Leia o texto, para responder à questão.
Cuidado na rede
Com a popularização dos smartphones, a internet se tornou o principal meio de comunicação do brasileiro. Ninguém
mais fala ao telefone ou manda uma correspondência física. É tudo resolvido pelo WhatsApp, pelo Facebook e pelo
Instagram, citando apenas alguns dos mais populares aplicativos presentes nos celulares da maioria. Já as compras e as
transações bancárias são todas feitas on-line.
O aumento ao acesso também eleva o risco. Apesar
de muito se falar sobre o cuidado na rede, parece que as
pessoas não têm se protegido como deveriam. Segundo o
Relatório de Segurança Digital no Brasil, apenas no primeiro
trimestre deste ano, foram 56,9 milhões de ciberataques via
links maliciosos e 7,9 milhões de pessoas atacadas. Isto é,
um em cada quatro brasileiros foi potencialmente vítima de
cibercriminosos.
E o que tem feito mais vítimas são publicações suspeitas
e notícias falsas, as famosas fake news.
Mas não se engane. Não são apenas links recebidos por
mensagens e e-mails ou publicidades infectadas que representam risco para a privacidade na internet. Toda transação
on-line potencialmente se coloca como um risco…
(Beto Carlomagno, Revista Vida&Arte, 07.07.2018. Adaptado)