Atenção: Considere o caso a seguir para responder à questão.
Moacir, 65 anos, foi diagnosticado há 1 ano com Doença de Parkinson. Atualmente encontra-se no estágio 1 de Hoehn e Yahr.
Seu quadro caracteriza-se por bradicinesia, rigidez (hipertonia), instabilidade postural e postura flexora. Desde o diagnóstico foi
orientado a realizar fisioterapia.
São características da alteração de tônus do paciente com doença de Parkinson: hipertonia
Com a evolução da DPOC, há diminuição da força muscular periférica e respiratória, levando à dificuldade na realização de atividades de vida diária com os membros superiores (MMSS), particularmente quando elevados acima da cintura escapular e sem
apoio. O teste de resistência/força dos MMSS foi desenvolvido por Takahashi et al. (2003) para pacientes com DPOC. Na realização desse teste, os critérios de interrupção sugeridos são frequência cardíaca (FC) acima de
Júlio, 60 anos, tem o diagnóstico de DPOC há 10 anos. Há 5 anos realiza reabilitação pulmonar e refere melhora na qualidade de
vida. Todos os anos realiza espirometria, o que auxilia o fisioterapeuta em seu plano de tratamento. No DPOC, as medidas dos
volumes pulmonares indicam
Lucas, 61 anos, sofreu acidente vascular encefálico que acometeu a artéria cerebelar posterior. Sintomas clínicos que Lucas,
mais provavelmente, apresentará:
Eduardo, após queda de bicicleta, foi diagnosticado com fratura mesodiafisária do úmero que afetou o nervo radial. A lesão do
nervo radial foi classificada como neurotmese. Os músculos que ficaram paralisados devido à lesão do nervo radial são: