Questões de Concurso Para prefeitura de três fronteiras - sp

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Q898116 Direito Constitucional
Conforme o Decreto nº 6.094, de 24 de abril de 2007 Art. 8o As adesões ao Compromisso nortearão o apoio suplementar e voluntário da União às redes públicas de educação básica dos Municípios, Distrito Federal e Estados. § 3o O apoio do Ministério da Educação será orientado a partir dos seguintes eixos de ação expressos nos programas educacionais do plano plurianual da União: Analise os itens abaixo:
I - gestão educacional. II - formação de professores e profissionais de serviços e apoio escolar. III - recursos pedagógicos. IV - infraestrutura física. V- assistência técnica ou financeira.
São verdadeiras:
Alternativas
Q898115 Pedagogia
De acordo com o . Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.Complemente o Art. 2o A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado ....
Alternativas
Q898114 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Com base na Lei Orgânica do Município de Três Fronteiras- SP Artigo 196 — As ações do Município, por meio de programas e projetos na área de programação social, serão organizadas, elaboradas, executadas e acompanhadas com base nos seguintes princípios: Analise os itens abaixo:
I- participação da comunidade. II- integração dos serviços à política municipal de assistência social. III - descentralização administrativa, respeitada a legislação federal, considerando o Município e as comunidades como instâncias básicas para o atendimento e realização dos programas. IV- subordinação dos serviços à fiscalização e supervisão do concessor da subvenção através do Departamento de Ação Social. V- integração das ações dos órgãos e entidades da administração em geral, compatibilizando programas e recursos e evitando a duplicidade de atendimento entre as esferas municipal e estadual.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q898113 Legislação Municipal
Conforme a Lei Orgânica do Município de Três Fronteiras- SP Artigo 196 — As ações do Município, por meio de programas e projetos na área de programação social, serão organizadas, elaboradas, executadas e acompanhadas com base nos seguintes princípios: Artigo 211 — O atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência cabe suplementarmente ao Município, preferencialmente na rede regular de ensino. Assinale a alternativa CORRETA sobre o Parágrafo Único do referido artigo:
Alternativas
Q898112 Legislação Municipal
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Três Fronteiras- SP Artigo 86 — A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, ainda que custeados por entidades privadas: Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q898111 Legislação Estadual
De acordo com a Constituição do Estado de São Paulo Artigo 251 - A lei assegurará a valorização dos profissionais de ensino, mediante: Analise as afirmativas abaixo:
I- a fixação de planos de carreira para o Magistério Público, II-com piso salarial profissional, III-carga horária compatível com o exercício das funções IV- ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos. V- aperfeiçoamento e atualização dos educadores.
Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q898110 Legislação Estadual
Com base na Constituição do Estado de São Paulo Artigo 238 - A lei organizará o Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, levando em conta o princípio da:
Alternativas
Q898109 Direito Constitucional
De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação. Sobre a pesquisa científica básica e tecnológica é CORRETO afirmar;
Alternativas
Q898108 Direito Constitucional
Conforme a Constituição da República Federativa do Brasil complemente o Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental,,,,,
Alternativas
Q898107 Pedagogia
De acordo com a Lei nº 9394– 1996. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: Assinale V( verdadeiro) e F(falso):
( ) a inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório. ( ) a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática. ( ) consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento. ( ) a integralização curricular incluirá critérios dos sistemas de ensino. ( ) orientação para o trabalho. ( ) promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não-formais.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Alternativas
Q898106 Português
A Intertextualidade estabelece uma relação entre dois textos. São exemplos de intertextualidade EXCETO:
Alternativas
Q898105 Português
Assinale a alternativa INCORRETA sobre os tipos de fenômenos semânticos:
Alternativas
Q898104 Português
Assinale a alternativa cujo emprego de todos os pronomes na frase estejam CORRETOS:
Alternativas
Q898103 Português

Texto 2: Excluídos e mortos pela sociedade


A violência contra os povos indígenas no Brasil é alarmante. Ao menos 891 índios foram assassinados nos últimos 8 anos. Os dados, publicados no relatório Violência Contra Povos Indígenas no Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), refletem a invisibilidade desses brasileiros, que são esquecidos pelo Estado e excluídos pela sociedade. Em 2015, cerca de 137 deles morreram, vítimas de homicídio – um a menos que em 2014, quando foram registrados 138 assassinatos.

