Questões de Concurso
Para psicopedagogo
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Danilo España – Revista Exame – 16/01/2019 – Disponível em https://exame.abril.com.br/ - Adaptação)
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Considerando o emprego de recursos coesivos, analise as assertivas a seguir:
I. Na linha 05, o pronome demonstrativo “esse” é empregado somente devido a sua relação com a palavra posterior “otimismo”.
II. A referência da expressão “no qual” (l. 26) é a sigla “TED”, também na linha 26.
III. Na linha 34, a expressão “os reais” tem como referência a palavra “desanimadores”, elíptica nessa expressão.
Quais estão corretas?
Danilo España – Revista Exame – 16/01/2019 – Disponível em https://exame.abril.com.br/ - Adaptação)
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Considerando o que foi exposto no texto, analise as assertivas a seguir:
I. O autor do texto toma como certo, e inclui-se neste grupo, que as pessoas, em geral, vão perdendo a motivação ao longo do ano.
II. O autor emprega os dados de uma pesquisa de um jornal norte-americano a fim de sustentar a crença de que devemos nos preocupar com o rumo de questões mundiais.
III. Segundo o autor, a percepção das pessoas acerca da realidade mundial é pessimista, ao passo que dados comprovam que esse pessimismo é exagerado se comparado aos avanços obtidos pela humanidade em geral.
Quais estão corretas?
I - Quando os franceses fundaram São Luiz do Maranhão, em 1612, passaram a ocupar grande parte da costa oriental do Pará. Em 1613, estavam estabelecidos na aldeia dos Maracanãs, onde montaram uma indústria naval, construindo grandes canoas para a extensão de seus domínios na Amazônia.
II - Em Maracanã, a Missão de Vieira erigiu uma capela de palma e batizou o primeiro Índio (Chefe) Copaúba, o qual recebeu o nome de Lopo de Souza.
III - A Aldeia dos Maracanãs não estava incluída nas missões catequéticas, antes da chegada do Pe. Antônio Vieira, em 1653, figurando no mapeamento dos missionários - Padres da Companhia de Jesus.
IV - Copaúba, em 1661, aparece como vilão da Igreja. Desobediente, praticando incesto e vendendo Índios “forros”.
I. É uma força que age expulsando da consciência os acidentes patogênicos
II. Se deve à incapacidade inata para a síntese por parte do aparelho psíquico.
III. É formado a partir de precipitados de experiências emocionais denominadas de trauma psíquico.
IV. É um substituto do reprimido, disfarçado e irreconhecível.
A respeito do conceito de sintoma em Freud, estão corretas as afirmações.
“[...] consiste em apresentar à criança dois copos de água de formas semelhantes e dimensões iguais, cheios até uns três quartos”. Sob o olhar da criança, o experimentador adiciona dois pedaços de açúcar. “Pergunta-se, então, enquanto o açúcar se dissolve: 1º) se, uma vez dissolvido, ainda ficará alguma coisa na água; 2º) se o peso ficará maior ou igual ao da água clara e pura; 3º) se o nível da água açucarada abaixará até se igualar com o do outro copo ou se permanecerá como está”.
Considerando a teoria piagetiana, é correto afirmar:
I. Charlot e sua equipe de pesquisa, entendendo que os parâmetros de inteligibilidade para a clássica problemática do fracasso escolar situam-se num campo saturado de teorias construídas e opiniões de senso comum, procuram abordá-la de uma forma nova.
II. Para esse autor, o que importa no método construtivista é a atividade intelectual do aluno: quem incentiva a atividade intelectual do aluno, faz o que é mais importante de um ponto de vista construtivista.
III. Charlot entende o Fracasso Escolar como sintoma da criança-problema em seu contexto escolar.
Assinale:
Leia com atenção as assertivas seguintes que versam sobre esse tema:
I. A Psicopedagogia tem fundamentação teórica na Epistemologia Genética, na Linguística, na Psicanálise e na Psicologia, sendo um campo de conhecimento caracterizado pela interdisciplinaridade.
II. A Psicomotricidade e a Psicopedagogia confundem-se filosoficamente, sendo praticamente o mesmo campo de conhecimento e atuação.
III. Psicopedagogia e Psicomotricidade são sinônimos.
Assinale:
I. a capacidade de pensamento abstrato e de resolver problemas sistematicamente emerge no estágio das operações concretas.
II. a metacognição, isto é, a capacidade que as crianças apresentam para assumir a perspectiva do outro, é uma característica desenvolvida no estágio pré-operacional.
III. pessoas que estão na fase das operações concretas têm dificuldade com lógica dedutiva.
Está correto o que se afirma em:
“A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital.”
“Não há razão alguma para uma pessoa possuir um computador em sua casa.” Isso foi dito, em 1977, por K. Olsen, fundador da Digital. De fato, os computadores eram apenas máquinas de fazer contas, pesadas e caras. Mas, com os avanços, passaram também a guardar palavras. Aparece então a era dos bancos de dados. Tal como a enciclopédia de Diderot – que se propunha a armazenar todos os conhecimentos da humanidade –, tudo iria para as suas memórias. Mas não deu certo, pois a ambição era incompatível com a tecnologia da época.
