Questões de Concurso Para pc-pb

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Q1904324 Português

Texto CG2A1-I


     Na cabeça do público, ciência forense significa tecnologia de última geração, profissionais bem equipados realizando experiências complexas em laboratórios impecáveis. Na verdade, a história real da ciência forense está repleta de pioneiros excêntricos e pesquisas perigosas.

     Por séculos, cultivou-se a suspeita de que havia muito mais em um crime do que apenas depoimentos: que a cena do crime, a arma de um homicídio ou, ainda, algumas gotas de sangue poderiam ser testemunhas da verdade. O primeiro registro do uso da ciência forense na solução de um crime vem de um manual chinês para legistas escrito em 1247. Um dos diversos estudos de caso aí contidos acompanha a investigação de um esfaqueamento. O legista examinou os cortes no corpo da vítima, e então testou uma variedade de lâminas no cadáver de uma vaca. Ele concluiu que a arma do crime era uma foice. Apesar de descobrir o que havia causado os ferimentos, ainda havia um longo caminho até identificar a mão que empunhara a arma, então ele se voltou para os possíveis motivos. De acordo com a viúva, ele não tinha inimigos. A melhor pista veio da revelação de que a vítima fora incapaz de satisfazer o pagamento de uma dívida.

    O legista acusou o agiota, que negou o crime. Mas, persistente como qualquer detetive de TV, ele ordenou que todos os adultos da vizinhança se alinhassem, com suas foices a seus pés. Embora não houvesse sinais visíveis de sangue em nenhuma das foices, em questão de segundos uma mosca pousou na foice do agiota. Uma segunda mosca pousou, e então outra. Quando confrontado novamente pelo legista, o agiota confessou. Ele havia tentado limpar sua lâmina, mas os insetos delatores, zumbindo silenciosamente a seus pés, frustraram sua tentativa.

Daniel Cruz. A macabra história do crime.

Internet: <https://oavcrime.com.br>(com adaptações).

Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CG2A1-I, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1904323 Português

Texto CG2A1-I


     Na cabeça do público, ciência forense significa tecnologia de última geração, profissionais bem equipados realizando experiências complexas em laboratórios impecáveis. Na verdade, a história real da ciência forense está repleta de pioneiros excêntricos e pesquisas perigosas.

     Por séculos, cultivou-se a suspeita de que havia muito mais em um crime do que apenas depoimentos: que a cena do crime, a arma de um homicídio ou, ainda, algumas gotas de sangue poderiam ser testemunhas da verdade. O primeiro registro do uso da ciência forense na solução de um crime vem de um manual chinês para legistas escrito em 1247. Um dos diversos estudos de caso aí contidos acompanha a investigação de um esfaqueamento. O legista examinou os cortes no corpo da vítima, e então testou uma variedade de lâminas no cadáver de uma vaca. Ele concluiu que a arma do crime era uma foice. Apesar de descobrir o que havia causado os ferimentos, ainda havia um longo caminho até identificar a mão que empunhara a arma, então ele se voltou para os possíveis motivos. De acordo com a viúva, ele não tinha inimigos. A melhor pista veio da revelação de que a vítima fora incapaz de satisfazer o pagamento de uma dívida.

    O legista acusou o agiota, que negou o crime. Mas, persistente como qualquer detetive de TV, ele ordenou que todos os adultos da vizinhança se alinhassem, com suas foices a seus pés. Embora não houvesse sinais visíveis de sangue em nenhuma das foices, em questão de segundos uma mosca pousou na foice do agiota. Uma segunda mosca pousou, e então outra. Quando confrontado novamente pelo legista, o agiota confessou. Ele havia tentado limpar sua lâmina, mas os insetos delatores, zumbindo silenciosamente a seus pés, frustraram sua tentativa.

Daniel Cruz. A macabra história do crime.

Internet: <https://oavcrime.com.br>(com adaptações).

Infere-se do texto CG2A1-I que o legista da história narrada
Alternativas
Q1886872 Criminologia
O princípio da ofensividade ou lesividade, segundo o qual somente devem ser criminalizadas condutas por violação a um bem jurídico, e não por mero enquadramento legal ou vontade legislativa, foi desenvolvido por 
Alternativas
Q1886871 Criminologia
Acerca das teorias sociológicas da criminologia, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q1886870 Criminologia
Acerca dos modelos de prevenção criminal e das políticas públicas de prevenção à violência contra a mulher, julgue os itens seguintes.

I Políticas de prevenção primária destinam-se a enfrentar as causas mais profundas da violência de gênero e devem ser direcionadas à população em geral; tais causas estão relacionadas à desigualdade nas relações de poder entre homens e mulheres e à manutenção de visões estereotipadas sobre os papéis sociais.
II A prevenção secundária, também conhecida como intervenção precoce, destina-se a determinados grupos de risco mais propensos a sofrerem ou praticarem a violência doméstica, usualmente associada aos serviços de saúde e assistência social.
III A prevenção terciária, também conhecida como resposta, está relacionada à reação dos sistemas policial e de justiça à comunicação de um episódio de violência, e se destina a prevenir, a longo prazo, a reiteração da violência.

Assinale a opção correta. 
Alternativas
Respostas
536: C
537: B
538: A
539: B
540: E