Questões de Concurso Para professor - artes

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Q2582136 História e Geografia de Estados e Municípios

No brasão do município de Luiz Alves-SC, o símbolo que fica no cantão superior esquerdo é:

Alternativas
Q2582094 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 03


Modernidade líquida


(...)

O que é modernidade líquida?

Bauman definiu como modernidade líquida um período que se iniciou após a Segunda Guerra Mundial e ficou mais perceptível a partir da década de 1960. Esse sociólogo chamou de modernidade sólida o período anterior. A modernidade sólida era caracterizada pela rigidez e solidificação das relações humanas, das relações sociais, da ciência e do pensamento. A busca pela verdade era um compromisso sério para os pensadores da modernidade sólida. As relações sociais e familiares eram rígidas e duradouras, e o que se queria era um cuidado com a tradição. Apesar dos aspectos negativos reconhecidos por Bauman da modernidade sólida, o aspecto positivo era a confiança na rigidez das instituições e na solidificação das relações humanas. A modernidade líquida é totalmente oposta à modernidade sólida e ficou evidente na década de 1960, mas a sua semente estava no início do capitalismo industrial, durante a Revolução Industrial. As relações econômicas ficaram sobrepostas às relações sociais e humanas, e isso abriu espaço para que cada vez mais houvesse uma fragilidade de laço entre pessoas e de pessoas com instituições.

(...)

Modernidade líquida e relações humanas As relações humanas ficaram extremamente abaladas com o surgimento da modernidade líquida. Bauman usa o termo “conexão” para nomear as relações na modernidade líquida no lugar de relacionamento, pois o que se passa a desejar a partir de então é algo que possa ser acumulado em maior número, mas com superficialidade suficiente para se desligar a qualquer momento. A amizade e os relacionamentos amorosos são substituídos por conexões, que, a qualquer momento, podem ser desfeitas.

As redes sociais e a internet serviram de instrumento para a intensificação do que Bauman chamou de amor líquido: a relação pseudoamorosa da modernidade líquida. Não se procura, como na modernidade sólida, uma companhia afetiva e amorosa como era na modernidade sólida, mas se procura uma conexão (que pode ser sexual ou não, sendo que a não sexual substitui o que era a amizade) que resulte em prazer para o indivíduo. O imperativo da modernidade líquida é a busca por prazer a qualquer custo, mesmo que utilizando pessoas como objetos. Aliás, na modernidade líquida, o sujeito torna-se objeto.

(...)

Modernidade líquida e consumismo

O consumo tornou-se um imperativo na modernidade líquida. Criou-se todo um aparato para que o capitalismo consiga progredir desenfreadamente por meio do consumo irracional. Para além do que o filósofo e sociólogo alemão Karl Marx observou em sua época, um fetiche pelo consumo, criou-se um fetiche pelas marcas, deixando de importar o produto em si, mas a sua fabricante e o seu preço. Consumo sempre foi sinônimo de status, mas, na modernidade líquida, o consumo e o status são expressivamente dotados de uma carga simbólica muito mais intensa do que era na modernidade sólida. O sujeito é objetificado pelo capitalismo, tornando-se apenas o que ele consome, e não mais o que ele é. Na lógica da modernidade líquida, o sujeito é aquilo que ele consome.

(...)


DISPONÍVEL EM: https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/modernidade-liquida.htm

“As redes sociais e a internet serviram de instrumento para a intensificação do que Bauman chamou de amor líquido: a relação pseudoamorosa da modernidade líquida. Não se procura, como na modernidade sólida, uma companhia afetiva e amorosa como era na modernidade sólida, mas se procura uma conexão (que pode ser sexual ou não, sendo que a não sexual substitui o que era a amizade) que resulte em prazer para o indivíduo. O imperativo da modernidade líquida é a busca por prazer a qualquer custo, mesmo que utilizando pessoas como objetos. Aliás, na modernidade líquida, o sujeito torna-se objeto.”


De acordo com o trecho destacado, podemos afirmar:


I. Na modernidade líquida o sujeito não pode ser objeto.

II. Na modernidade líquida as relações são fluídas e as pessoas muitas vezes são objeto.

III. A modernidade líquida só apresenta problemas, uma vez que, não existe amor entre as pessoas.


Marque a afirmativa correta:

Alternativas
Q2581144 Legislação Estadual

O Art. 47 do Plano de Carreira do Magistério do Município de Augusto Pestana determina que o profissional da educação, detentor de cargo efetivo, lotado em escola de difícil acesso, perceberá, como gratificação ________ sobre o vencimento básico.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a do trecho lacuna acima.