Os primeiros processadores de texto foram recebidos com nariz torcido pelos programadores. Um engenho tão nobre e poderoso, fingindo ser uma reles máquina de escrever? Não obstante, afora os usos comerciais e científicos, o PC virou máquina de guardar, arrumar e recuperar textos, pois lidamos mais com palavras do que com números. Como a tecnologia não parou de avançar, acelerou a migração de dados para as suas entranhas. Por que não os livros? O cerco foi se apertando, pois quase tudo já é digital.
Para os livreiros, cruz-credo!, uma assombração. Guardaram na gaveta os projetos de livros digitais. Mesmo perdendo rios de dinheiro em fotocópias não autorizadas, a retranca persistiu. Havia lógica. Quem tinha dinheiro para ter computador preferia comprar o livro. Quem não tinha dinheiro para livro tampouco o tinha para computador. Mas o mundo não parou. Hoje os computadores são mais baratos é há mais universitários de poucas rendas. O enredo se parece com o das gravadoras de música, invadidas pela pirataria, mas salvas pelos 10 bilhões de músicas vendidas pela Apple Store. Nos livros, a pirataria também é fácil. Por 10 dólares se escaneia um livro na China, e é incontrolável a venda de cópias digitais piratas, já instalada confortavelmente na Rússia.
Nesse panorama lúgubre para os donos de editora, entram em cena dois gigantes com vasta experiência em vender pela internet. A Amazon lança o Kindle (que permite ler no claro, mas não no escuro), oferecendo por 10 dólares qualquer um dos seus 500.000 títulos digitais e mais 1,8 milhão de graça (de domínio público). Metade das suas vendas já é na versão digital. A Apple lançou o iPad (que faz mais gracinhas e permite ler no escuro, mas não no claro), vendendo 1 milhão de unidades no primeiro mês do lançamento. Outros leitores já estão no mercado. É questão de tempo para pipocarem nos camelôs as cópias chinesas. E, já sabemos, os modelos caboclos estão por aparecer. Quem já está usando – com o aval dos oftalmologistas – garante que não é sacrifício ler um livro nessas engenhocas. As tripas do Kindle engolem mais de 1.000, substituindo vários caixotes de livros.
Nesse cenário ainda indefinido, desponta uma circunstância imprevista. Com a crise, os estados americanos estão mal de finanças e a Califórnia quebrada, levando a tenebrosos cortes orçamentários. Para quem gasta 600 dólares anuais (por aluno) em livros didáticos, migrar para o livro digital é uma decisão fácil. Basta tomar os livros existentes e colocar na web. Custo zero? Quase. Um Kindle para cada aluno sai pela metade do custo. O governador da Califórnia é o exterminador do livro em papel. Texas, Flórida e Maine embarcam na mesma empreitada, economizando papel, permitindo atualizações frequentes e tornando o livro uma porta de entrada para todas as diabruras informáticas. E nós, cá embaixo nos trópicos? Na teoria, a solução pública é fácil, encaixa-se como uma luva nos livros didáticos, pode reduzir a cartelização e democratizar o acesso. Basta o governo comprar os direitos autorais e publicar o livro na web. Com os clássicos é ainda mais fácil, pois não há direitos autorais.
No setor privado, as perplexidades abundam. Alugar o livro, como já está sendo feito? Não deu certo vender caro a versão digital. Vender baratinho? A canibalização do livro em papel dá calafrios nas editoras, embora as gravadoras tenham sido salvas pela venda digital. Muda a lógica da distribuição. Tiragens ínfimas passam a ser viáveis. O contraponto é o temível risco de pirataria. Não há trava que não seja divertimento para um bom hacker. Na contramão desses temores, Paulo Coelho se deu bem, lançando seu último livro gratuitamente na internet, junto com o lançamento em papel. Cava-se um túmulo para as editoras e livrarias? Vão-se os anéis e ficam os dedos? Ou abre-se uma caixa de Pandora fascinante? Só uma coisa é certa: o consumidor ganha.
(Cláudio de Moura Castro. Revista Veja. Ed. 2165, de 19 de maio de 2010)
Em “Como a tecnologia não parou de avançar” (2º§), o termo destacado indica:
( ) O aluno é sujeito cultural, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas colocados pelo projeto.
( ) O projeto parte sempre de um processo de problematização.
( ) Um projeto trabalha com uma perspectiva aberta à crítica da realidade.
( ) O professor é um especialista, e como tal, assume a coordenação do processo, fazendo valer a sua lógica.
( ) Os conteúdos das disciplinas são trabalhados de forma contextualizada e atualizada.
( ) O projeto é planejado a partir de um rico processo de negociação coletiva, envolvendo professores e alunos.
A sequência está correta em:
(Manoela Miklos. 25 de janeiro, 2019. Revista VEJA).
No terceiro parágrafo, o excerto “(...) fala do silenciamento sistemático do subalterno.”, o uso da aliteração conota:
Analise os quesitos seguintes sobre os Vencimentos e marque a alternativa correta:
I - Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em Lei, nunca inferior a um salário mínimo, reajustado periodicamente de modo a preservar o poder aquisitivo.
II - O reajuste da remuneração dos servidores públicos, será sempre na mesma data e sem distinção de Índices entre os servidores.
III - O reajuste dos vencimentos dos servidores Municipais de que trata esta Lei, serão feitos por Lei, precedidos de estudo de impacto de acordo com os artigos 16e 17 da LC n.º 101/2000.
IV - O vencimento é o somatório da remuneração, das gratificações e demais vantagens pagas ao servidor, nos termos da Lei.