Questões de Concurso
Para if sul rio-grandense
Foram encontradas 923 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Consciência do consumo no ambiente digital
Hora dedicada à navegação é hora que deixou de ser aproveitada com algo que nos alimenta
Hélio Mattar
Recente pesquisa da HootSuite, em parceira com a We Are Social, aponta o Brasil como o terceiro país que mais usa a internet ao longo do dia. Em média, cada brasileiro chega a ficar, diariamente, mais de 9 horas online. Considerando apenas o uso de celulares, passa, por dia, mais de quatro horas conectado e, desse total, cerca de 3 horas e meia são gastas nas redes sociais. Ficamos atrás apenas dos tailandeses e dos filipinos.
A internet empodera as pessoas de várias formas, seja pelo mar de informações que oferece, permitindo que estejamos sempre antenados, em contato com as tendências mundiais e nos conectando a pessoas em qualquer lugar do mundo, seja pela praticidade e facilidade com que permite a busca de soluções rápidas para necessidades específicas.
Ao mesmo tempo, também nos permite retomar contato com pessoas que fizeram parte de nossas vidas no passado ou ter a chance de encontrar novos amigos com interesses em comum. Além disso, facilita o desenvolvimento de novas habilidades ou a busca de emprego, partes de uma lista de benefícios bastante extensa.
Essa dedicação enorme de tempo, recurso tão precioso quanto incerto em sua disponibilidade pela vida, deve nos levar a uma autoavaliação: será que estamos usufruindo desse bem de forma consciente? E esse consumo em ambientes digitais nos leva a um consumo de produtos impensado e excessivo?
Muitas vezes, ao acessar a internet em busca de um assunto específico, somos rapidamente direcionados para outros que nos distanciam de nosso foco inicial em questão de segundos. Perder o foco pode ser uma armadilha que, sem percebermos, nos leva a dedicar horas e horas de nosso tempo, deixando de valorizar ou priorizar outras atividades importantes em nossa rotina.
Basta fazer a conta: tomando as 24 horas de um dia, supondo que dormimos por 8, trabalhamos ou estudamos por mais 8, e considerando o tempo gasto nas refeições, no banho e no deslocamento de casa ao trabalho, restam de 4 a 6 horas para nossas relações pessoais, com amigos ou familiares. Nesse sentido, é essencial levar em conta o que é realmente importante em nossas vidas quando pensamos no tempo dedicado ao ambiente digital.
Assim, enquanto as pessoas gastam seu tempo em feeds de redes sociais ou em portais de notícias e informação, são simultaneamente provocadas, em uma frequência crescente, pelo aparecimento de anúncios de diversas marcas e produtos. Se nos meios de comunicação tradicional já éramos provocados de tempos em tempos pela publicidade, agora esse “de tempos em tempos” tornou-se ainda mais frequente, dependendo da política incorporada pela rede social ou pelo portal específico.
Em recente pesquisa (https://iabbrasil.com.br/pesquisa-bcg-a-jornada-rumo-a-maturidade-digital-no-brasil/) do Boston Consulting Group (BCG), foi observado que os consumidores brasileiros são muito receptivos ao marketing digital, principalmente quanto a temas de seu interesse. A pesquisa afirma que: “Diferente do que muitos podem imaginar, o consumidor brasileiro tende a clicar em anúncios pagos, principalmente se forem temas que o interessam (…) 56% deles se declaram inclinados a clicar em algum anúncio digital quando o veem, número que pode chegar a mais de 75% quando os anúncios são de seu interesse. Inclusive, 84% desses consumidores não utiliza ad blockers de forma sistemática. Além disso, cerca de 65% dos consumidores indicaram que comprariam mais se recebessem abordagem mais personalizada, e mais de 60% disseram que mudariam a opção de compra por outra marca, em troca de experiência mais personalizada”.
Esse comportamento vem sendo, com razão, amplamente utilizado pelas empresas em suas estratégias de publicidade. Segundo dados divulgados em 2017 pela Social Media Trends, 92,1% das empresas estão presentes nas redes sociais e, de acordo com estudo da Ironpaper, 93% das decisões de compra são influenciadas pelas mídias sociais. Adicionalmente, a pesquisa E-commerce Trends de 2017 aponta que as lojas virtuais que publicam em blogs alcançam 3 vezes mais visitas e 2,5 vezes mais clientes do que as que não investem nas estratégias de conteúdo.
