Questões de Concurso
Para fub
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Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Sabendo-se que o espaçamento entre as franjas de
interferência é de 2 × 10−6 μm, é correto afirmar que o
comprimento de onda da onda associada aos elétrons é
de 5 pm.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Se a velocidade dos elétrons fosse multiplicada por dois, o
comprimento de onda associado seria reduzido em 50%.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Para que haja interferências entre duas ondas luminosas, a
diferença de fase entre elas deve variar com o tempo.
Com o intuito de caracterizar um feixe de elétrons usando-se o experimento de fendas de Young, um feixe de elétrons é bombardeado sobre uma placa com duas fendas. Os elétrons são lançados à velocidade de 1,3 × 108 m/s. Um anteparo é colocado atrás da placa, de modo a imprimir o impacto de cada elétron. No início do experimento, observam-se impactos distribuídos aleatoriamente por todo o anteparo; no entanto, após um número suficientemente grande de impactos, um padrão de interferência aparece na tela (para um número de impactos maior que 5.000). A figura a seguir ilustra de forma simplificada essa experiência.
Com relação a essa experiência, julgue o item a seguir.
Nessa experiência, constata-se que um elétron isolado pode
ser considerado uma partícula clássica cuja trajetória pode
ser prevista.
Os materiais dicroicos fazem a luz sofrer dupla refração, sendo bastante absorventes para uma componente da polarização e impedindo que a outra componente que passa através deles sofra qualquer absorção.
A birrefringência ocorre quando um raio de luz decomposto em duas porções atravessa alguns sólidos cristalinos isotrópicos, como, por exemplo, a calcita ou o quartzo.
A luz de uma lâmpada e a luz solar são não polarizadas.
Se uma luz incide sobre um filtro polarizador e não é polarizada, a intensidade dessa luz (I) nessa situação é o dobro da intensidade original (I0), ou seja, I = 2I0.
As polarizações retilínea e circular são estados de polarização particulares da polarização elíptica; no caso da polarização linear, a direção do campo elétrico no plano da onda é considerada fixa.
O conceito de polarização de uma onda luminosa está relacionado ao caráter vetorial do campo elétrico E, que se conserva sempre no mesmo plano da onda transversal.
De acordo com a Lei de Gauss para campos magnéticos, dada pela expressão ΦB = ∮SB∙dA = 0, o fluxo magnético ΦB através de qualquer superfície gaussiana é zero; isso significa afirmar que não existem monopolos magnéticos.
A Lei de Gauss para a eletricidade, dada pela expressão ∮SE∙dA = qenv/μ0, relaciona o fluxo elétrico às cargas elétricas envolvidas, em que qenv é a carga elétrica envolvida pela superfície S, E representa o campo elétrico na região da mesma superfície e μ0 é a permeabilidade do vácuo.
Todo material paramagnético submetido a um campo magnético externo apresenta um momento dipolar magnético orientado no mesmo sentido que o campo magnético externo. Entretanto, se o campo magnético externo for não uniforme, o material paramagnético será atraído da região onde o campo magnético for mais intenso para a região onde o campo magnético for menos intenso.
Considere que um fio condutor longo e reto de raio de seção transversal igual a R seja percorrido por uma corrente constante I0, uniformemente distribuída pela seção transversal do fio. Nessa situação, o campo magnético a uma distância r do centro do fio numa região cujo r > R é dado por B = μ0∙I0/2∙π∙r.
Considere que um elétron, em um tubo de imagem de televisão, se mova em direção ao tubo com uma velocidade de 4∙106 m/s, ao longo de um eixo que atravessa o tubo (eixo x). Considere, ainda, que ao redor do tubo haja bobinas que geram um campo magnético uniforme de magnitude 0,05 T, que faz um ângulo de 30° em relação ao eixo x, presente em toda a trajetória do elétron. Nessa condição, a aceleração experimentada pelo elétron, provocada pelo campo magnético, é inferior a 2∙1016 m/s2 .
Considere que a velocidade de uma partícula eletricamente carregada seja perpendicular a um campo magnético uniforme B e que a partícula, sob ação exclusiva da força magnética provocada por esse campo, se mova em uma trajetória circular em um plano perpendicular a B. Nesse caso, a força magnética FB que atua na partícula é sempre direcionada para o centro do círculo descrito por ela.
Considere uma bobina constituída de 200 voltas de fio condutor com uma resistência total de 2 Ω. Suponha que cada volta do fio seja um quadrado de 20 cm de lado e que um campo magnético uniforme direcionado perpendicularmente ao plano da bobina seja ativado. Nessa situação, se o campo mudar linearmente de 0 a 0,5 T em 1 s, o módulo da força eletromotriz induzida na bobina, enquanto o campo está variando, será de 8 V.
Quando uma partícula eletricamente carregada se move com uma velocidade vetorial v através de um campo magnético uniforme, o campo pode alterar a direção do vetor velocidade, mas não pode alterar o módulo da velocidade ou a energia cinética da partícula.
A figura precedente mostra um circuito elétrico com 5 resistores elétricos ôhmicos ligados a uma fonte de tensão elétrica ideal. Considerando todos os elementos desse circuito ideais e que os fios condutores que ligam os resistores e a fonte de tensão apresentam resistência elétrica nula, julgue o item subsecutivo.
A tensão elétrica nos terminais do resistor de 40 Ω é igual a 30 V.
A figura precedente mostra um circuito elétrico com 5 resistores elétricos ôhmicos ligados a uma fonte de tensão elétrica ideal. Considerando todos os elementos desse circuito ideais e que os fios condutores que ligam os resistores e a fonte de tensão apresentam resistência elétrica nula, julgue o item subsecutivo.
A potência elétrica dissipada pelo resistor de 60 Ω é de 30 W.