Questões de Concurso Para al-mt

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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466866 Raciocínio Lógico
Pedro tinha 22 figurinhas e Ricardo tinha 50. Ricardo deu algumas figurinhas a Pedro e então Pedro ficou com o dobro de figurinhas de Ricardo.

O número de figurinhas que Ricardo deu a Pedro foi
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466865 Raciocínio Lógico
Em cada quadrado da sequência a seguir aparecem os números 1, 2, 3 e 4 que mudam de posição de acordo com certo padrão.

imagem-004.jpg

Seguindo esse padrão, o quarto quadrado é
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466864 Português
Observe a imagem abaixo:

imagem-010.jpg
A frase do texto que tem relação temática com a charge acima é:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466863 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



O texto que serve e de base para esta prova deve ser classificado como
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466861 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



A palavra abaixo que é escrita obrigatoriamente com acento por não o existir uma palavra correspondente sem acento é:
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466860 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



Assinale a frase que apresenta forma verbal na voz passiva.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466859 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



Ao usar a ciência para estudar a natureza,...”. Assinale a alternativa que indica a forma correta de substituir as formas verbais sublinhada por formas desenvolvidas.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466854 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



O terceiro parágrafo do texto diz que as explicações místicas do mundo são originárias
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466853 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



O segundo parágrafo, em relação ao primeiro, constrói uma ideia de
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466852 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas – bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido”.

Nesse segmento, vê-se que a religião só não pode ser vista como
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466851 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



Durante boa parte dessa história, elas foram simplistas – bastava atribuir ao incompreendido a mão invisível de um criador supremo, e tudo estava resolvido”. Nesse segmento do texto, os primeiros dois elementos que fazem coesão referencial com os anteriores são
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Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: AL-MT Prova: FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo |
Q466850 Português
                                                                                                                              O real poder da ciência 

      Desde que se conhece por gente, a espécie humana busca explicações para o mundo ao seu redor. Durante boa parte dessa história,  elas  foram  simplistas  –  bastava  atribuir  ao incompreendido a mão  invisível de um  criador  supremo, e  tudo estava resolvido. 
      O  advento  da  ciência  mudou  esse  cenário.  Os  fenômenos naturais  passaram  a  ser  tratados  como  tais,  e  os  mistérios  do cosmo  começaram  a  ser  revelados  por  meio  da  razão  e  da linguagem universal da matemática. 
      Como  seria  de  se  esperar,  as  respostas  que  a  ciência  traz sobre  a  vida,  o Universo  e  tudo mais  são  bem mais  intrincadas que  as  dadas  outrora  pelos  caminhos  da  fé.  Para  serem compreendidas, elas dependem da alfabetização científica, e por essa razão até hoje há muitos que preferem repudiá-las, em favor 
de uma visão puramente mística do mundo. 
      Convenhamos:  não  é mais  possível  hoje  a  qualquer  pessoa educada repudiar a evolução das espécies pela seleção natural ou as  transformações do Universo desde um estado muito quente, denso  e  compactado,  quase  14  bilhões  de  anos  atrás.  Para alguns, até hoje, aceitar esses  fatos equivale a uma agressão ao pensamento religioso. Nada poderia estar mais longe da verdade. 
      A ciência é,  indisputavelmente, o melhor  instrumento para a compreensão do Universo. É a única forma de conhecimento que fornece  o  poder  da  previsibilidade  e  da  intervenção  sobre  as forças da natureza. Apesar disso, ela não é onipotente. Ao usar a ciência para estudar a natureza, o ser humano acaba chegando a mistérios  de  outra  ordem,  cuja  explicação  com  toda probabilidade está fora do alcance do método científico. 
      Ou  seja:  ao  explorar  cientificamente  o  mundo,  nós aprofundamos  nossa  relação  com  o  desconhecido,  em  vez  de destruí-la. 

(SUPERINTERESSANTE, edição 324-A) 



No último parágrafo, o emprego da expressão “ou seja” indica que vai estar presente na progressão do texto,
Alternativas
Q450156 Administração Pública
O Art. 37, § 8º, da CF/88, prevê uma forma de administração por resultados que se aproxima da administração por objetivos. Essa forma de administração é representada
Alternativas
Q450153 Direito Administrativo
Se o Estado cria uma pessoa jurídica e a ela transfere competências e o poder de execução, a descentralização ocorre por
Alternativas
Q450152 Administração Pública
Quanto às convergências e divergências entre a gestão pública e a gestão privada, analise as afirmativas a seguir.

I. Normalmente as atividades públicas são monopolistas e os usuários não têm opção de escolha, enquanto no setor privado a concorrência comanda os serviços.

II. A ação governamental tem um grau menor de complexidade, logo, possui mais autonomia, enquanto no setor privado as ações são menos flexíveis e autônomas.

III. Na Administração Pública os “clientes” pagam pelos serviços que utilizam através de impostos, enquanto no setor privado o usuário paga somente pelo bem ou serviço que adquiriu.

Assinale:
Alternativas
Q450151 Administração Pública
Com  relação às  características da Administração Pública, analise  os itens a seguir. 

I.  É  executiva,  pois  presta  serviços  públicos  e  pratica  atos  administrativos  por  meio  de  seus  órgãos  e  agentes  que  praticam atos políticos. 

II.  Está sujeita à hierarquia dos órgãos, sendo assim deve seguir as determinações das autoridades superiores. 

III.  Tem  responsabilidade  técnica  porque  seus  agentes,  sujeitos  aos órgãos de controle, devem obedecer às normas  jurídicas  na prestação de serviços públicos. 

Assinale:
Alternativas
Q450150 Administração Pública
Quanto à gestão pública, analise as afirmativas a seguir.

I. O paradigma do cliente está relacionado à cultura de excelência que deve existir na prestação de serviços aos cidadãos.

II. As mudanças a serem implantadas devem levar em consideração os novos modelos de gestão baseados na inovação, no incentivo e na flexibilidade.

III. O governo deve fornecer condições adequadas de trabalho, para que os servidores trabalhem motivados e possam prestar serviços públicos de excelência.

Assinale:
Alternativas
Q450149 Administração Financeira e Orçamentária
A operação descentralizadora de créditos orçamentários que ocorre quando uma secretaria de Estado transfere para outra secretaria de Estado o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados, é denominada
Alternativas
Q450148 Administração Financeira e Orçamentária
O princípio pelo qual todas as receitas e despesas convergem para um fundo geral, com objetivo de se evitar as vinculações de certos fundos a fins específicos, de forma a apresentar todas as receitas e despesas numa só conta, é denominado
Alternativas
Q450147 Administração Financeira e Orçamentária
Determinado poder executivo recém eleito decidiu incluir no projeto de lei do orçamento anual as receitas pelos valores líquidos já descontados os repasses obrigatórios para outros órgãos, bem como excluir desse projeto de lei o orçamento de suas entidades da administração indireta e do poder legislativo por entender que estes dispõem de receita própria e autonomia orçamentária para gerir suas despesas.

Essa medida desrespeita aos princípios orçamentários
Alternativas
Respostas
641: E
642: D
643: B
644: D
645: E
646: D
647: B
648: A
649: B
650: A
651: A
652: C
653: B
654: B
655: D
656: E
657: E
658: B
659: A
660: C