Questões de Concurso Para câmara de marília - sp

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Q1705945 Matemática
Walter e Xavier emprestaram, juntos, um total de R$ 8.000,00 para seu amigo Tadeu, sem cobrança de juros, sendo que a quantia emprestada por Xavier foi R$ 1.600,00 maior que a de Walter. Valendo-se de seu 13º salário, Tadeu fez um pagamento de valor igual a R$ 6.500,00, sendo essa quantia dividida entre Walter e Xavier de forma diretamente proporcional aos respectivos valores emprestados. Para que o valor emprestado por Xavier seja totalmente quitado, ainda faltam
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Q1705944 Matemática
Para se classificar para a segunda fase de certo concurso, um candidato deveria acertar, no mínimo, 3/4 das questões da prova objetiva da primeira fase. Arnaldo, que fez a prova, deu respostas erradas para 3/8 das questões. Constatou, então, que, se tivesse acertado 5 questões a mais do que efetivamente acertou, teria obtido o número de acertos mínimo para se classificar para a fase seguinte. O número de questões que Arnaldo acertou, nessa prova, foi igual a
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Q1705943 Português

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Uma noite no mar Cáspio

   Na semana passada, uma aluna da Sorbonne foi encarregada de fazer um estudo sobre a literatura latino-americana, mal informada de tudo, inclusive sobre a América Latina. Veio entrevistar algumas pessoas e, não sei por que, pediu-me que a recebesse para uma conversa que pudesse explicar o Brasil com apenas um título que serviria de roteiro para o trabalho que deveria apresentar.

   Já me pediram coisas extravagantes, recusei algumas, aceitei outras. Aleguei minha incompetência para titular qualquer coisa.

   Mas não quis decepcionar a moça. Pensando na atual crise política, sugeri “Garruchas e punhais” – era o nome da briga entre os meninos da rua Cabuçu contra os meninos da rua Lins de Vasconcelos. Morei nas duas e era considerado um espião a soldo de uma ou de outra. O que no fundo era verdade, considerava idiotas os dois lados.

   A moça riu mas não gostou. Todos os países têm garruchas e punhais. Dei outra sugestão: “O mosteiro de tijolos de feltro”. Ela não gostou – nem eu. Parti então para uma terceira via, por sinal, a mais estúpida. Pensou um pouco, inicialmente recusou. Olhou bem para mim e aprovou: “Uma noite no mar Cáspio”. Para meu espanto, ela aceitou.

   Acredito que os professores da Sorbonne também gostarão. E eu nem sei onde fica o mar Cáspio, embora também não saiba onde fica o Brasil.

(Carlos Heitor Cony. Folha de S.Paulo, 26.01.2016. Adaptado)

Comecei _______ conversar com a aluna e entendi que caberia a mim escolher o título de seu estudo. Perguntei _______ ela o que achava de “Garruchas e punhais”. Não gostou. Então, dei outra sugestão _______ moça: “O mosteiro de tijolos de feltro”.

De acordo com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com:

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Q1705940 Português

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Uma noite no mar Cáspio

   Na semana passada, uma aluna da Sorbonne foi encarregada de fazer um estudo sobre a literatura latino-americana, mal informada de tudo, inclusive sobre a América Latina. Veio entrevistar algumas pessoas e, não sei por que, pediu-me que a recebesse para uma conversa que pudesse explicar o Brasil com apenas um título que serviria de roteiro para o trabalho que deveria apresentar.

   Já me pediram coisas extravagantes, recusei algumas, aceitei outras. Aleguei minha incompetência para titular qualquer coisa.

   Mas não quis decepcionar a moça. Pensando na atual crise política, sugeri “Garruchas e punhais” – era o nome da briga entre os meninos da rua Cabuçu contra os meninos da rua Lins de Vasconcelos. Morei nas duas e era considerado um espião a soldo de uma ou de outra. O que no fundo era verdade, considerava idiotas os dois lados.

   A moça riu mas não gostou. Todos os países têm garruchas e punhais. Dei outra sugestão: “O mosteiro de tijolos de feltro”. Ela não gostou – nem eu. Parti então para uma terceira via, por sinal, a mais estúpida. Pensou um pouco, inicialmente recusou. Olhou bem para mim e aprovou: “Uma noite no mar Cáspio”. Para meu espanto, ela aceitou.

   Acredito que os professores da Sorbonne também gostarão. E eu nem sei onde fica o mar Cáspio, embora também não saiba onde fica o Brasil.

(Carlos Heitor Cony. Folha de S.Paulo, 26.01.2016. Adaptado)

________ uma aluna da Sorbonne que a recebesse para uma conversa que pudesse explicar o Brasil com apenas um título que____________ de roteiro para o trabalho que deveria apresentar. Já me pediram coisas extravagantes, recusei algumas, aceitei outras. Mas não __________ .
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, com: 
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Q1705937 Português

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Uma noite no mar Cáspio

   Na semana passada, uma aluna da Sorbonne foi encarregada de fazer um estudo sobre a literatura latino-americana, mal informada de tudo, inclusive sobre a América Latina. Veio entrevistar algumas pessoas e, não sei por que, pediu-me que a recebesse para uma conversa que pudesse explicar o Brasil com apenas um título que serviria de roteiro para o trabalho que deveria apresentar.

   Já me pediram coisas extravagantes, recusei algumas, aceitei outras. Aleguei minha incompetência para titular qualquer coisa.

   Mas não quis decepcionar a moça. Pensando na atual crise política, sugeri “Garruchas e punhais” – era o nome da briga entre os meninos da rua Cabuçu contra os meninos da rua Lins de Vasconcelos. Morei nas duas e era considerado um espião a soldo de uma ou de outra. O que no fundo era verdade, considerava idiotas os dois lados.

   A moça riu mas não gostou. Todos os países têm garruchas e punhais. Dei outra sugestão: “O mosteiro de tijolos de feltro”. Ela não gostou – nem eu. Parti então para uma terceira via, por sinal, a mais estúpida. Pensou um pouco, inicialmente recusou. Olhou bem para mim e aprovou: “Uma noite no mar Cáspio”. Para meu espanto, ela aceitou.

   Acredito que os professores da Sorbonne também gostarão. E eu nem sei onde fica o mar Cáspio, embora também não saiba onde fica o Brasil.

(Carlos Heitor Cony. Folha de S.Paulo, 26.01.2016. Adaptado)

Quando a aluna da Sorbonne aceita o título “Uma noite no mar Cáspio” para seu estudo sobre a literatura latino- -americana, o narrador espanta-se, porque se trata de uma sugestão que ele considera
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Respostas
156: D
157: E
158: A
159: C
160: D