Questões de Concurso
Para prefeitura de senhor do bonfim - ba
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Pronominais
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
I- Possui versos livres na sua composição.
II- Pertence à escola literária modernista cujo início se deu no ano de 1922.
III- Segue a linha de produção que privilegia a estrutura poética clássica e tradicional do Soneto.
De acordo com o contexto literário de onde foi retirada a poesia em análise no texto III, pode-se afirmar que se encontra correto o que se diz
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
( ) As expressões “práticas” e “mecânicas” são acentuadas por razões distintas.
( ) A palavra “ciências” é uma paroxítona terminada em ditongo e recebe acento pelo mesmo motivo que o vocábulo “vários”.
( ) O vocábulo “através” é uma oxítona que justifica sua grafia pela regra do acento diferencial.
( ) As palavras “papéis” e “painéis” recebem acento pela mesma justificativa: oxítonas terminadas em ditongo aberto.
Considerando-se V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se afirmar que, pela ordem, segundo as regras do Novo Acordo Ortográfico, tem-se:
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
I- A locução verbal “havia utilizado” equivale a “utilizava”, o que é estabelecido pelo tempo em que a forma auxiliar se encontra.
II- Em “havia esgotado”, o verbo auxiliar poderia ser gramaticalmente substituído por “tinha”, a fim de manter o sentido do texto, segundo a língua formal.
III- A forma verbal “havia feito” equivale, em termo de conjugação, ao verbo “fizera” a fim de manter o tempo e o modo no contexto.
IV- Em “... um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros...”, a forma verbal em destaque é impessoal e, portanto, só pode ser conjugada na terceira pessoa do singular a fim de expor um sujeito indeterminado.
A partir das afirmações acima, nota-se como correto, segundo a norma culta, o que se afirma em:
TEXTO II
O primeiro professor que encontrei estava numa sala muito grande, com quarenta alunos em torno dele. Depois das saudações, tendo observado que eu olhava com curiosidade para um painel, /.../, disse ele, que “talvez eu pudesse gostar de vê-lo utilizando um projeto para a melhoria do conhecimento especulativo, por meio das operações práticas e mecânicas.”
/.../ Todos sabiam como era trabalhoso o método atual para a conquista das artes e das ciências, ao passo que, graças às suas ideias, a pessoa mais ignorante, a um custo acessível, e com pouco esforço físico, poderia escrever livros de filosofia, poesia, política, direito, matemática e teologia, sem necessidade de recorrer ao auxílio de um gênio ou através de estudo.
Ele então me conduziu até o painel, /.../. As superfícies eram compostas por vários pedaços de madeira, aproximadamente do tamanho de um dado, porém alguns eram maiores que os outros. Todos eles eram ligados juntos por meio de finos arames. Esses pedaços de madeira eram cobertos, em cada quadrado, com papéis colados a eles, e sobre estes papéis estavam escritas todas as palavras do idioma deles, em seus mais diversos modos, tempos e declinações, porém sem nenhuma ordem.
O professor então quis que eu “observasse, porque ele iria colocar seu mecanismo em funcionamento.” Os alunos, sob sua direção, seguravam cada um deles uma alça de ferro, das quais havia quarenta fixadas em torno das extremidades do painel, e, dando-lhes uma volta súbita, toda a disposição das palavras se modificava totalmente. Pediu então para que trinta e seis dos garotos lessem vagarosamente as diversas linhas, à medida que elas apareciam no painel, e, quando eles encontravam três ou quatro palavras juntas que pudessem fazer parte de uma sentença, eles ditavam para os quatro garotos restantes, que eram os escreventes.
/.../ Esta operação foi repetida três ou quatro vezes, e em cada volta, o mecanismo era tão bem planejado, que as palavras se moviam para novos lugares, à medida que os pedaços de madeira quadrados se movimentavam de cima para baixo.
Seis horas por dia eram empregadas pelos estudantes para a realização desta tarefa, e o professor me mostrou vários volumes em grande formato, já colecionados, de frases incompletas, as quais ele pretendia montar, e além dessa riqueza de material, com a finalidade de oferecer ao mundo uma obra completa de todas as artes e ciências, as quais, todavia, poderiam ainda serem melhoradas, e em muito aceleradas, se o público criasse um fundo para construção e utilização de quinhentos painéis como aquele em Legado, e obrigasse os diretores a contribuírem conjuntamente com suas inúmeras coleções.
Ele me garantiu que naquela invenção havia utilizado toda a inteligência da sua juventude, que ele havia esgotado todo o vocabulário com o seu painel, e havia feito um cálculo rigoroso da proporção geral que havia nos livros entre os números de partículas, substantivos e verbos, e outros componentes de uma oração.
Criado robô que escreve poesia desenvolvida por Inteligência Artificial
Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
Criado robô que escreve poesia desenvolvida por Inteligência Artificial
Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
Criado robô que escreve poesia desenvolvida por Inteligência Artificial
Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
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Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
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Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
“Embora os robôs sejam criados para realizar tarefas muito específicas e mecânicas, os avanços na tecnologia permitiram que eles aprendessem sobre suas habilidades particulares.”
Os elementos coesivos são classes morfológicas usadas para auxiliarem na construção de sentido entre as ideias presentes em um texto. A partir disso, entende-se que os vocábulos em destaque expressam o respectivo valor semântico de.
Criado robô que escreve poesia desenvolvida por Inteligência Artificial
Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
Criado robô que escreve poesia desenvolvida por Inteligência Artificial
Este robô utiliza um modelo sofisticado de linguagem, uma base de dados de palavras e uma análise de padrões de fala.
A apresentação do Ai-Da realizou-se no Ashmolean Museum na Universidade de Oxford na passada sexta-feira, tendo o robô feito parte de uma exposição em homenagem ao 700º aniversário da morte do poeta Dante Alighieri. Além de escrever poemas, através do recurso à Inteligência Artificial, o robô consegue ser capaz de pintar, desenhar e esculpir.
Dado o crescente avanço dos modelos linguísticos, Aidan Meller [criador do Ai-Da] acredita que, em breve, “serão completamente indistinguíveis dos textos humanos”. /.../ Na verdade, em entrevista à CNN, o criador do Ai-Da disse que o robô é capaz de imitar tão bem a caligrafia de um humano que, se lermos, não saberemos que não foi escrito por um. Meller acrescentou ainda que, embora não veja a poesia de Ai-Da como uma real competição com os poetas humanos, ele admite que é “fundamentalmente perturbador”, tendo em conta a qualidade de trabalho apresentada pelo robô.
I- O desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente de a escola constituirse num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a diversidade.
II- As situações de comunicação diferenciam-se conforme o grau de formalidade que exigem. E isso é algo que depende do assunto tratado, da relação entre os interlocutores e da intenção comunicativa. Considerar objeto de ensino escolar a língua que elas já falam requer, portanto, a explicitação do que se deve ensinar e de como fazê-lo.
III- É preciso que as atividades de uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos de estudo restritos ao ensino da área de Língua Portuguesa, como rodas de leitura e aperfeiçoamento literário.
IV- A prática de leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na prática de leitura, espaço de construção da intertextualidade e fonte de referências modelizadoras. A leitura, por um lado, nos fornece a matéria-prima para a escrita: o que escrever. Por outro, contribui para a constituição de modelos: como escrever.
Pode-se afirmar que, segundo os PCNs na parte de Língua Portuguesa, está correto o que se afirma em:
( ) Para os PCNs, o texto é o produto da atividade discursiva oral ou escrita que forma um todo significativo e acabado, qualquer que seja sua extensão. Dessa forma, um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global, quando possui textualidade. Caso contrário, não passa de um amontoado aleatório de enunciados.
( ) O discurso possui um significado específico: o de transmitir a expressividade linguística conforme o conjunto de normas e regras da variedade formal como exemplo último de preparo linguístico dos falantes em sociedade, sem considerar aspectos como origem e condição socioespacial.
( ) Intertextualidade é a relação entre diferentes textos, como resultantes da atividade discursiva, os quais estão em constante e contínua relação uns com os outros.
( ) Os gêneros são determinados historicamente. As intenções comunicativas, como parte das condições de produção dos discursos, geram usos sociais que determinam os gêneros que darão forma aos textos. Exemplos disso são as expectativas geradas nos ouvintes ao ouvirem expressões como: “era uma vez”, indicando se estar diante de um conto; ou então a expressão “senhoras e senhores”, comum a um anúncio de espetáculos. Do mesmo modo, o ouvinte/leitor pode reconhecer outros gêneros como cartas, reportagens, anúncios, poemas, etc.
Considerando V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, pode-se apontar, respectivamente, em relação ao que foi dito acima, a seguinte ordem