Alternativas
Q2581118 Português

Novos medicamentos contra a obesidade estão chegando. Será que eles podem mudar o cenário atual?


Por Tara Haelle


01 A recente aprovação nos Estados Unidos de outro medicamento contra a obesidade, o

02 Zepbound, amplia as opções de remédios para controle de peso, mas ele vem com os mesmos

03 desafios de custo e acesso que afetam outros medicamentos para perda de peso de sua classe.

04 Os medicamentos para controle de peso dessa classe são agonistas ou mímicos dos

05 hormônios intestinais naturais que afetam o metabolismo do corpo e os sinais de fome no

06 cérebro. No entanto, os medicamentos atualmente aprovados, versões sintéticas desses

07 hormônios, são moléculas grandes, cuja fabricação é cara e demorada, o que significa preços

08 altos para os consumidores e escassez crescente de medicamentos.

09 Além disso, a maioria desses medicamentos são injeções, em vez de pílulas orais, e

10 geralmente exigem refrigeração para armazenamento. Com mais de quatro em cada dez

11 norte-americanos – e quase 2 bilhões de pessoas em todo o mundo – afetados pela obesidade,

12 a promessa desses novos medicamentos para tratar .... doença crônica que mais cresce no

13 mundo tem se chocado com a realidade de seus problemas de custo e acesso.

14 Além da fabricação complexa, o pequeno número de medicamentos para obesidade no

15 mercado significou menos concorrência, aumentando os preços para os consumidores. Isso é um

16 problema, pois muitos planos de saúde privados ainda não cobrem medicamentos para

17 obesidade. Embora os pesquisadores estejam desenvolvendo versões orais desses

18 medicamentos – incluindo versões mais baratas e mais rápidas de fabricar e distribuir –, elas

19 ainda não estão prontas para serem analisadas pelo FDA (U.S. Food and Drug Administration),

20 e os remédios orais existentes não são tão eficazes quanto as injeções.

21 “O grande problema é o fato de que, no momento, não apenas os medicamentos são

22 caros, mas também é difícil levar as injeções aos locais onde as pessoas podem precisar delas”,

23 explica Ali Zentner, médico de controle de peso e diretor médico da Revolution Medical Clinic em

24 Vancouver, no Canadá. “E nos Estados Unidos, por exemplo, a equidade depende da sua renda

25 e do seu seguro saúde, não importa realmente onde você está”.

26 No entanto, cerca de meia dúzia de candidatos dessa mesma classe de medicamentos

27 estão passando por testes clínicos e, como vários deles estão no caminho certo para serem

28 submetidos à FDA nos próximos anos, os especialistas esperam que eles finalmente comecem a

29 expandir o acesso para que o mundo possa começar a progredir no combate .... epidemia de

30 obesidade.

31 Um medicamento em desenvolvimento que vem chamando a atenção é o Orforglipron, um

32 medicamento semelhante aos agonistas já aprovados, mas que é uma molécula menor, o que

33 torna sua produção mais fácil e barata. Também é um comprimido oral, e não uma injeção, que

34 não é tão sensível .... temperatura de armazenamento quanto os medicamentos injetáveis.

35 Embora esteja apenas entrando na fase 3 dos estudos, a eficácia observada com o Orforglipron

36 em um estudo de fase 2 sugere que uma opção mais acessível não está fora de alcance.

37 Os remédios existentes estão “em uma forma que podemos usar facilmente, mas não

38 podemos fazer um injetável com tanta facilidade”, diz Sean Wharton, professor adjunto da

39 Universidade McMaster, no Canadá, e diretor médico da Wharton Medical Clinic, que está

40 liderando a pesquisa sobre o Orforglipron. “Ter algo que você precisa tomar toda semana para

41 os bilhões de pessoas em todo o planeta que vivem com obesidade significa que você precisa de

42 um produto que possa chegar lá, que possa ser produzido em massa e depois distribuído de

43 forma adequada”.


