Questões de Concurso Para trt - 12ª região (sc)

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Q2384410 Matemática

O quadro a seguir mostra os preços dos sucos praticados pelo estabelecimento XYZ.


Imagem associada para resolução da questão



Se o preço médio dos sucos de laranja, acerola e maçã é R$ 16,00, então o preço médio dos sucos desse estabelecimento, em R$, é 

Alternativas
Q2384409 Matemática
Uma pesquisa sobre preferência entre três canais de TV a cabo, A, B e C, foi feita com 400 respondentes. Dos participantes da pesquisa, 30% eram do sexo feminino. O canal A é preferido por 35% dos homens e o canal B é preferido por metade dos homens. O canal A recebeu 35% dos votos femininos. Entre as mulheres, o canal B obteve 10 votos a mais do que o canal C. Nessa pesquisa, a ordem de preferência dos canais pesquisados, do mais preferido ao menos preferido, é
Alternativas
Q2384407 Matemática
Um juiz começa a ler um processo com 361 páginas em uma segunda-feira. De segunda a quinta-feira, ele lê 27 páginas por dia; na sexta-feira, ele lê 30 páginas; e, no sábado, 20 páginas. Aos domingos, ele não lê processos. Sabendo-se que a leitura foi feita de segunda a sábado em semanas consecutivas, o juiz precisou de
Alternativas
Q2384406 Português

[Expectativa e desempenho nossos]


Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.


Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor. 


Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.


Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.


(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 299-300)

Muitos creem numa sua vocação profunda, e atribuem a essa vocação tanto mérito que não sabem como justificar que todos ignorem essa sua vocação, que não haja quem logo reconheça a força dessa vocação.

Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Alternativas
Q2384405 Português

[Expectativa e desempenho nossos]


Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.


Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor. 


Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.


Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.


(Adaptado de: CALLIGARIS, Contardo. Terra de ninguém. São Paulo: Publifolha, 2004, p. 299-300)

Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem.

No período acima, os tempos e modos verbais seguirão adequadamente articulados caso se substituam as formas sublinhadas, na ordem dada, por: 
Alternativas
Respostas
186: B
187: C
188: A
189: A
190: D