Questões de Concurso Para engenheiro de tráfego

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Q2369040 Português

Texto II








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No texto, durante a conversa com o pai, Calvin, em determinado momento, parece pensativo em relação ao assunto em discussão. Esse breve momento de reflexão é observado no:
Alternativas
Q2369039 Português

Texto II








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“MAS eu não gosto da escola.”
A conjunção destacada, no contexto, apresenta valor semântico de:
Alternativas
Q2369038 Português

Texto II








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“... exige um plano mundial PARA DAR APOIO À EDUCAÇÃO...”
A oração destacada apresenta valor semântico equivalente ao da oração destacada em: 
Alternativas
Q2369037 Português

Texto II








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No texto II, a fala final do personagem Calvin, sobre o aspecto do ensino-aprendizado, corrobora com a seguinte passagem do texto I: 
Alternativas
Q2369036 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/07/4939914- cristovam-buarque-o-espirito-do-tempo-e-a-educacao.htm

No texto I, há passagens que se afastam da norma padrão da Língua Portuguesa. O fragmento em que se observa um desvio em relação à norma é:
Alternativas
Q2369035 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/07/4939914- cristovam-buarque-o-espirito-do-tempo-e-a-educacao.htm

“O ensino deverá tratar dos problemas QUE ameaçam a humanidade...”
A função sintática que o termo destacado exerce na oração em que está inserido é igual àquela função que a expressão destacada exerce em:
Alternativas
Q2369034 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/07/4939914- cristovam-buarque-o-espirito-do-tempo-e-a-educacao.htm

“DA MESMA FORMA QUE, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.”
A expressão conjuntiva pode ser substituída, sem prejuízo de significado original, pela conjunção:
Alternativas
Q2369033 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


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“Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos.”
A opção em que a passagem em destaque foi reescrita, de forma a manter o sentido original e sem ferir a gramática normativa da Língua Portuguesa, é: 
Alternativas
Q2369032 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


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O texto I aborda, como terceiro desafio, a velocidade do conhecimento que, nesse novo cenário, será adquirido com base em:
Alternativas
Q2369031 Português
Texto I


Em janeiro do ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou um grupo de 15 pessoas para elaborar proposta sobre o futuro da educação no mundo. A diferença dessa nova proposta para outras duas, décadas atrás, é o espírito do tempo atual. Os relatórios anteriores foram elaborados em momentos de evolução, sem as rupturas que temos em marcha no século 21. Nos debates do grupo, do qual participo, estamos percebendo a necessidade de captar as mudanças adiante, de acordo com o espírito do tempo, as curvas que a história está fazendo.


Uma mudança diz respeito aos novos recursos tecnológicos, graças à computação, telecomunicação, grandes acervos de imagem e som, inteligência artificial, redes sociais digitais e tudo que permite levar a realidade para dentro da sala de aula, e fazer o ensinoaprendizagem a distância, de forma remota entre professores e alunos. O espírito desse tempo permite e induz à passagem da "aula teatral" — professor e quadro negro na presença dos alunos — para a "aula cinematográfica" — professor usando todos os modernos recursos audiovisuais e computacionais para uma aula dinâmica, presencial ou não. A escola do futuro não será apenas um aperfeiçoamento da atual, será uma “nova escola”. Da mesma forma que, um século atrás, a arte dramática descobriu o potencial do cinema, levando o teatro ao mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


A segunda mudança se refere aos novos conhecimentos a serem desenvolvidos. Os destinos, dificuldades e potenciais de cada ser humano ficaram interligados planetariamente a toda a humanidade. Até pouco tempo atrás, as ideias de planeta e humanidade eram temas limitados a astrônomos e filósofos. No espírito do tempo atual, esses conceitos dizem respeito ao dia a dia de cada pessoa: os alunos do futuro viverão na Terra, não apenas em um país, e a preocupação deles deve ser com toda a raça humana, além de família e compatriotas.


O ensino deverá tratar dos problemas que ameaçam a humanidade: mudanças climáticas; abismo da desigualdade que está quebrando a semelhança da espécie humana; pobreza e desemprego estrutural; riscos e vantagens da inteligência artificial; o entendimento do papel da ciência na construção de um mundo melhor e mais belo; a prática da solidariedade com todos os seres humanos, especialmente os pobres nacionais, os refugiados apátridas, os migrantes e todos os que sofrem exclusão e discriminação; o valor da diversidade social e natural, com respeito às especificidades.


