

As cordilheiras de cada um

Paloma Oliveto

    Algumas histórias são contadas várias vezes em família, despertando o mesmo interesse em quem as escuta. Desde criança, ouvi, sempre com espanto, minha mãe narrar a improvável odisseia de jovens atletas uruguaios que se acidentaram nos Andes chilenos. Para sobreviver, tiveram de comer os cadáveres dos que sucumbiram à queda do avião.
    Na nossa narrativa doméstica, o roteiro era acrescido dos enjoos que a notícia provocou na minha mãe, grávida de quatro meses. Um programa de televisão exibiu, com destaque, a foto de uma perna, metade comida. Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã.
    Fenômeno de audiência na Netflix e nos cinemas, o filme A Sociedade da Neve reconta o trágico acidente de avião sofrido pelo time de rúgbi Old Christians, no fim de 1972. Em vez de optar pelo sensacionalismo, o diretor espanhol Juan Antonio Bayona conquistou o público ao retratar a coragem e a dignidade daqueles jovens, que fizeram um pacto de solidariedade: "Se eu morrer, pode se alimentar do meu corpo".
    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
    Em seu depoimento a Vierci, o empresário Carlitos Páez conta que, quando chegou em casa, a mãe revelou, em tom dramático, que nossa cachorrinha chihuahua tinha morrido. Na hora, estranhou: ora, não tinha ele perdido 29 amigos? Páez, porém, não estava se desfazendo do sentimento da mãe. Ao contrário: "O que me levou a compreender que prazer e dor são relativos e subjetivos, que não existe um 'dorímetro' nem um 'angustiômetro' para medir o sofrimento".
    Há 11 anos, minha mãe morreu, três meses depois do falecimento do meu pai. Uma de suas últimas referências à tragédia dos Andes foi comparar os enjoos do tratamento agressivo com as náuseas dos tempos do acidente aéreo. Algumas semanas antes de ela ser internada pela última vez, um amigo me contava o quanto estava triste pelo fim do namoro. No meio da conversa, pediu desculpas e disse que aquilo não tinha importância. Como se estivéssemos comparando nossos "dorímetros"... 
    Temos de respeitar a travessia de cada um. Algumas podem parecer mais acidentadas, mas, para quem as enfrenta, a dificuldade é a mesma. Ao sobreviver a um inverno rigoroso, à fome e ao dilema ético de comer os corpos dos amigos, 16 jovens uruguaios deixam uma importante lição, além da resiliência: a pior cordilheira é aquela da qual tentamos sair.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6828529-as-cordilheiras-de-cada-um.html [Adaptado]
No texto, o uso de aspas marca
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Q2494282 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

As cordilheiras de cada um

Paloma Oliveto

    Algumas histórias são contadas várias vezes em família, despertando o mesmo interesse em quem as escuta. Desde criança, ouvi, sempre com espanto, minha mãe narrar a improvável odisseia de jovens atletas uruguaios que se acidentaram nos Andes chilenos. Para sobreviver, tiveram de comer os cadáveres dos que sucumbiram à queda do avião.
    Na nossa narrativa doméstica, o roteiro era acrescido dos enjoos que a notícia provocou na minha mãe, grávida de quatro meses. Um programa de televisão exibiu, com destaque, a foto de uma perna, metade comida. Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã.
    Fenômeno de audiência na Netflix e nos cinemas, o filme A Sociedade da Neve reconta o trágico acidente de avião sofrido pelo time de rúgbi Old Christians, no fim de 1972. Em vez de optar pelo sensacionalismo, o diretor espanhol Juan Antonio Bayona conquistou o público ao retratar a coragem e a dignidade daqueles jovens, que fizeram um pacto de solidariedade: "Se eu morrer, pode se alimentar do meu corpo".
    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
    Em seu depoimento a Vierci, o empresário Carlitos Páez conta que, quando chegou em casa, a mãe revelou, em tom dramático, que nossa cachorrinha chihuahua tinha morrido. Na hora, estranhou: ora, não tinha ele perdido 29 amigos? Páez, porém, não estava se desfazendo do sentimento da mãe. Ao contrário: "O que me levou a compreender que prazer e dor são relativos e subjetivos, que não existe um 'dorímetro' nem um 'angustiômetro' para medir o sofrimento".
    Há 11 anos, minha mãe morreu, três meses depois do falecimento do meu pai. Uma de suas últimas referências à tragédia dos Andes foi comparar os enjoos do tratamento agressivo com as náuseas dos tempos do acidente aéreo. Algumas semanas antes de ela ser internada pela última vez, um amigo me contava o quanto estava triste pelo fim do namoro. No meio da conversa, pediu desculpas e disse que aquilo não tinha importância. Como se estivéssemos comparando nossos "dorímetros"... 
    Temos de respeitar a travessia de cada um. Algumas podem parecer mais acidentadas, mas, para quem as enfrenta, a dificuldade é a mesma. Ao sobreviver a um inverno rigoroso, à fome e ao dilema ético de comer os corpos dos amigos, 16 jovens uruguaios deixam uma importante lição, além da resiliência: a pior cordilheira é aquela da qual tentamos sair.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6828529-as-cordilheiras-de-cada-um.html [Adaptado]
Para compreender de maneira eficiente o propósito comunicativo do texto, o leitor deve acionar, prioritariamente,
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Q2494281 Português
A questão refere-se ao texto a seguir.