O Mato Grosso do Sul foi o estado que mais matou indígenas, com 36 casos investigados pela polícia. A cidade com maior número de ocorrências é Dourados, que acumula 38% dos crimes, seguida de Amambai, com 27%. Segundo informações do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), 94% das vítimas eram do sexo masculino e 6% do sexo feminino. A faixa etária com maior incidência é de 20 a 29 anos (36%). Um total de 33% dos homicídios ocorreu na faixa etária entre 10 a 19 anos de idade.

Além dos homicídios, o relatório mostrou, ainda, 31 tentativas; 18 casos de homicídio culposo; 12 registros de ameaça de morte; 25 ameaças variadas; 12 casos de lesões corporais dolosas; 8 de abuso de poder; e 13 de racismo. Por omissão do poder público, foram registrados 52 casos de desassistência na área de saúde; 3 mortes exatamente por esse motivo; 5 casos de disseminação de bebida alcoólica e outras drogas; 41 registros de desassistência na área de educação escolar indígena; e 36 casos de desassistência geral.

O secretário executivo do Cimi, Cléber Buzatto, comenta que o levantamento não permite uma análise aprofundada da situação indígena no país, pois não foram apresentadas informações detalhadas das ocorrências, como faixa etária, localidade, povos e motivação real do crime. Isso significa que os números podem ser ainda maiores, porque só a partir de 2014 o relatório fornece os dados oficiais fornecidos pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

NÃO é possível concluir a partir das ideias expressas no texto Excluídos e mortos pela sociedade a seguinte afirmação:
Alternativas
Q898102 Português

Texto 2: Excluídos e mortos pela sociedade


A violência contra os povos indígenas no Brasil é alarmante. Ao menos 891 índios foram assassinados nos últimos 8 anos. Os dados, publicados no relatório Violência Contra Povos Indígenas no Brasil, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), refletem a invisibilidade desses brasileiros, que são esquecidos pelo Estado e excluídos pela sociedade. Em 2015, cerca de 137 deles morreram, vítimas de homicídio – um a menos que em 2014, quando foram registrados 138 assassinatos.

O Mato Grosso do Sul foi o estado que mais matou indígenas, com 36 casos investigados pela polícia. A cidade com maior número de ocorrências é Dourados, que acumula 38% dos crimes, seguida de Amambai, com 27%. Segundo informações do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei), 94% das vítimas eram do sexo masculino e 6% do sexo feminino. A faixa etária com maior incidência é de 20 a 29 anos (36%). Um total de 33% dos homicídios ocorreu na faixa etária entre 10 a 19 anos de idade.

Além dos homicídios, o relatório mostrou, ainda, 31 tentativas; 18 casos de homicídio culposo; 12 registros de ameaça de morte; 25 ameaças variadas; 12 casos de lesões corporais dolosas; 8 de abuso de poder; e 13 de racismo. Por omissão do poder público, foram registrados 52 casos de desassistência na área de saúde; 3 mortes exatamente por esse motivo; 5 casos de disseminação de bebida alcoólica e outras drogas; 41 registros de desassistência na área de educação escolar indígena; e 36 casos de desassistência geral.

O secretário executivo do Cimi, Cléber Buzatto, comenta que o levantamento não permite uma análise aprofundada da situação indígena no país, pois não foram apresentadas informações detalhadas das ocorrências, como faixa etária, localidade, povos e motivação real do crime. Isso significa que os números podem ser ainda maiores, porque só a partir de 2014 o relatório fornece os dados oficiais fornecidos pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

De acordo com o texto II, o relatório Violência Contra Povos Indígenas no Brasil fornece dados oficiais sobre os casos de violência contra os povos indígenas. Sobre este relatório, podemos afirmar que:
Alternativas
Q898101 Português
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma frase nominal:
Alternativas
Q898100 Português
Sobre uma das funções da linguagem podemos afirmar que: “Tem o código como fator essencial. Por exemplo: definições, verbetes dos dicionários e poesias.” Esta definição está representada na seguinte alternativa:
Alternativas
Q898099 Português

Texto I:


Bom mesmo


Tem uma crônica do Paulo Mendes Campos em que ele conta de um amigo que sofria de pressão alta e era obrigado a fazer uma dieta rigorosa. Certa vez, no meio de uma conversa animada de um grupo, durante a qual mantivera um silêncio triste, ele suspirou fundo e declarou:

- Vocês ficam ai dizendo que bom mesmo é mulher. Bom mesmo é sal!

O que realmente diferencia os estágios da experiência humana nesta Terra é o que o homem, a cada idade, considera bom mesmo. Não apenas bom. Melhor do que tudo. Bom MESMO.

Um recém-nascido, se pudesse participar articuladamente de uma conversa com homens de outras idades, ouviria pacientemente a opinião de cada um sobre as melhores coisas do mundo e no fim decretaria:

- Conversa. Bom mesmo é mãe.

