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Q1052134 Matemática
Ana e Bia estão corrigindo as provas de uma competição de problemas. Ana consegue corrigir cada prova em 48 segundos, e Bia corrige cada prova em 66 segundos. Elas iniciaram a correção das provas ao mesmo tempo e, quando qualquer uma termina a correção de uma prova, imediatamente começa outra correção. No primeiro momento em que elas terminarem a correção de uma prova ao mesmo tempo, o total de provas que as duas juntas já terão corrigido será
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Q1052133 Português
A frase em que o pronome destacado está posicionado corretamente é:
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Q1052132 Português
Assinale a alternativa em que a frase está redigida de acordo com a norma-padrão da língua.
Alternativas
Q1052131 Português

Leia o texto para responder à questão.

Quando criança, lembro da carroça passando em casa para deixar lenha; agora, seis décadas depois, todo dia toca a campainha e alguém oferece gás. A pequena mudança da energia que move o fogão caseiro simboliza o acelerado processo de transformação do Brasil. Do pacato país rural que abria os anos 1950, nos transformamos num país predominantemente urbano, que vive e produz inchado em grandes centros.

A cidade grande é um espaço abstrato, uma criação geométrica, que nos arranca de todos os laços mentais de natureza e vizinhança; a comunidade urbana é antes mental que física. Os compartimentos culturais e sociais isolados acabam por se tornar imperativos. Ao mesmo tempo, a grande cidade é a confluência do mundo; seu sonho é sair de si mesma e conversar com suas iguais, que estão em outros países, e não a dez quilômetros dali. A cidade é sempre globalizante; ela parece afirmar, com alguma arrogância, o triunfo do homem sobre a natureza, enquanto o campo é naturalmente conservador, como alguém que se submete, pela simples proximidade física, pela vizinhança avassaladora e pelo império do tempo, às regras simples, recorrentes, imutáveis e inexoráveis das estações do ano, das chuvas e secas.

Metaforicamente, o Brasil vive com um pé no campo e outro na cidade.

(Cristovão Tezza. “Mundo rural, mundo urbano, e o Brasil no meio”. 27.10.2014. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado)

Uma palavra empregada com sentido figurado está em destaque no trecho:
Alternativas
Q1052130 Português

Leia o texto para responder à questão.

Quando criança, lembro da carroça passando em casa para deixar lenha; agora, seis décadas depois, todo dia toca a campainha e alguém oferece gás. A pequena mudança da energia que move o fogão caseiro simboliza o acelerado processo de transformação do Brasil. Do pacato país rural que abria os anos 1950, nos transformamos num país predominantemente urbano, que vive e produz inchado em grandes centros.

A cidade grande é um espaço abstrato, uma criação geométrica, que nos arranca de todos os laços mentais de natureza e vizinhança; a comunidade urbana é antes mental que física. Os compartimentos culturais e sociais isolados acabam por se tornar imperativos. Ao mesmo tempo, a grande cidade é a confluência do mundo; seu sonho é sair de si mesma e conversar com suas iguais, que estão em outros países, e não a dez quilômetros dali. A cidade é sempre globalizante; ela parece afirmar, com alguma arrogância, o triunfo do homem sobre a natureza, enquanto o campo é naturalmente conservador, como alguém que se submete, pela simples proximidade física, pela vizinhança avassaladora e pelo império do tempo, às regras simples, recorrentes, imutáveis e inexoráveis das estações do ano, das chuvas e secas.

Metaforicamente, o Brasil vive com um pé no campo e outro na cidade.

(Cristovão Tezza. “Mundo rural, mundo urbano, e o Brasil no meio”. 27.10.2014. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado)

Com a expressão “compartimentos culturais e sociais isolados”, no segundo parágrafo, o autor enfatiza a ideia de que, na cidade, existe um modo de vida
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Q1052129 Português

Leia o texto para responder à questão.