Além disso, é sabido que as estratégias de publicidade consideram cuidadosamente as informações fornecidas pelas pessoas sobre assuntos que as interessam, permitindo um direcionamento da comunicação que chega até elas. O consumo digital, portanto, nos torna mais passíveis de receber ofertas direcionadas especificamente aos nossos interesses e implica em uma maior probabilidade de incentivar comportamentos típicos de compras excessivas, que nos levam, como o Akatu gosta de apontar, a “comprar produtos ou serviços que não precisamos, muitas vezes com o dinheiro que não temos e, em muitos casos, para impressionar quem nem conhecemos direito”.
Nesse sentido, o tempo gasto no ambiente digital contribui para todos os impactos negativos dos comportamentos de compras excessivas sobre as pessoas, a sociedade e o meio ambiente. Sobre as pessoas, pela tensão derivada da pressão para consumir. Sobre a sociedade, pela inadimplência provocada pelas compras impensadas e pelo crédito tomado sem o cuidado necessário. E sobre o meio ambiente, pelos impactos das cadeias de produção que intensificam os impactos em várias áreas, entre elas sobre o aquecimento global em função do volume crescente de transporte de produtos.
Na compra de produtos em excesso, não nos damos conta de que, além do possível endividamento, estamos dedicando nosso tempo à leitura de anúncios, às compras em si – com todas as consequências em termos de tempo dedicado ao pagamento e acompanhamento do envio –, à conferência do débito e ao pagamento, tempo este que poderia ser dedicado ao nosso próprio desenvolvimento, à nossa própria satisfação e alegria, por meio do contato com familiares e amigos, da leitura de livros, da apreciação da arte e do aperfeiçoamento do espírito.
Isso não implica em dizer que o e-commerce, é algo ruim. Em muitas ocasiões, as compras virtuais podem ser uma boa alternativa por viabilizar o acesso a uma maior gama de produtos e serviços, possibilitar uma compra mais adequada, poupando tempo e até mesmo dinheiro por facilitar também a comparação de preços. Porém, o que não se pode deixar de lado é a reflexão a respeito do porquê comprar, compreendendo a real necessidade de determinado produto ou serviço, de qual a melhor forma de adquiri-lo e dos impactos de tal compra sobre nós mesmos, a sociedade e o meio ambiente.
O objetivo deste artigo, portanto, é trazer à consciência dos leitores o fenômeno relativamente recente do consumo de tempo no ambiente digital e dos seus possíveis impactos, ainda pouco percebidos, mas que devem ser ponderados frente à preciosidade desse recurso tão perecível e disponível em apenas um tanto de nossas vidas. A cada hora desperdiçada em algo que não tem importância, uma hora deixou de ser aproveitada com algo que nos alimenta e nos apoia como humanos. Vale refletir a respeito!
Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helio-mattar/2018/10/consciencia-do-consumo-no-ambiente-digital.shtml>
Consciência do consumo no ambiente digital
Hora dedicada à navegação é hora que deixou de ser aproveitada com algo que nos alimenta
Hélio Mattar
Recente pesquisa da HootSuite, em parceira com a We Are Social, aponta o Brasil como o terceiro país que mais usa a internet ao longo do dia. Em média, cada brasileiro chega a ficar, diariamente, mais de 9 horas online. Considerando apenas o uso de celulares, passa, por dia, mais de quatro horas conectado e, desse total, cerca de 3 horas e meia são gastas nas redes sociais. Ficamos atrás apenas dos tailandeses e dos filipinos.
A internet empodera as pessoas de várias formas, seja pelo mar de informações que oferece, permitindo que estejamos sempre antenados, em contato com as tendências mundiais e nos conectando a pessoas em qualquer lugar do mundo, seja pela praticidade e facilidade com que permite a busca de soluções rápidas para necessidades específicas.
Ao mesmo tempo, também nos permite retomar contato com pessoas que fizeram parte de nossas vidas no passado ou ter a chance de encontrar novos amigos com interesses em comum. Além disso, facilita o desenvolvimento de novas habilidades ou a busca de emprego, partes de uma lista de benefícios bastante extensa.
Essa dedicação enorme de tempo, recurso tão precioso quanto incerto em sua disponibilidade pela vida, deve nos levar a uma autoavaliação: será que estamos usufruindo desse bem de forma consciente? E esse consumo em ambientes digitais nos leva a um consumo de produtos impensado e excessivo?
Muitas vezes, ao acessar a internet em busca de um assunto específico, somos rapidamente direcionados para outros que nos distanciam de nosso foco inicial em questão de segundos. Perder o foco pode ser uma armadilha que, sem percebermos, nos leva a dedicar horas e horas de nosso tempo, deixando de valorizar ou priorizar outras atividades importantes em nossa rotina.