O terceiro desafio é fazer o ensino-aprendizagem em sintonia com o rápido avanço do conhecimento, que evolui e se transforma a cada instante. Essa velocidade faz obsoletos os conhecimentos, as profissões, a concepção de escola e os métodos pedagógicos, inclusive a posição relativa entre professor e aluno. A educação do futuro exige que o aprendizado seja contínuo, não termine ao longo da vida de uma pessoa; diplomas devem ser provisórios. O verbo aprender deve ser usado no gerúndio, sempre aprendendo e aprendendo sempre.


É um desafio também, sobretudo no ensino superior, sair das algemas do conhecimento por disciplina e adotar o conhecimento multidisciplinar, única forma de avançar para novas ciências que estão nascendo nas fronteiras das atuais e de trazer os problemas da realidade para dentro do processo de ensino-aprendizagem. Especialmente os problemas éticos que desafiam a humanidade e as possibilidades da educação de base para construir o futuro, ao formar as novas gerações.


O quinto desafio é a coerência entre o conteúdo humanista e planetário com o compromisso político de assegurar o direito de cada criança desenvolver seu potencial, desde a primeira infância, independentemente da nacionalidade e do status social, da renda e do endereço; cada criança do mundo tratada como filha da humanidade, com o mesmo direito à educação para seu próprio benefício e para que seu talento beneficie sua família, sua vila, seu país e toda a humanidade. A educação de qualidade — respirar conhecimento — deve ser um direito tão humano quanto aspirar oxigênio para estar vivo, aprendendo ao longo de toda a vida. Ninguém deixado para trás na alfabetização para a contemporaneidade: falar, escrever e ler bem seu idioma, falar pelo menos um outro idioma, adquirir um ofício, conhecer história e geografia, filosofia e as bases da matemática e das ciências, ser capaz de usar as ferramentas do mundo moderno. Certamente que o espírito do tempo exige um plano mundial para dar apoio à educação das crianças do mundo inteiro e com uma linguagem que rompia os limites do palco.


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De acordo com o texto I, a proposta sobre futuro da educação no mundo é distinta das anteriores porque: 
Alternativas
Q2304332 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
De acordo com a Lei nº 13.146/2015, que institui no Brasil a inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), dentre as atribuições e responsabilidades dos órgãos municipais de trânsito, assinale a única afirmativa que corresponde apenas a atribuições deste órgão. 
Alternativas
Q2304331 Legislação de Trânsito
Dentre as muitas responsabilidades da entidade de trânsito municipal, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) “…utilização de outros meios de transporte como, por exemplo, os disponibilizados por aplicativo que também sofrem fiscalização pelo departamento de trânsito local.” ( ) “… os subsídios financeiros calculados através de composições de custo que justificariam os valores em questão elaborados também pela Engenharia de Tráfego do órgão de trânsito competente.” ( ) “Por fim, tem-se a necessidade de promover amplo debate, bem como ações de educação de trânsito, exclusivamente pela secretária de educação de cada município, para formar e proporcionar consciências importantes como a paz no trânsito.” ( ) “Além disso, para que seja possível encontrar solução definitiva para o transporte público municipal é adequado que o departamento responsável pelo trânsito local realize coleta, controle e análises estatísticas de trânsito, a fim de subsidiar amplos estudos como, por exemplo, o plano de mobilidade urbana.”
A sequência está correta em 
Alternativas
Q2304330 Legislação de Trânsito
Para exercer algumas competências, os municípios deverão integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito, por meio de órgão ou entidade executivos de trânsito ou diretamente por meio da prefeitura municipal. NÃO corresponde a tais competências: 
Alternativas
Q2304329 Engenharia de Transportes e Trânsito
Dentro de conceitos importantes no que pertine, também, a sustentabilidade, o município Delta definiu pela implementação de melhorias para o transporte não motorizado, termo empregado para caracterizar qualquer forma de transporte movido à energia humana. Trata-se do meio de transporte inserido no dia a dia das pessoas, seja como modo principal ou complementar. Caracteriza infraestrutura de melhoria, exclusivamente, na circulação deste modal: 
Alternativas
Q2304328 Engenharia de Transportes e Trânsito
Um município do Brasil, utilizando a equipe técnica responsável pelo tráfego urbano, iniciou a elaboração de seu plano de mobilidade urbana. A classificação das vias é um tópico fundamental para entender o funcionamento da cidade e definir importantes estratégias para sua melhoria; analise as alternativas relacionadas a seguir.
I. Vias Arteriais. II. Vias Coletoras. III. Vias Locais. IV. Rodovias.
Está correto o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q2304327 Engenharia de Transportes e Trânsito
Os dispositivos de sinalização semafórica devem ser implantados segundo critérios de projeto, de modo que a informação resultante para os condutores de veículos (motorizados e não motorizados) e para os pedestres seja clara e que a visibilidade dos dispositivos luminosos ocorra a distâncias adequadas e seguras para os processos de tomada de decisão. A imagem a seguir apresenta a indicação do afastamento lateral e a altura livre do grupo focal: 

