Questões de Concurso
Para fub
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A expressão “o medo deles” (quarto período do primeiro parágrafo) remete ao medo causado pelos mortos.
O segmento “Com o amor pelos mortos” (quarto período do primeiro parágrafo) exprime uma causa.
No segundo período do primeiro parágrafo, o vocábulo “indelével” está empregado com o mesmo sentido de permanente.
Conforme o texto, a explicação para o caráter casual do papel da memória dos mortos na cultura é o fato de esse aspecto cultural decorrer de algo emocional.
No trecho “Escutar o que realmente está sendo dito” (último período), a substituição de “o que” por o qual manteria a correção gramatical do texto.
As formas verbais “gostaria” (antepenúltimo período), “seria” (penúltimo período) e “deveríamos” (último período) têm valor contrafatual, isto é, constituem eventos que, embora realizáveis, contrapõem-se às ações defendidas no texto.
No trecho “Um tratamento que não nega nem destitui a existência do pior” (nono período), a forma verbal “destitui” tem o mesmo sentido de desvia.
O emprego da forma “você” (sétimo período) está inadequado ao nível de formalidade do texto.
Com relação às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
Segundo o texto, a arte do palhaço e a arte da escuta têm como
elo o fato de ambas encararem o real sem fazer projeções.
No trecho “introduzimos que o horizonte do que o palhaço escuta é a tragédia da vida, a sua realidade mais extensa de miséria e impotência” (décimo período), a forma pronominal “sua” tem como referente o termo “horizonte”.
A referência temporal da expressão “Neste exato instante” (sétimo período) é atualizada a cada leitura do texto, remetendo ao agora, ao presente de cada leitor.
De acordo com o texto, a atuação do palhaço provoca uma amplificação, uma intensificação das mazelas intrínsecas à vida.
No trecho “o horizonte do que o palhaço escuta é a tragédia da vida, a sua realidade mais extensa de miséria e impotência, de pequenez e arrogância, de pobreza e desencontro, que se mostra como uma repetição insensata” (décimo período), a substituição de “se mostra” por mostra-se comprometeria a correção gramatical do trecho.
O texto estabelece um contraste entre o palhaço do imaginário, que assusta, e o palhaço real, que conforta.
Os trios com piano de Béla Bartók, Maurice Ravel e Shostakovitch representam importantes obras desse gênero no século XX.
Na Segunda Guerra Mundial, enquanto estava preso pelo exército alemão, Olivier Messiaen escreveu Quarteto para o fim dos tempos, peça que possui uma instrumentação inusitada, com piano, violoncelo, clarineta e violino.
Durante o Romantismo, compositores como Johannes Brahms e Frédéric Chopin escreveram sonatas para cordas friccionadas com uma escrita rica e virtuosística na parte pianística, sem que tal tipo de escrita dificultasse o equilíbrio entre os dois instrumentos.
Nos trios para piano e cordas de Haydn, o piano assume papel preponderante ante as cordas.
A sonata para violino e piano de César Franck possui versões para flauta e piano, para violoncelo e piano, e até mesmo para saxofone e piano.
Em uma peça como essa, a parte referente ao contínuo deve ser executada apenas pelo piano ou cravo, pois isso era a prática de performance no estilo histórico-estilístico barroco.