Depois de uma certa idade, a escolha do melhor de tudo passa a ser mais difícil. A infância é um viveiro de prazeres. Como comparar, por exemplo, o orgulho de um pião bem lançado, o volume voluptuoso de uma bola de gude daquelas boas entre os dedos, o cheiro da terra úmida e o cheiro de caderno novo?

- Bom mesmo é o cheiro de Vick VapoRub.

Mas acho que, tirando-se uma média das opiniões de pré-adolescentes normais brasileiros, se chegaria fatalmente à conclusão de que nesta fase bom mesmo, melhor do que tudo, melhor até do que fazer xixi na piscina, é passe de calcanhar que dá certo. Mais tarde a gente se sente na obrigação de pensar que bom mesmo é mulher (ou prima, que é parecido com mulher), mas no fundo ainda acha que bom mesmo é acordar na segunda-feira com febre e não precisar ir à aula.

Depois, sim, vem a fase em que não tem conversa. Bom mesmo é sexo!

Esta fase dura geralmente até o fim da vida, mesmo quando o sexo precisa disputar a preferência com outras coisas boas (“Pra mim é sexo em primeiro e romance policial em segundo, mas longe”). Quando alguém diz que bom mesmo é outra coisa, está sendo exemplarmente honesto ou desconcertantemente original.

- Bom mesmo é figada com queijo.

- Melhor do que sexo?

- Bom... Cada coisa na sua hora.

Com a chamada idade madura, embora persista o consenso de que nada se iguala ao prazer, mesmo teórico, do sexo, as necessidades do conforto e os pequenos prazeres da vida prática vão se impondo.

- Meu filho, eu sei que você aí, tão cheio de vida e de entusiasmo, não vai compreender isto. Mas tome nota do que eu digo porque um dia você concordará comigo: bom mesmo é escada rolante.

E esta é a trajetória do homem e seu gosto inconstante sobre a Terra, do colo da mãe, que parece que nada, jamais, substituirá, à descoberta final de que uma boa poltrona reclinável, se não é igual, é parecido. E que bom, mas bom MESMO, é nunca mais ser obrigado a ir a lugar nenhum, mesmo sem febre.


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias da vida privada. L&PM, 1994.)

Dos trechos abaixo, assinale a alternativa que apresenta um exemplo de linguagem conotativa:
Alternativas
Q898098 Português

Texto I:


Bom mesmo


Tem uma crônica do Paulo Mendes Campos em que ele conta de um amigo que sofria de pressão alta e era obrigado a fazer uma dieta rigorosa. Certa vez, no meio de uma conversa animada de um grupo, durante a qual mantivera um silêncio triste, ele suspirou fundo e declarou:

- Vocês ficam ai dizendo que bom mesmo é mulher. Bom mesmo é sal!

O que realmente diferencia os estágios da experiência humana nesta Terra é o que o homem, a cada idade, considera bom mesmo. Não apenas bom. Melhor do que tudo. Bom MESMO.

Um recém-nascido, se pudesse participar articuladamente de uma conversa com homens de outras idades, ouviria pacientemente a opinião de cada um sobre as melhores coisas do mundo e no fim decretaria:

- Conversa. Bom mesmo é mãe.

Depois de uma certa idade, a escolha do melhor de tudo passa a ser mais difícil. A infância é um viveiro de prazeres. Como comparar, por exemplo, o orgulho de um pião bem lançado, o volume voluptuoso de uma bola de gude daquelas boas entre os dedos, o cheiro da terra úmida e o cheiro de caderno novo?

- Bom mesmo é o cheiro de Vick VapoRub.

Mas acho que, tirando-se uma média das opiniões de pré-adolescentes normais brasileiros, se chegaria fatalmente à conclusão de que nesta fase bom mesmo, melhor do que tudo, melhor até do que fazer xixi na piscina, é passe de calcanhar que dá certo. Mais tarde a gente se sente na obrigação de pensar que bom mesmo é mulher (ou prima, que é parecido com mulher), mas no fundo ainda acha que bom mesmo é acordar na segunda-feira com febre e não precisar ir à aula.

Depois, sim, vem a fase em que não tem conversa. Bom mesmo é sexo!

Esta fase dura geralmente até o fim da vida, mesmo quando o sexo precisa disputar a preferência com outras coisas boas (“Pra mim é sexo em primeiro e romance policial em segundo, mas longe”). Quando alguém diz que bom mesmo é outra coisa, está sendo exemplarmente honesto ou desconcertantemente original.