Basta fazer a conta: tomando as 24 horas de um dia, supondo que dormimos por 8, trabalhamos ou estudamos por mais 8, e considerando o tempo gasto nas refeições, no banho e no deslocamento de casa ao trabalho, restam de 4 a 6 horas para nossas relações pessoais, com amigos ou familiares. Nesse sentido, é essencial levar em conta o que é realmente importante em nossas vidas quando pensamos no tempo dedicado ao ambiente digital.
Assim, enquanto as pessoas gastam seu tempo em feeds de redes sociais ou em portais de notícias e informação, são simultaneamente provocadas, em uma frequência crescente, pelo aparecimento de anúncios de diversas marcas e produtos. Se nos meios de comunicação tradicional já éramos provocados de tempos em tempos pela publicidade, agora esse “de tempos em tempos” tornou-se ainda mais frequente, dependendo da política incorporada pela rede social ou pelo portal específico.
Em recente pesquisa (https://iabbrasil.com.br/pesquisa-bcg-a-jornada-rumo-a-maturidade-digital-no-brasil/) do Boston Consulting Group (BCG), foi observado que os consumidores brasileiros são muito receptivos ao marketing digital, principalmente quanto a temas de seu interesse. A pesquisa afirma que: “Diferente do que muitos podem imaginar, o consumidor brasileiro tende a clicar em anúncios pagos, principalmente se forem temas que o interessam (…) 56% deles se declaram inclinados a clicar em algum anúncio digital quando o veem, número que pode chegar a mais de 75% quando os anúncios são de seu interesse. Inclusive, 84% desses consumidores não utiliza ad blockers de forma sistemática. Além disso, cerca de 65% dos consumidores indicaram que comprariam mais se recebessem abordagem mais personalizada, e mais de 60% disseram que mudariam a opção de compra por outra marca, em troca de experiência mais personalizada”.
Esse comportamento vem sendo, com razão, amplamente utilizado pelas empresas em suas estratégias de publicidade. Segundo dados divulgados em 2017 pela Social Media Trends, 92,1% das empresas estão presentes nas redes sociais e, de acordo com estudo da Ironpaper, 93% das decisões de compra são influenciadas pelas mídias sociais. Adicionalmente, a pesquisa E-commerce Trends de 2017 aponta que as lojas virtuais que publicam em blogs alcançam 3 vezes mais visitas e 2,5 vezes mais clientes do que as que não investem nas estratégias de conteúdo.
Além disso, é sabido que as estratégias de publicidade consideram cuidadosamente as informações fornecidas pelas pessoas sobre assuntos que as interessam, permitindo um direcionamento da comunicação que chega até elas. O consumo digital, portanto, nos torna mais passíveis de receber ofertas direcionadas especificamente aos nossos interesses e implica em uma maior probabilidade de incentivar comportamentos típicos de compras excessivas, que nos levam, como o Akatu gosta de apontar, a “comprar produtos ou serviços que não precisamos, muitas vezes com o dinheiro que não temos e, em muitos casos, para impressionar quem nem conhecemos direito”.
Nesse sentido, o tempo gasto no ambiente digital contribui para todos os impactos negativos dos comportamentos de compras excessivas sobre as pessoas, a sociedade e o meio ambiente. Sobre as pessoas, pela tensão derivada da pressão para consumir. Sobre a sociedade, pela inadimplência provocada pelas compras impensadas e pelo crédito tomado sem o cuidado necessário. E sobre o meio ambiente, pelos impactos das cadeias de produção que intensificam os impactos em várias áreas, entre elas sobre o aquecimento global em função do volume crescente de transporte de produtos.
Na compra de produtos em excesso, não nos damos conta de que, além do possível endividamento, estamos dedicando nosso tempo à leitura de anúncios, às compras em si – com todas as consequências em termos de tempo dedicado ao pagamento e acompanhamento do envio –, à conferência do débito e ao pagamento, tempo este que poderia ser dedicado ao nosso próprio desenvolvimento, à nossa própria satisfação e alegria, por meio do contato com familiares e amigos, da leitura de livros, da apreciação da arte e do aperfeiçoamento do espírito.
Isso não implica em dizer que o e-commerce, é algo ruim. Em muitas ocasiões, as compras virtuais podem ser uma boa alternativa por viabilizar o acesso a uma maior gama de produtos e serviços, possibilitar uma compra mais adequada, poupando tempo e até mesmo dinheiro por facilitar também a comparação de preços. Porém, o que não se pode deixar de lado é a reflexão a respeito do porquê comprar, compreendendo a real necessidade de determinado produto ou serviço, de qual a melhor forma de adquiri-lo e dos impactos de tal compra sobre nós mesmos, a sociedade e o meio ambiente.