Quando criança, lembro da carroça passando em casa para deixar lenha; agora, seis décadas depois, todo dia toca a campainha e alguém oferece gás. A pequena mudança da energia que move o fogão caseiro simboliza o acelerado processo de transformação do Brasil. Do pacato país rural que abria os anos 1950, nos transformamos num país predominantemente urbano, que vive e produz inchado em grandes centros.

A cidade grande é um espaço abstrato, uma criação geométrica, que nos arranca de todos os laços mentais de natureza e vizinhança; a comunidade urbana é antes mental que física. Os compartimentos culturais e sociais isolados acabam por se tornar imperativos. Ao mesmo tempo, a grande cidade é a confluência do mundo; seu sonho é sair de si mesma e conversar com suas iguais, que estão em outros países, e não a dez quilômetros dali. A cidade é sempre globalizante; ela parece afirmar, com alguma arrogância, o triunfo do homem sobre a natureza, enquanto o campo é naturalmente conservador, como alguém que se submete, pela simples proximidade física, pela vizinhança avassaladora e pelo império do tempo, às regras simples, recorrentes, imutáveis e inexoráveis das estações do ano, das chuvas e secas.

Metaforicamente, o Brasil vive com um pé no campo e outro na cidade.

(Cristovão Tezza. “Mundo rural, mundo urbano, e o Brasil no meio”. 27.10.2014. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado)

No trecho “Quando criança, lembro da carroça passando em casa para deixar lenha...” (1ºparágrafo), observa-se
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Q1052128 Português

Leia o texto para responder à questão.

Quando criança, lembro da carroça passando em casa para deixar lenha; agora, seis décadas depois, todo dia toca a campainha e alguém oferece gás. A pequena mudança da energia que move o fogão caseiro simboliza o acelerado processo de transformação do Brasil. Do pacato país rural que abria os anos 1950, nos transformamos num país predominantemente urbano, que vive e produz inchado em grandes centros.

A cidade grande é um espaço abstrato, uma criação geométrica, que nos arranca de todos os laços mentais de natureza e vizinhança; a comunidade urbana é antes mental que física. Os compartimentos culturais e sociais isolados acabam por se tornar imperativos. Ao mesmo tempo, a grande cidade é a confluência do mundo; seu sonho é sair de si mesma e conversar com suas iguais, que estão em outros países, e não a dez quilômetros dali. A cidade é sempre globalizante; ela parece afirmar, com alguma arrogância, o triunfo do homem sobre a natureza, enquanto o campo é naturalmente conservador, como alguém que se submete, pela simples proximidade física, pela vizinhança avassaladora e pelo império do tempo, às regras simples, recorrentes, imutáveis e inexoráveis das estações do ano, das chuvas e secas.

Metaforicamente, o Brasil vive com um pé no campo e outro na cidade.

(Cristovão Tezza. “Mundo rural, mundo urbano, e o Brasil no meio”. 27.10.2014. www.gazetadopovo.com.br. Adaptado)

Na opinião do autor, cidade e campo se opõem na medida em que
Alternativas
Q1052127 Português
O vocábulo em destaque está empregado em conformidade com a concordância da norma-padrão da língua na frase:
Alternativas
Q1052126 Português
Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está empregado corretamente.
Alternativas
Q1052125 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

http://www.bbc.com/portuguese 

“Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças...” (4º parágrafo)

Considerando as regras de regência da norma-padrão da língua, as expressões destacadas no trecho podem ser substituídas, respectivamente, por:

Alternativas
Q1052124 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

http://www.bbc.com/portuguese 

Assinale a alternativa que completa corretamente a frase a seguir, de modo que ela esteja condizente com o conteúdo do último parágrafo.

A qualidade do sono é fundamental para a saúde e o bem-estar;

Alternativas
Q1052123 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

http://www.bbc.com/portuguese 

As aspas, no último parágrafo, sinalizam
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Q1052122 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

http://www.bbc.com/portuguese 

O vocábulo isso, destacado no quinto parágrafo, remete especificamente ao fato de um número considerável de americanos
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Q1052121 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

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De acordo com as informações do terceiro parágrafo, no período de preparação pré-sono, ler um livro ou tomar uma bebida quente
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Q1052120 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

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Com a afirmação “Você não está só”, no segundo parágrafo, o autor demonstra supor que seu leitor
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Q1052119 Português

Leia o texto para responder à questão.

