Questões de Concurso
Para médico
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Sabe-se que “muitos emergencistas internam a maioria dos pacientes que tenham alguma possibilidade de síndrome coronariana aguda”. Esta atitude se baseia em:
I - Cerca de 15 a 30% desses pacientes com dor torácica na verdade têm IAM ou angina instável.
II- Apenas cerca da metade com IAM apresenta alterações clássicas de supradesnível do segmento ST no eletrocardiograma (ECG) de chegada.
III- Menos da metade dos pacientes com IAM sem supradesnível de ST apresenta elevação sérica da creatinoquinase - MB (CK-MB) na admissão.
IV - Como a síndrome coronariana aguda (infarto agudo do miocárdico e angina instável) representa quase 1/5 das causas de dor torácica nas salas de emergência, e por possuir uma significativa morbi-mortalidade, a abordagem inicial desses pacientes é sempre feita no sentido de confirmar ou afastar este diagnóstico.
V- Vários estudos têm sido realizados para determinar a acurácia diagnóstica e a utilidade da história clínica e do ECG em pacientes admitidos na sala de emergência com dor torácica para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio. A característica anginosa da dor torácica tem sido identificada como o dado com maior poder preditivo de doença coronariana aguda.
Portanto, está(ão) CORRETA(S):
O diagnóstico clínico da apendicite aguda se dá com base na anamnese apurada, exame físico geral e específico, com auxílio de exames complementares. À inspeção encontram-se, dentre outros sinais, a atitude de defesa de Signorelli (perna e coxa direitas fletidas sobre o tronco). O sinal de Deaver se caracteriza por:
J.A.M, paciente de 23 anos, nuligesta, recém-casada, dá entrada com dores no baixo ventre, disúria, tenesmo vesical. Refere, ainda, apresentar corrimento genital de aspecto branco-leitoso, fluido, e prurido vaginal, que piora com a menstruação. O provável diagnóstico é:
Acerca do Sistema de Referência e Contrarreferência em nível de Regulação do SUS, sabe-se que “os protocolos de encaminhamento têm por objetivo responder a duas questões principais ao médico regulador e orientar os profissionais que atuam na Atenção Básica. As duas questões-chave são: 1. O paciente tem indicação clínica para ser encaminhado ao serviço especializado? 2. Quais são os pacientes com condições clínicas ou motivos de encaminhamento que devem ter prioridade de acesso?”. Nesse sentido, pode-se afirmar que:
I - É fundamental que a gestão, em parceria com a regulação e com os pontos de atenção envolvidos, estabeleça quais são, dentro de cada especialidade ou de cada motivo de encaminhamento, os pacientes que precisam ser avaliados pelo serviço especializado e aqueles que não têm necessidade de atendimento em outro nível de atenção e podem ser manejados na Atenção Básica.
II- Prevenção quaternária foi definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de novas intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente aceitáveis.
III- É importante ressaltar a necessidade de se estabelecer fluxo institucional de comunicação (referência e contrarreferência) entre as equipes de Atenção Básica com outros pontos de atenção.
IV - Ao ser encaminhado para cuidados especializados temporários ou prolongados, é interessante que as equipes de Atenção Básica possam compartilhar informações sobre o itinerário de cuidado do usuário na Rede de Atenção à Saúde.
V- Como exemplo, podemos utilizar o hipertireoidismo na especialidade Endocrinologia. Após definir que pacientes com hipertireoidismo devem ser encaminhados para tratamento especializado – definição de “condição clínica que indica necessidade de encaminhamento” –, o protocolo de encaminhamento deve exigir do médico solicitante um conjunto de informações com base na anamnese, exame físico e exames complementares (conteúdo descritivo mínimo).
VI- Esse conjunto de informações deve servir para que o médico regulador confirme a suspeita ou diagnóstico do hipertireoidismo. E deve, quando indicado, conter outras informações relevantes, como tratamentos realizados pelo paciente, comorbidades, medicações em uso etc.
Portanto, está(ão) CORRETA(S):
No caso da questão de nº 26, a conduta do médico plantonista deveria ser pautada em:
I - Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente.
II- Recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a do paciente, bem como a dos demais profissionais. Nesse caso, comunicará imediatamente sua decisão à comissão de ética e ao Conselho Regional de Medicina.
III- Suspender suas atividades, individualmente ou coletivamente, quando a instituição pública ou privada para a qual trabalhe não oferecer condições adequadas para o exercício profissional ou não o remunerar. Digna e justamente, ressalvadas as situações de urgência e emergência, devendo comunicar imediatamente sua decisão ao Conselho Regional de Medicina.
IV - O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional.
V- Para exercer a Medicina com honra e dignidade, o médico necessita ter boas condições de trabalho e ser remunerado de forma justa.
VI- Ao médico cabe zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina, bem como pelo prestígio e bom conceito da profissão.
VII- Compete ao médico aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente.
Portanto, está(ão) CORRETA(S):
Damiana, 20 anos, procura o Hospital Geral com fortes dores no baixo ventre e perdas sanguíneas pela genitália externa, refere, ainda, que sua menstruação veio duas vezes no intervalo de 30 dias, e que desde então não mais desceu, até que sobreveio o sangramento. Embora não saiba precisar a data da última menstruação, acha que está com dois meses de gravidez. Relata que não procurou o pré-natal antes porque mora no sítio, que é longe da Unidade Básica de Saúde. Que é sua 4ª gestação, tendo um parto normal, uma cesariana, e um aborto. O médico de plantão resolve medicar a paciente com base no exame físico geral e quadro clínico estável, não tendo realizado exame tocoginecólogico, alegando não haver condições de infraestrutura hospitalar para tal. Damiana recebe alta após medicação, e dois dias após retorna conduzida por familiares, em estado de choque hipovolêmico, vindo a óbito 30 minutos após ser avaliada pelo médico plantonista, coincidentemente, o mesmo que a atendeu dias antes.