(Disponível em: www.nationalgeographicbrasil.com/ciencia/2024/03/novos-medicamentos-contra-a-obesidade-estao-chegando-sera-que-eles-podem-mudar-o-cenario-atual – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) O Orforglipron é um medicamento em desenvolvimento que apresenta uma produção mais fácil e barata do que os demais medicamentos citados no texto.

( ) O Orforglipron é uma injeção que requer cuidados com a temperatura de armazenamento, diferentemente dos medicamentos orais.

( ) Sean Wharton, professor adjunto da Universidade McMaster, lidera a pesquisa sobre o Orforglipron e afirma que é mais fácil produzir um injetável do que um comprimido oral.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2578998 Legislação Estadual

De acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do município de Princesa/SC, o processo administrativo disciplinar, em que lhe seja assegurado ampla defesa e a sentença judicial transitada em julgado são condições para que:

Alternativas
Q2578996 História e Geografia de Estados e Municípios

De colonização predominantemente alemã e italiana, o estado de Santa Catarina teve sua primeira colônia europeia instalada em:

Alternativas
Q2578995 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.


O homem biologicamente incapaz de sonhar


"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.

Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.

Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.

"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.

"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.

Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.

"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.

Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.

'Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes' de fazer isso.


A expressão destacada trata-se de uma oração:

Alternativas
Q2578994 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.


O homem biologicamente incapaz de sonhar


"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.

Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.

Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.

"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.

"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.

Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.

"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.

Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.

O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.


O termo considerado acessório da frase é:

Alternativas
Q2578991 Português

O texto seguinte servirá de base para responder às questões de 21 a 30.


O homem biologicamente incapaz de sonhar


"Sonhar não custa nada". Esta expressão popular soa para a maioria como uma verdade incontestável.

Afinal, quem nunca fechou os olhos deitado sobre o travesseiro, em sua mesa de trabalho ou no ônibus e se viu transportado, como num passe de mágica, para uma praia paradisíaca ou marcando um gol na Copa do Mundo ao lado de um ídolo? Também acontece de se encontrar em situações assustadoras, estranhas ou até incompreensíveis.

Mas há uma porcentagem da população para a qual o mundo dos sonhos, entendido como aquele território em que a mente cria histórias com imagens, sons e até cheiros enquanto dormimos ou até mesmo estamos acordados, é algo desconhecido. O motivo? Eles têm afantasia.

"A afantasia é a ausência de visão mental ou a incapacidade de visualizar". É assim que o neurologista britânico Adam Zeman define a condição, da qual apenas se começou a falar nas últimas duas décadas, em grande parte por causa de suas pesquisas sobre imagens mentais.

"Para a maioria de nós, se nos disserem 'mesa de cozinha' ou 'árvore de maçãs', seremos capazes de reproduzir em nosso cérebro ambas as imagens. Pessoas com afantasia, no entanto, são incapazes de fazer isso", acrescentou o professor da Universidade de Exeter, no Reino Unido.

O médico venezuelano Guillermo Antonio Acevedo pertence ao grupo ao qual o especialista se refere. "Meu cérebro é como um computador com o monitor desligado ou que só armazena arquivos txt (de texto) e não suporta arquivos jpg, png ou nenhuma imagem", ilustrou.

Foi por acaso que Acevedo descobriu que pertence aos 4% da população que, segundo especialistas, não visualizam imagens mentais.

"Eu trabalhava em um hospital psiquiátrico, comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman, que falava sobre a mente cega", contou por telefone, da cidade espanhola de San Sebastián, onde vive e trabalha há seis anos. "Esse artigo descreve como as pessoas que têm afantasia pensam e explica que essas pessoas não conseguem imaginar coisas, ou seja, não veem imagens em sua mente. E foi aí que eu disse a mim mesmo: mas será que as pessoas podem realmente fazer isso?", continuou ele. "O meu choque foi que havia pessoas dizendo que podiam imaginar coisas na sua mente.

Hoje, com trinta e cinco anos, Acevedo passou trinta e um anos de sua vida acreditando que, quando as pessoas diziam ter sonhado, não visualizavam o que contavam. "Até eu descobrir que tinha afantasia, pensava que os desenhos animados colocavam a nuvenzinha nos personagens para que pudéssemos entender a história", explicou ele.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1418120qwqo.adaptado.

Comecei a mergulhar mais em temas de neurologia e doenças mentais e me deparei com um artigo de Zeman 'que' falava sobre a mente cega.