As cordilheiras de cada um

Paloma Oliveto

    Algumas histórias são contadas várias vezes em família, despertando o mesmo interesse em quem as escuta. Desde criança, ouvi, sempre com espanto, minha mãe narrar a improvável odisseia de jovens atletas uruguaios que se acidentaram nos Andes chilenos. Para sobreviver, tiveram de comer os cadáveres dos que sucumbiram à queda do avião.
    Na nossa narrativa doméstica, o roteiro era acrescido dos enjoos que a notícia provocou na minha mãe, grávida de quatro meses. Um programa de televisão exibiu, com destaque, a foto de uma perna, metade comida. Para uma gestante com idade próxima à dos garotos, aquela história foi marcante não só pela compaixão despertada, mas pelas terríveis náuseas que a acompanharam até o nascimento da minha irmã.
    Fenômeno de audiência na Netflix e nos cinemas, o filme A Sociedade da Neve reconta o trágico acidente de avião sofrido pelo time de rúgbi Old Christians, no fim de 1972. Em vez de optar pelo sensacionalismo, o diretor espanhol Juan Antonio Bayona conquistou o público ao retratar a coragem e a dignidade daqueles jovens, que fizeram um pacto de solidariedade: "Se eu morrer, pode se alimentar do meu corpo".
    O filme de Bayona segue o roteiro do livro homônimo do jornalista uruguaio Paulo Vierci, que intercala os detalhes dos 72 dias que se seguiram à queda do avião com o comovente depoimento de cada um dos que voltaram dos Andes. Tudo, nas 435 páginas, impressiona. Mas, para além da epopeia em si, é impactante a compreensão, por parte dos sobreviventes, de que nenhuma dor deve ser minimizada, e que a nossa não é maior do que a de ninguém. "Todos atravessam sua própria cordilheira", diz o cardiologista Roberto Canessa, responsável, na época, por convencer os colegas a recorrer à antropofagia.
    Em seu depoimento a Vierci, o empresário Carlitos Páez conta que, quando chegou em casa, a mãe revelou, em tom dramático, que nossa cachorrinha chihuahua tinha morrido. Na hora, estranhou: ora, não tinha ele perdido 29 amigos? Páez, porém, não estava se desfazendo do sentimento da mãe. Ao contrário: "O que me levou a compreender que prazer e dor são relativos e subjetivos, que não existe um 'dorímetro' nem um 'angustiômetro' para medir o sofrimento".
    Há 11 anos, minha mãe morreu, três meses depois do falecimento do meu pai. Uma de suas últimas referências à tragédia dos Andes foi comparar os enjoos do tratamento agressivo com as náuseas dos tempos do acidente aéreo. Algumas semanas antes de ela ser internada pela última vez, um amigo me contava o quanto estava triste pelo fim do namoro. No meio da conversa, pediu desculpas e disse que aquilo não tinha importância. Como se estivéssemos comparando nossos "dorímetros"... 
    Temos de respeitar a travessia de cada um. Algumas podem parecer mais acidentadas, mas, para quem as enfrenta, a dificuldade é a mesma. Ao sobreviver a um inverno rigoroso, à fome e ao dilema ético de comer os corpos dos amigos, 16 jovens uruguaios deixam uma importante lição, além da resiliência: a pior cordilheira é aquela da qual tentamos sair.


Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/04/6828529-as-cordilheiras-de-cada-um.html [Adaptado]
Considerando a sua totalidade, o texto objetiva, prioritariamente,
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Q2014709 Serviço Social

A equipe de referência de um CRAS, em reunião de avaliação e planejamento do trabalho socioeducativo desenvolvido com grupos de famílias do PAIF, chega à conclusão de que é preciso redirecionar as ações coletivas desenvolvidas no âmbito do CRAS, pautando -se numa perspectiva crítica e de reconhecimento das famílias e de seus membros como sujeitos de direito. Ao longo da discussão, o assistente social que compõe a equipe apresenta alguns encaminhamentos, sintetizados abaixo, que devem ser considerados nesse processo de reordenamento do trabalho social na proteção social básica.


