Questões de Concurso
Para prefeitura de presidente castello branco - sc
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Segundo Código de Edificações (Lei Complementar n.º 109/2013) do Município de Presidente Castello Branco, assinale (V) para o que for Verdadeiro e (F) para o que for Falso.
( ) Alvará de Construção: Documento expedido pela Municipalidade que autoriza a execução de obras sujeitas a sua fiscalização.
( ) Alvará de Obra: Ato administrativo que precede o licenciamento das obras.
( ) Aprovação da Obra: Ato administrativo que corresponde a autorização para início de obra.
( ) Aprovação do Projeto: Documento indispensável, prioritário de encaminhamento à Municipalidade, buscando informações de uso, ocupação e parâmetros de construção, definidos para cada zona.
A sequência correta de baixo para cima é:
Segundo o Capítulo XI do Plano Diretor de Desenvolvimento Municipal, que trata do estudo de impacto de vizinhança (EIV), assinale a alternativa correspondente.
I - O Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV é um instrumento a ser exigido para a concessão de licenças e autorizações de construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades que possam causar impacto afetando a qualidade de vida da população residente na área ou nas proximidades.
II - Deverá alertar e precaver quanto à repercussão do empreendimento no que se refere às questões ligadas a visibilidade, acesso, uso e estrutura do meio ambiente natural ou construído evitando o desequilíbrio no crescimento urbano e garantindo condições mínimas de ocupação dos espaços habitáveis
III - Os empreendimentos e atividades, privados ou públicos que dependerão de elaboração de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV para obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento a cargo do Poder Público Municipal, serão definidos em legislação específica, a ser editada no prazo de um ano a partir da aprovação deste Plano Diretor.
IV - O EIV será elaborado de forma a contemplar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à qualidade de vida da população residente na área e suas proximidades. Os critérios de análise para elaboração do EIV são os seguintes: adensamento populacional, valorização imobiliária, uso e ocupação do solo, poluição sonora, atmosférica e hídrica, riscos ambientais e impacto socioeconômico na população atuante ou residente no entorno.
Está correto quando se afirma que:
Pedro foi aprovado no concurso para engenheiro civil de determinada prefeitura. O coordenador do setor explicou a Pedro que para obter a eficiência mínima mensal para a nota de produtividade do estágio probatório, ele deveria atender as seguintes condições:
Pedro, escreveu tudo e concluiu que a equação que determina
a quantidade de processos, por tipo, é:
O engenheiro civil de determinada prefeitura, durante a realização de uma fiscalização, estava analisando as medidas dos degraus de uma escada a fim de verificar se as medidas estavam proporcionais. A figura abaixo indica as medidas que o engenheiro auferiu:
Sabendo que todos os degraus da escada são iguais e que a
proporção correta se define quando o degrau forma um
triângulo retângulo perfeito, qual é a medida, em cm, do
espelho do degrau?
Luiz é engenheiro e precisa apresentar o valor que irá
custar o financiamento de uma obra na qual trabalha. O capital
necessário para a construção é R$ 20.000,00 a ser financiado a
juros simples de 6% ao semestre, em 10 parcelas. O valor total
que será pago pelo financiamento será de:
Para realizar a colocação de postes de luz em umadeterminada rua da cidade, o engenheiro fez o seguinteregramento:
• O primeiro poste será colocado a 50 metros do início da rua.
• Os demais postes serão colocados com 30 metros de distância entre eles.
• Serão utilizados 12 postes até o final da rua.
Desta forma, quantos metros a rua tem de comprimento?
Roberto recebeu de seu coordenador a tarefa de analisar os erros que mais ocorrem em processos de licenciamento de obras no setor de engenharia. Roberto, utilizando de seu conhecimento em estatística, calculou que uma amostra segura continha 100 processos. Estudando todos os processos descobriu que os erros mais recorrentes são dois: uso trocado das cores nas plantas e metragens individuais que somadas divergem do somatório total declarado. Sendo assim compilou os seguintes dados quantitativos:
Ocorrência Quantidade
Cores trocadas 64
Divergência nas metragens 57
Sem erros 18
Sabendo desta análise, quantos processos incidiram nos dois
erros - cores trocadas e divergência nas metragens - ao mesmo
tempo?
"Qual é a área, em metros quadrados, de uma sala cujas medidas, x e y, são desconhecidas, mas delas sabe-se que:
- O dobro de x mais y é igual a dezenove. - X menos y é igual a dois.
Os valores de x e y já estão em metros."
Assinale a alternativa que indica, corretamente, a área da sala relatada na questão:
A razão, pela quantidade mensal, entre o dia em que houve maior número de processos analisados e o dia em que houve menos processos analisados é igual a:
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são
outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.
O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai
o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado,
manejando os controles do vídeo game. Algo chamado
Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a
posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao
mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto
era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava
ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7
https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são
outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.
O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai
o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado,
manejando os controles do vídeo game. Algo chamado
Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a
posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao
mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto
era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava
ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7
https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/
a. Na frase: "O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal" [...]", o sublinhado representa a inserção de discurso direto. b. "O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio". Na frase sublinhada, há a ocorrência de elipse, assim como em "Uma número 5 oficial de couro". c. "O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela". O sublinhado é uma conjunção adversativa. d. Nas orações: "O garoto era bom de jogo" e "[...] era de plástico", ocorre o mesmo tipo de sujeito. e. "Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa". O sublinhado é uma locução adverbial feminina e recebe corretamente a crase como em: "Fizeram às pazes".
Está correto quando se afirma que:
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são
outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.
O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai
o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado,
manejando os controles do vídeo game. Algo chamado
Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a
posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao
mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto
era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava
ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7
https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
- Como é que liga? - Perguntou.
- Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
- Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são
outros. Que os tempos são decididamente outros.
- Não precisa manual de instrução.
- O que é que ela faz?
- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.
- O quê?
- Controla, chuta...
- Ah, então é uma bola.
Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?
- Nada não.
O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai
o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado,
manejando os controles do vídeo game. Algo chamado
Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a
posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao
mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto
era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava
ganhando da máquina.
O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
- Filho, olha.
O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.
Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7
https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/
A partir da leitura do texto marque (V) Verdadeiro e (F) para falso e em seguida assinale a alternativa correta:
( ) Segundo o texto, o menino não se interessou pela bola porque não havia um manual em inglês com as instruções de uso.
( ) O pai presenteou o filho com uma bola pensando em proporcionar a mesma experiência prazerosa que tivera na infância.
( ) O menino era muito bom em jogos de futebol de vídeo game.
( ) O texto mostra como jogos de vídeo game prejudicam a saúde das crianças, principalmente a coordenação motora.
( ) O pai ficou conformado em saber que os tempos são outros
e que seus interesses de infância são diferentes dos interesses
das crianças de hoje.
Art. 22. O médico veterinário não pode publicar em seu nome trabalho científico do qual não tenha participado, e tampouco atribuir a si autoria exclusiva de trabalho realizado por seus subordinados ou por outros profissionais, mesmo quando executados sob sua orientação.