Qual foi a última coisa que você fez antes de dormir na noite passada? É bem provável que tenha sido dar uma olhada no celular.

Você não está só. Um estudo feito nos EUA pela Fundação Nacional do Sono estima que 48% dos americanos adultos usam os chamados gadgets – celulares, tablets, laptops – na cama. Em outros países, pesquisas indicam que a prevalência é ainda maior entre os adultos mais jovens.

Especialistas afirmam que precisamos de 30 a 60 minutos de preparação pré-sono para darmos ao cérebro uma chance de descontrair. Atividades como ler um livro ou tomar uma bebida quente ajudam. Mas, segundo Matthew Walker, da Universidade da Califórnia, no momento em que pegamos o celular, por exemplo, interrompemos essa preparação e prolongamos o dia – incluindo o estresse vindo dele.

Especialistas em ciência do sono acreditam que precisamos aprender a tomar distância de nossos dispositivos. Ben Carter, do King’s College de Londres, conduziu uma análise de 20 estudos sobre o impacto da tecnologia nos padrões de sono de crianças e descobriu que apenas a presença de gadgets no quarto já faz com que elas durmam menos profundamente que crianças sem a presença dos aparelhos.

Nos EUA, o Centro para o Controle de Doenças diz que 35% dos americanos não dormem o suficiente – 70 milhões de pessoas dormindo menos de seis horas por noite, um salto de quase 30% em comparação com dez anos atrás. Segundo a agência governamental, isso criou uma epidemia em que as pessoas sofrem para se concentrar ou se lembrar de coisas no trabalho. Dormir de menos também está ligado a um aumento nos riscos de batidas de carro e acidentes de trabalho. Deficiência de sono, segundo cientistas, está ligada a uma variedade de problemas de saúde, como diabetes, depressão e doenças cardíacas.

“É um dos problemas mais ignorados de nossos tempos”, diz Collin Espie, da Universidade de Oxford. “O sono é fundamental para uma série de funções ligadas à saúde e ao bem-estar”.

(Richard Gray. “Como evitar que gadgets destruam nosso sono

e nos deixem feito ‘zumbis’ no trabalho”. 19.01.2018.

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O assunto central do texto diz respeito
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Q1041389 Atualidades
Os analistas do mercado financeiro analisaram pela 20a semana consecutiva a previsão de crescimento da economia em 2019, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) em julho/2019.
Na previsão dos analistas, haverá
Alternativas
Q1041388 Atualidades
Segundo o Presidente da República, estudos técnicos apontam que os benefícios da mudança são pequenos e não valem para as regiões Norte e Nordeste. Portanto, ficou decidido que em 2019 deixará de ocorrer, a partir de outubro:
Alternativas
Q1041387 Atualidades
A série com dados oficiais de desmatamento da Amazônia dos últimos três anos, compilados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostra que os alertas preliminares de áreas com sinais de devastação na floresta vêm sendo confirmados ano a ano. (Adaptado de: https://glo.bo/2Z5KAAY)
A respeito do desmatamento da Amazônia considere as seguintes afirmações. I. Vários estudos já mostram que uma das causas do aumento do desmatamento é a redução da fiscalização. II. Em vários locais da região observam-se queimadas ilegais para abertura de pastagens para o gado ou áreas agrícolas (principalmente para a cultura de soja). III. Embora expressivas, as áreas amazônicas desmatadas têm menor extensão do que as áreas em desmatamento no cerrado e na caatinga. Está correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q1041386 Atualidades
Em junho/2019, foi tomada uma decisão de grande interesse para o governo, principalmente para o Ministério da Economia. Trata-se
Alternativas
Respostas
561: A
562: D
563: E
564: C
565: B
566: B
567: D
568: A
569: C
570: A
571: E
572: B
573: D
574: C
575: B
576: E
577: E
578: B
579: D
580: A