I. Criar situações em que as famílias possam expressar suas dúvidas e conflitos e discutir temas relacionados às características, problemas das famílias e ao processo de crescimento de suas crianças e adolescentes.

II. Ultrapassar a noção de subjetividade individual para a dimensão coletiva, e que se promova a organização social, a participação popular, e a passagem da necessidade ao direito, como possibilidades concretas de construção de novos significados e práticas.

III. Fortalecer o processo organizativo dos usuários e do coletivo bem como o desenvolvimento do sentimento comum na família, nos grupos de família, naquele território, e a necessidade da participação e do controle social.

IV. Adotar modelos psicossociais individualizantes, capacitação das famílias acerca de habilidades, atribuições para o cuidado de suas crianças, adolescentes e jovens, e o reforço das responsabilidades familiares e redistribuição de papéis.


No trabalho social com famílias em uma perspectiva emancipatória, a equipe de referência do CRAS deve adotar os encaminhamentos descritos em

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Q2014708 Serviço Social
Na política de assistência social, uma das experiências de trabalho com grupos desenvolvid a no âmbito dos CRAS está articulada ao acesso de usuários a cestas básicas ou outro tipo de benefício socioassistencial para famílias mais necessitadas, definidas após seleção com base nas situações de maior carência. Nas reuniões, os usuários recebem informações que, em tese, ajudariam a melhorar suas condições de vida. Entretanto, os estudos na área do serviço social sobre tal estratégia de trabalho com grupos apontam alguns problemas nela contidos. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo referentes a eventuais equívocos e limitações na compreensão de trabalho com grupos.
I. Perpetua uma apreensão individualizada sobre os problemas apresentados pelos usuários. II. Reconhece a incapacidade dos usuários para prover os meios e recursos para a sobrevivência sua e da família.  III. Contém uma expectativa de que o trabalho socioeducativo seja capaz de promover a emancipação das famílias. IV. Personifica a relação do profissional com os usuários, o que se manifesta nas recorrentes demonstrações de gratidão.
Em relação ao exposto, estão corretas as afirmativas 
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Q2014707 Serviço Social
De acordo com os Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde (CFESS, 2010), o atendimento direto aos usuários ocorre nos diferentes espaços de atuação profissional, tanto na atenção básica quanto na média e na alta complexidades. As ações complementares e indissociáveis, que envolvem o processo coletivo de trabalho em saúde e que predominam no referido atendimento direto são: 
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Q2014706 Serviço Social
De acordo com os Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde (CFESS, 2010), cabe ao serviço social, de modo articulado com outros segmentos da política de saúde, formular estratégias que efetivem o direito à saúde, o que supõe uma atuação competente e crítica do assistente social. Dentre outros elementos, essa conduta deve contemplar:
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Q2014705 Serviço Social
O assistente social, ao atuar na área da saúde, compondo equipe multiprofissional, partilha atividades com outros profissionais. Nesse contexto, tem sido comum os empregadores ou as equipes de saúde demandarem ao assistente social algumas ações que não são atribuições desse profissional. Considerando o que estabelece os Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde, analise as ações apresentadas abaixo.
I. Realizar marcação de consultas e exames bem como a solicitar autorização para esses procedimentos aos setores competentes. II. Elaborar junto com a equipe propostas de trabalho que delimitem as ações dos diversos profissionais, por meio de realização de seminários, debates e grupos de estudos. III. Emitir declaração de comparecimento na unidade quando o atendimento for realizado por quaisquer outros profissionais que não o assistente social. IV. Elaborar estudos socioeconômicos dos usuários e de suas famílias, com vistas a subsidiar a construção de laudos e pareceres sociais que visem a garantia de direitos e o acesso aos serviços de saúde.
As ações que NÃO são atribuições do assistente social estão presentes em 
Alternativas
Q2014704 Serviço Social
De acordo com os Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social, numa perspectiva crítica e com base na Lei de regulamentação da profissão, são requisitadas ao assistente social, algumas competências gerais e essenciais à compreensão do contexto sócio-histórico em que se situa sua intervenção. Com base nessas competências gerais o assistente social estrutura seu trabalho e estabelece suas competências e atribuições específicas face às situações e demandas postas em seu cotidiano. Sobre essa temática, analise as competências apresentadas abaixo.
I. Atendimentos individualizantes a famílias em situação de vulnerabilidade social e/ou de violações de direitos no Centro de Referência de Assistência Social. II. Formulação e execução de programas, projetos, benefícios e serviços próprios da assistência social, em órgão da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil. III. Apreensão crítica dos processos sociais de produção e reprodução das relações sociais numa perspectiva de totalidade. IV. Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio - histórico, nos cenários internacional e nacional, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade.