O termo destacado é um pronome relativo que se refere à:

Alternativas
Q2578985 Artes Plásticas

Na arte visual, o "sfumato", técnica frequentemente associada a Leonardo da Vinci, é conhecido como a(o):

Alternativas
Q2578984 Artes Visuais

A iconografia na arte refere-se ao estudo e interpretação dos símbolos, imagens e temas utilizados nas obras de arte. Nesse sentido, é correto afirmar que o papel da iconografia na arte é:

Alternativas
Q2578983 Pedagogia

O Plano Nacional de Educação (PNE) é um documento que estabelece as diretrizes, metas e estratégias para o desenvolvimento da educação no Brasil em um período de 10 anos. Sobre esse documento, marque V, para os itens verdadeiros, e F, para os falsos:


(__)O PNE abrange os níveis e modalidades de ensino, da Educação Infantil e da Educação Superior.

(__)O plano estabelece metas específicas em áreas como alfabetização, formação de professores, infraestrutura escolar, mas não estabelece metas para a inclusão de pessoas com deficiência.

(__)O PNE tem como objetivo principal promover a melhoria da qualidade da educação e a ampliação do acesso e permanência na escola.

(__)O plano é revisado periodicamente para se adequar às novas demandas e realidades da educação brasileira.


A sequência correta é:

Alternativas
Q2578982 Pedagogia

Segundo a teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, assinale a alternativa que indica qual das seguintes inteligências é mais diretamente envolvida na apreciação, produção e compreensão da arte:

Alternativas
Q2578981 Artes Visuais

Esse teórico aplicou os conceitos da teoria dos signos à análise de obras de arte, argumentando que um signo é qualquer coisa que representa algo para alguém em algum aspecto ou capacidade. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica qual teórico da semiótica elaborou a teoria dos signos, distinguindo entre signo, objeto e interpretante, e aplicou esses conceitos à análise de obras de arte:

Alternativas
Q2578980 Pedagogia

Dentre os teóricos da educação, assinale a alternativa que indica qual teórico da educação defende a ideia de que o professor deve atuar como um mediador entre a arte e o aprendiz, facilitando a construção de significados e a apreciação estética das obras:

Alternativas
Q2578979 Pedagogia

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define os conhecimentos, competências e habilidades essenciais que todos os estudantes brasileiros têm o direito de aprender ao longo de sua escolaridade básica, que compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Nesse sentido, sobre as competências gerais da BNCC, não é uma competência geral da BNCC:

Alternativas
Q2578978 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é uma lei brasileira que foi promulgada em 13 de julho de 1990 e tem como objetivo garantir os direitos das crianças e dos adolescentes, conforme previsto na Constituição Federal de 1988 e no Estatuto da Criança e do Adolescente. Sobre esse documento, analise os itens abaixo:


I.O Sistema Único de Saúde promoverá apenas programas de assistência médica para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil.

II.A criança e o adolescente com deficiência serão atendidos, sem discriminação ou segregação, em suas necessidades gerais de saúde e específicas de habilitação e reabilitação.

III.Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados à Vara de Infância da respectiva localidade.

IV.As gestantes ou mães que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção serão obrigatoriamente encaminhadas, sem constrangimento, à Justiça da Infância e da Juventude.


Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões):

Alternativas
Q2578977 Pedagogia

Para John Dewey, a educação não deve ser apenas sobre a transmissão de conhecimento, mas sim sobre a preparação dos alunos para a vida em uma sociedade democrática. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica qual a abordagem pedagógica, desenvolvida por John Dewey, enfatiza a importância da experiência artística como meio de estimular a criatividade, a reflexão e a expressão dos alunos:

Alternativas
Q2578976 Pedagogia

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) é a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Sobre esse documento, analise os itens abaixo:


I.A educação escolar compõe-se de educação básica, formada pela educação infantil e ensino fundamental.

II.Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público.

III.A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, de forma independente, os respectivos sistemas de ensino.

IV.Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica.


Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões):

Alternativas
Respostas
1821: B
1822: A
1823: A
1824: C
1825: E
1826: C
1827: A
1828: A
1829: D
1830: B
1831: C
1832: C
1833: A
1834: C
1835: B
1836: B
1837: D
1838: D
1839: D
1840: D