- Bom mesmo é figada com queijo.

- Melhor do que sexo?

- Bom... Cada coisa na sua hora.

Com a chamada idade madura, embora persista o consenso de que nada se iguala ao prazer, mesmo teórico, do sexo, as necessidades do conforto e os pequenos prazeres da vida prática vão se impondo.

- Meu filho, eu sei que você aí, tão cheio de vida e de entusiasmo, não vai compreender isto. Mas tome nota do que eu digo porque um dia você concordará comigo: bom mesmo é escada rolante.

E esta é a trajetória do homem e seu gosto inconstante sobre a Terra, do colo da mãe, que parece que nada, jamais, substituirá, à descoberta final de que uma boa poltrona reclinável, se não é igual, é parecido. E que bom, mas bom MESMO, é nunca mais ser obrigado a ir a lugar nenhum, mesmo sem febre.


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias da vida privada. L&PM, 1994.)

Considere o segmento em destaque do texto I:
Quando alguém diz que bom mesmo é outra coisa, está sendo exemplarmente honesto ou desconcertantemente original. Está inteiramente clara, coesa e coerente a nova redação dada ao segmento acima:
Alternativas
Q898097 Português

Texto I:


Bom mesmo


Tem uma crônica do Paulo Mendes Campos em que ele conta de um amigo que sofria de pressão alta e era obrigado a fazer uma dieta rigorosa. Certa vez, no meio de uma conversa animada de um grupo, durante a qual mantivera um silêncio triste, ele suspirou fundo e declarou:

- Vocês ficam ai dizendo que bom mesmo é mulher. Bom mesmo é sal!

O que realmente diferencia os estágios da experiência humana nesta Terra é o que o homem, a cada idade, considera bom mesmo. Não apenas bom. Melhor do que tudo. Bom MESMO.

Um recém-nascido, se pudesse participar articuladamente de uma conversa com homens de outras idades, ouviria pacientemente a opinião de cada um sobre as melhores coisas do mundo e no fim decretaria:

- Conversa. Bom mesmo é mãe.

Depois de uma certa idade, a escolha do melhor de tudo passa a ser mais difícil. A infância é um viveiro de prazeres. Como comparar, por exemplo, o orgulho de um pião bem lançado, o volume voluptuoso de uma bola de gude daquelas boas entre os dedos, o cheiro da terra úmida e o cheiro de caderno novo?

- Bom mesmo é o cheiro de Vick VapoRub.

Mas acho que, tirando-se uma média das opiniões de pré-adolescentes normais brasileiros, se chegaria fatalmente à conclusão de que nesta fase bom mesmo, melhor do que tudo, melhor até do que fazer xixi na piscina, é passe de calcanhar que dá certo. Mais tarde a gente se sente na obrigação de pensar que bom mesmo é mulher (ou prima, que é parecido com mulher), mas no fundo ainda acha que bom mesmo é acordar na segunda-feira com febre e não precisar ir à aula.

Depois, sim, vem a fase em que não tem conversa. Bom mesmo é sexo!

Esta fase dura geralmente até o fim da vida, mesmo quando o sexo precisa disputar a preferência com outras coisas boas (“Pra mim é sexo em primeiro e romance policial em segundo, mas longe”). Quando alguém diz que bom mesmo é outra coisa, está sendo exemplarmente honesto ou desconcertantemente original.

- Bom mesmo é figada com queijo.

- Melhor do que sexo?

- Bom... Cada coisa na sua hora.

Com a chamada idade madura, embora persista o consenso de que nada se iguala ao prazer, mesmo teórico, do sexo, as necessidades do conforto e os pequenos prazeres da vida prática vão se impondo.

- Meu filho, eu sei que você aí, tão cheio de vida e de entusiasmo, não vai compreender isto. Mas tome nota do que eu digo porque um dia você concordará comigo: bom mesmo é escada rolante.

E esta é a trajetória do homem e seu gosto inconstante sobre a Terra, do colo da mãe, que parece que nada, jamais, substituirá, à descoberta final de que uma boa poltrona reclinável, se não é igual, é parecido. E que bom, mas bom MESMO, é nunca mais ser obrigado a ir a lugar nenhum, mesmo sem febre.


(VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias da vida privada. L&PM, 1994.)

Após a leitura do texto 1, Bom mesmo, é CORRETO afirmar que pertence ao seguinte gênero textual:
Alternativas
Respostas
21: A
22: C
23: C
24: A
25: C
26: C
27: A
28: A
29: C
30: B
31: C
32: C
33: A
34: B
35: C
36: A
37: B
38: C
39: A
40: C