As competências gerais previstas nos Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social estão presentes nos itens
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Q2014703 Serviço Social
Tem sido recorrente no interior da categoria de assistentes sociais encontrar profissionais que em face das dificuldades e desafios apresentados pelas requisições institucionais e demandas dos usuários dos seus serviços argumentam que “na prática a teoria é outra”, pretendendo com isso argumentar a existência de uma dicotomia entre teoria e prática. O resultado dessa compreensão tem sido, frequentemente, uma prática profissional limitada ao cumprimento de rotinas, procedimentos e reprodutora do senso comum. Esses profissionais argumentam que estando eles imersos na realidade, o conhecimento válido é aquele que advém da sua experiência como sujeito singular. Dessa concepção resulta
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Q2014702 Serviço Social
O código de Ética do assistente social de 1993 (Resolução CFESS n. 273 de 13 de março de 1993) define princípios fundamentais os quais perpassam toda normatividade e alicerçam o conjunto de regras ali estabelecidas. Um desses princípios é a “Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo”. No exercício profissional o autoritarismo se expressa 
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Q2014701 Serviço Social
A Lei n. 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profissão de assistente social define, em seu Artigo 10, as atribuições dos Conselhos Regionais de Serviço Social – CRESS, em suas respectivas áreas de jurisdição, na qualidade de órgão executivo e de primeira instância. Nesse contexto, considere as atribuições apresentadas abaixo.
I. Estabelecer os sistemas de registro dos profissionais habilitados . II. Zelar pela observância do Código de Ética Profissional, funcionando como Tribunais Regionais de Ética Profissional. III. Aplicar as sanções previstas no Código de Ética Profissional. IV. Prestar assessoria técnico-consultiva aos organismos públicos ou privados, em matéria de Serviço Social.
As atribuições dos Conselhos Regionais de Serviço Social – CRESS estão presentes nos itens:
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Q2014700 Serviço Social
Os assistentes sociais constituem uma das categorias profissionais da saúde e t êm sido fundamentais na defesa da seguridade social pública e do Sistema Único de Saúde público, universal e de qualidade, em sintonia com as proposições da Reforma Sanitária. Mas, a atuação do assistente social na política de saúde é tensionada por dois projetos em disput a: o projeto privatista e o da reforma sanitária. São demandas do projeto privatista para o assistente social: 
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Q2014699 Serviço Social
Frequentemente é atribuído à assistência social o desafio de combater a pobreza através de ações que submetem os pobres à condição de subalternidade e considera-os destituídos de direitos. A Política Nacional de Assistência Social – PNAS adota o conceito de vulnerabilidade e risco social ao se referir aos usuários dessa política. O trabalho do assistente social na perspectiva do projeto ético-político exige análise crítica e problematização do conceito ou do fenômeno da pobreza que deve ser compreendido como
Alternativas
Q2014698 Serviço Social
Na contemporaneidade, o exercício profissional implica fundamentos teórico-práticos, éticopolíticos e técnico-operativos, os quais contribuem para o rompimento com ações tradicionais e conservadoras e para uma mudança de postura e competência profissional em direção à defesa intransigente dos direitos humanos, da justiça, da liberdade e da democracia. Ao lado disso , observam-se mudanças nas instituições, nas políticas e serviços sociais que passam a apresentar novas requisições ao serviço social. Dentre essas novas requisições, destaca-se a função gerencial, a qual exige do profissional qualificação e conhecimento em torno de questões como:
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Q2014697 Serviço Social
Particularmente na área da assistência social e da saúde, atualmente os assistentes sociais estão, cada vez mais, sendo requisitados para atuarem nos níveis de planejamento, gestão e formulação de políticas e programas sociais. Essas requisições exigem desses profissionais, para além do compromisso ético, político e profissional, o domínio de conhecimentos acerca do processo de planejamento que, muitas vezes, é confundido com plano, programa e projeto. O plano compreende
Alternativas
Respostas
461: D
462: C
463: A
464: B
465: B
466: C
467: D
468: A
469: B
470: C
471: B
472: A
473: A
474: D
475: A
476: D
477: C
478: B
479: A
480: B