                                                   Imagem associada para resolução da questão
                                   Imagem associada para resolução da questão

Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I.  Usualmente, as colunas semafóricas são implantadas a uma distância de 0,80 m do meio-fio. II. O afastamento lateral máximo de todo e qualquer elemento de sinalização semafórica deve ser de 0,30 m do meio-fio. III. A altura livre do anteparo dos grupos focais em projeção sobre a via deve ser de 5,50 m, podendo variar em situações específicas. IV. A altura livre dos grupos focais ou anteparos fixados em colunas deve ser de 2,40 m, podendo variar para mais em situações específicas. V. Em locais onde não for possível garantir este afastamento com a colocação do grupo focal, à frente da coluna pode-se fixar o grupo lateralmente à coluna com suportes espaçadores.

Está correto o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q2304326 Engenharia de Transportes e Trânsito
A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária que utiliza sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a via, para transmitir mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidos e legalmente instituídos. Sobre sinalização vertical de indicação, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2304325 Engenharia de Transportes e Trânsito
A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de marcas, símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento. A sinalização horizontal tem a finalidade de fornecer informações, que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito, ordenar o fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via. Considerando que a sinalização horizontal é constituída por combinações de traçadas e cores que definem os diversos tipos de marcas viárias, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Segundo o padrão de formas, as setas, símbolos e legendas correspondem às informações representadas em forma de desenho ou inscritas, aplicadas no pavimento, indicando uma situação ou complementando a sinalização vertical existente. ( ) Segundo o padrão de cores, a amarela é utilizada para separar movimentos veiculares de fluxos opostos, regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral, delimitar espaços proibidos para estacionamento e/ou parada, demarcar obstáculos transversais à pista (lombada). ( ) Segundo o padrão de cores, a vermelha é utilizada para demarcar ciclovias ou ciclofaixas, inscrever símbolo (cruz), inscrever símbolo em áreas especiais de estacionamento, ou de parada para embarque e desembarque para pessoas portadoras de deficiência física. ( ) As marcações constituídas por Linhas de Divisão de Fluxos Opostos (LFO) separam os movimentos veiculares de sentidos opostos e indicam os trechos da via em que a ultrapassagem é permitida ou proibida. A LFO-1 divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido e indicando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são permitidos.
A sequência está correta em 
Alternativas
Q2304324 Engenharia de Transportes e Trânsito
Na definição do controle semafórico é empregado o grupo de movimentos, que se constitui no conjunto de movimentos presentes em uma mesma aproximação que recebe, simultaneamente, o direito de passagem; e, o grupo semafórico, que é o conjunto de semáforos (grupos focais) com indicações luminosas idênticas que controlam grupos de movimentos que recebem, simultaneamente, o direito de passagem. Os conceitos estão ilustrados na imagem a seguir: 

                                                Imagem associada para resolução da questão                                        Imagem associada para resolução da questão


Considerando os conceitos apresentados e a imagem, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Grupo de movimentos 1. 2. Grupo de movimentos 2. 3. Grupo de movimentos 3. 4. Grupo semafórico 1 (G1). 5. Grupo semafórico 2 (G2).
( ) Conjunto formado pelo movimento MV3. ( ) Conjunto formado pelos movimentos MV1 e MV2. ( ) Conjunto formado pelos movimentos MV4, MV5 e MV6. ( ) Conjunto de semáforos que controla o grupo de movimentos 3. ( ) Conjunto de semáforos que controla os grupos de movimentos 1 e 2.
A sequência está correta em 
 
Alternativas
Q2304323 Engenharia de Transportes e Trânsito
Os controladores semafóricos eletrônicos permitem a programação, por horário, para operação em amarelo intermitente. A determinação da faixa de horário de abrangência do modo amarelo intermitente deve ser precedida de estudos específicos para cada local, que levem em conta o fluxo veicular, a composição do tráfego e o fluxo de pedestres. Sobre a utilidade da operação, bem como restrições quanto ao uso do amarelo intermitente, é correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: B
44: C
45: B
46: B
47: D
48: D
49: B
50: D
51: C
52: B
53: D
54: B
55: B
56: D
57: C
58: A
59: B
60: D