O objetivo deste artigo, portanto, é trazer à consciência dos leitores o fenômeno relativamente recente do consumo de tempo no ambiente digital e dos seus possíveis impactos, ainda pouco percebidos, mas que devem ser ponderados frente à preciosidade desse recurso tão perecível e disponível em apenas um tanto de nossas vidas. A cada hora desperdiçada em algo que não tem importância, uma hora deixou de ser aproveitada com algo que nos alimenta e nos apoia como humanos. Vale refletir a respeito!
Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/helio-mattar/2018/10/consciencia-do-consumo-no-ambiente-digital.shtml>
Sobre o texto, são feitas algumas afirmações. Marque (V), para as verdadeiras, e (F), para as falsas.
( ) A internet empodera os usuários pelo fato de facilitar a vida destes em todas as suas demandas.
( ) A internet, quando acessada, conduz automaticamente os usuários a outros interesses diferentes daquele que motivou sua utilização.
( ) A navegação em rede estreitou o contato dos consumidores com as estratégias de marketing.
( ) Os consumidores brasileiros geralmente não apresentam resiliência em relação ao marketing digital.
( ) O fato de chegarem ao consumidor anúncios de seu interesse indica que esse direcionamento é feito por meio da análise de informações fornecidas pelos internautas.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Complete a lacuna existente no período abaixo referente à Lei 8.666/93.
__________________ é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. O que completa corretamente a lacuna é
Analise o texto a seguir.
A Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal (PNDP) desempenha papel central no processo de construção de novos perfis de qualificação profissional no âmbito da Administração Pública Federal. São diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal:
I. Incentivar e apoiar o servidor público em suas iniciativas de capacitação voltadas para o desenvolvimento das competências institucionais e coletivas;
II. Assegurar o acesso dos servidores a eventos de capacitação interna ou externamente ao seu local de trabalho;
III. Promover a capacitação gerencial do servidor e sua qualificação para o exercício de atividades de direção e assessoramento;
IV. Dar suporte técnico às iniciativas de capacitação promovidas pelas próprias instituições, mediante o aproveitamento de equipamentos e conhecimentos de servidores de seu próprio quadro de pessoal;
V. Estimular a participação do servidor em ações de educação continuada, entendida como a oferta regular de cursos para o aprimoramento profissional, ao longo de sua vida funcional;
VI. Incentivar a inclusão das atividades de capacitação como requisito para a promoção funcional do servidor nas carreiras da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e assegurar a ele a participação nessas atividades.
Estão corretas apenas as diretrizes
A Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
De acordo com essa Lei, a fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará qual das regras a seguir?
O Decreto Nº 5.450, de 31 de maio de 2005, regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
Com relação à aplicabilidade da citada licitação, é correta a seguinte afirmação:
O Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Para os efeitos deste Decreto, qual é a definição correta adotada?
O Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
Conforme a Regulamentação do pregão, é correto afirmar que:
Considere as afirmações abaixo em relação às disposições das normas do Sistema de Registro de Preços, disposto pelo Decreto 7.892/2013, marcando (V), para as afirmativas verdadeiras, e (F), para as falsas.
O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:
( ) quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes.
( ) quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa.
( ) quando, pela natureza do objeto ou características do serviço, não for possível determinar a previsão orçamentária a ser destinada pela Administração.
( ) quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Considere as afirmações abaixo em relação às disposições das normas para licitações e contratos da Administração Pública, dispostas pela lei 8.666/93.
I. A licitação destina-se a garantir a observância dos princípios constitucionais da transparência e competitividade, garantindo a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
II. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.
III. É dispensável de licitação a contratação de remanescente de obra, serviço ou fornecimento, em consequência de rescisão contratual, desde que atendida a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
O Projeto Político Institucional do IFSul, no item 12.2, estabelece as políticas de ensino para a educação básica, especificamente no que diz respeito à educação profissional técnica de nível médio.
Conforme o documento, o Instituto Federal Sul-rio-grandense, na proposição curricular da educação profissional técnica de nível médio,
Ao tratar, no artigo 208, sobre o dever do Estado para com a educação, o texto da Constituição Federal estabelece as garantias para a efetivação desse direito do cidadão.
Considerando os itens sobre a educação básica elencados no referido artigo, é dever do estado garantir a