Questões de Concurso Para médico cirurgião pediátrico

Foram encontradas 798 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2014 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Criciúma - SC
Q1227185 Medicina
O padrão dos diagnósticos possíveis da infecção pelo HIV, estabelecido por Portaria do Ministério da Saúde, aponta que com um resultado de teste anti-HIV (teste 1 e teste 2) não reagente, o diagnóstico e a conduta a serem aconselhados ao paciente são:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: COTEC Órgão: Unimontes - MG
Q1225111 Medicina
Sobre o trauma abdominal na criança, é incorreto afirmar:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: HC-UFPE
Q1224658 Medicina
“Recém-nascido com atraso na eliminação do mecônio, distensão abdominal, vômitos e recusa alimentar; foi levantada suspeita de doença de Hirschsprung.” Qual é o padrão-ouro para o diagnóstico desta doença? 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: HC-UFPE
Q1224374 Medicina
Na avaliação de recém-nascidos, muitas vezes não é fácil para o neonatologista ou otorrinolaringologista o diagnóstico diferencial entre a paralisia facial congênita e a traumática de parto. No entanto, existem algumas características que auxiliam nesta diferenciação. Diante do exposto, analise. 
I. A presença de complexos III-V anormais na audiometria de tronco cerebral sugere paralisia facial congênita. 
II. A presença de paralisia facial periférica total ao nascimento, com sinais de recuperação notados subsequentemente sugerem paralisia facial traumática. 
III. Eletromiografia com diminuição ou ausência de resposta, sem evidências de degeneração sugerem paralisia facial congênita. 
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 
Alternativas
Respostas
576: A
577: D
578: E
579: A
580: A