Questões de Concurso Para copel

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Q563470 Engenharia Civil
Para a realização de manutenção em edificações, é necessário desenvolver um plano detalhado. Assinale a alternativa que apresenta os itens que devem estar presentes num plano de manutenção.
Alternativas
Q563257 Português
Quem tem medo da “ideologia de gênero”? 

    Já se passaram vários dias desde que vi aparecer pelas páginas deste ilustre jornal vários artigos nos quais outros ilustres (jornalistas, professores universitários) zombam do feminismo e dos “ideólogos de gênero”, que pelo jeito viraram inimigo público número 1, os responsáveis por todo tipo de apocalíptico mal do século 21, desde a “destruição das famílias” até a ruína da educação pública brasileira. Urgente, portanto, fazer alguns esclarecimentos. 
    Em primeiro lugar, sobre o uso do termo “ideologia”, conceito básico das ciências sociais: ideologia todos temos. “Ideologia de gênero” também. Ou mais conservadora e convencional, ou mais crítica ou radical. Mais machista, ou mais feminista, se quiser. O maior problema de empregar o termo “ideologia de gênero” só para feministas ou para quem critica as concepções dominantes é que isso escamoteia toda uma discussão epistemológica sobre ponto de vista, sobre a possibilidade de objetividade e como as subjetividades influenciam nesta; além disso, diga-se de passagem, parece facilitar que se atribua a caraterística de quem está “do lado da (verdadeira) ciência” – a um grupo que inclui, neste caso muito curioso, muitas pessoas que têm mais afinidade com o criacionismo do que com a teoria da evolução. 
     Teorias de gênero também são diversas, e uma das contribuições da construção e consolidação de todo um campo de pesquisa que vem ganhando cada vez mais espaço nas instituições acadêmicas no mundo inteiro, a partir do fim da década de 1970, é que vem estimulando o debate e a troca entre pessoas e perspectivas, com o intuito de contribuir para a igualdade e uma vida social mais justa. A perspectiva pós-estruturalista associada particularmente ao pensamento da filósofa norte-americana Judith Butler – que aponta para as dificuldades de dividir a humanidade em duas categorias discretas, biologicamente identificáveis e discursivamente construídas como “opostas” – é, nas suas ramificações políticas, antes de mais nada a reivindicação do direito às diferenças. Diferenças que surgem espontaneamente da vida humana – biológica, social, cultural, política – e se manifestam hoje, de forma mais intensa exatamente porque já tivemos ganhos políticos no terreno dos direitos humanos e sociais. Que incluem questões de gênero e sexualidade, assim como de classe, raça e etnicidade, entre outras, incorporadas amplamente pela sociologia contemporânea como disciplina acadêmica, como base de todo esforço de compreensão científica e sensível do mundo. 
    Como bem nos lembram duas estudiosas de gênero e cultura, Elaine Showalter e Lynne Segal (a primeira, norte-americana da área de estudos literários; a segunda, inglesa e psicóloga), as ansiedades de gênero surgem como fenômenos correlatos aos tempos de intensa mudança social e cultural, como foi o caso de dois momentos de passagem de século – do 19 para o 20, do 20 para o 21. Fazem parte das tentativas de lidar com os deslocamentos que caracterizam esses processos, deslocamentos que geram incertezas e instabilidade, assim como a promessa de avanços de todo tipo. Parece-me que a pergunta que precisa ser feita, no tempo e espaço do Brasil atual, e nesta Curitiba que habitamos, é por que determinadas pessoas sentem-se tão ameaçadas pelo direito de outras: de existir e de ter visibilidade, reconhecimento, dignidade. 

(Miriam Adelman, Gazeta do Povo, 29/06/2015. Adaptado de < http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/quem-tem-medo-da-ideologia-degenero-9zvgj6sp3edsnli2vfw2psbxm>.)
A expressão “ideologia de gênero” foi criada:
Alternativas
Q563097 Português
Com base no gráfico ao lado, com dados referentes à presença de água encanada e banheiros nas residências das capitais do Norte do Brasil nos períodos de 1991 e 2000, considere as seguintes afirmativas:

1. Os índices de Macapá e Manaus indicam que a população cresceu mais do que o atendimento à rede de água e esgoto.

2. Banheiros e água encanada foram universalizados no ano 2000 apenas nas residências de Palmas.

3. As taxas de crescimento percentual das condições de saneamento de Belém e Boa Vista são semelhantes.

4. Boa Vista e Porto Velho obtiveram os índices de expansão mais altos.

Assinale a alternativa correta. 

                              Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL Prova: NC-UFPR - 2013 - COPEL - Advogado |
Q557418 Direito Tributário
Com relação aos princípios constitucionais tributários, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: NC-UFPR Órgão: COPEL Prova: NC-UFPR - 2013 - COPEL - Advogado |
Q557412 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Acerca da resposta do réu, e nos termos do Código de Processo Civil, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
931: C
932: E
933: B
934: A
935: A