Com relação ao caso hipotético acima, analise as proposições que seguem:
I - É possível considerar que o médico plantonista agiu de forma vedada ao causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. Parágrafo único: A responsabilidade médica é sempre pessoal e não pode ser presumida.
II- Para exercer a Medicina com honra e dignidade, o médico necessita ter boas condições de trabalho e ser remunerado de forma justa.
III- O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.
IV - O médico empenhar-se-á em melhorar os padrões dos serviços médicos e em assumir sua responsabilidade em relação à saúde pública, à educação sanitária e à legislação referente à saúde.
V- Deixar de assumir a responsabilidade de qualquer ato profissional que tenha praticado ou indicado, ainda que este tenha sido solicitado ou consentido pelo paciente ou por seu representante legal é vedado ao médico.
VI- O médico se responsabilizará, em caráter pessoal e nunca presumido, pelos seus atos profissionais, resultantes de relação particular de confiança e executados com diligência, competência e prudência.
Portanto, está(ão) CORRETA(S):
Considere as figuras da sequência abaixo. Qual é a próxima figura
?
Leia a charge a seguir para responder às questões 14 e 15.
...
Observando a expressão facial do personagem à direita e o uso das exclamações no enunciado, (“Isso quer dizer que serei reeleito nas próximas eleições!!!”), marque, abaixo, a relação semântica expressa pelas exclamações.
Leia a charge a seguir para responder às questões 14 e 15.
...
I - O texto não verbal apresenta aspectos que se opõem entre si e partilham da construção do texto, como um todo.
II - O leitor deve atribuir um único sentido para o enunciado “Vejo que em 2016 você terá mais êxito nos seus roubos e ações criminosas...”
III - Atemática sugere ao leitor um posicionamento crítico sobre a política no Brasil.
Está CORRETO o que se afirma em:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em: “Aquantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz diferença.”
A palavra “também” denota:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Leia estes trechos do texto, e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações a seguir.
Trecho 1
“Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. (linhas 10-11)
Trecho 2
“Quanto aos biscoitos, a dica é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem consumidos.” (linhas 11-13)
( ) “assim que ele chegar da padaria é uma oração adverbial que indica tempo. (trecho 1)
( ) No trecho 1, o enunciado revela um efeito de subjetividade em relação à maneira de comer o pão.
( ) No trecho 2, o conectivo “ou” revela uma exclusão: ou manter os biscoitos guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira, ou seja, uma coisa ou outra.
Está CORRETA a alternativa que contém a sequência:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em: “Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que estimulam o endurecimento” (linhas 09-10), o conectivo destacado pode ser trocado, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua, por:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Julgue os itens a seguir, de acordo com o Texto 02.
I - O uso de aspas em “Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos” (linha 4), denota o uso da linguagem não-padrão.
II - Por ser do tipo narrativo, o texto dispensa o uso de objetividade e clareza.
III - A palavra “crocância” (linha 6), sem prejuízo de sentido para o contexto, poderia ser substituída pela expressão “que faz barulho”.
IV - “... nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho...” (linhas 10-11), a palavra destacada, foi usada em sentido conotativo.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Para articular as ideias do texto, utilizamos diferentes mecanismos de combinação oracional. Assim, podemos afirmar sobre as estruturas sintáticas que formam o texto que:
I - A estrutura “quando entram em contato com o ar....”, (linha 1) expressa uma relação de tempo, por isso é uma oração subordinada adverbial temporal.
II - A relação de sentido expressa entre a oração adverbial introduzida pelo conector “porque” e a oração principal, na estrutura “Os pães ficam duros porque têm muita água,” (linha 2) é de concessão.
III - “Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho” (linhas 10 – 11). A palavra destacada expressa finalidade.
Está(ão) CORRETA(S):
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em relação às estruturas, às ideias e à descrição gramatical do Texto 02, assinale a opção CORRETA.
Leia as placas abaixo e responda o que se pede:
Placa 01
Placa 02
Com base nas placas acima, julgue cada uma das afirmações abaixo e, em seguida, responda o que se pede:
I - Aconcordância verbal presente na placa 01 respeita a norma padrão. O sujeito do enunciado é indeterminado.
II - Aconcordância verbal presente na placa 01 desrespeita a norma padrão. O sujeito do enunciado é “apartamentos”
III - Aconcordância nominal presente no enunciado na placa 02 desrespeita a norma padrão.
IV - Aconcordância nominal presente no enunciado da placa 02 respeita a norma padrão.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Marque a alternativa em que o sentido contextual das palavras em destaque está ERRADO.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Em relação às estruturas, às ideias e à descrição gramatical do Texto 01, assinale a opção CORRETA.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Sobre o Texto 01, pode-se afirmar:
I - É coerente, uma vez que as ideias estão articuladas em uma sequência lógica, que permite a compreensão do contexto de forma clara e completa.
II - É incoerente, uma vez que há ideias contraditórias: Fabiano, de início não quer matar a cachorra Baleia, em seguida, decide matá-la.
III - Na descrição da cachorra Baleia, no primeiro parágrafo, houve a supremacia quanto ao uso dos adjetivos, com o objetivo de mostrar o estado miserável em que o animal se encontrava.
IV - É predominantemente argumentativo, pois defende o ponto de vista do sofrimento de uma família com a morte da cachorra, animal de estimação.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
As sequências linguísticas constituem um texto se houver, entre outros recursos, o emprego de conectores gramaticais adequados que estabelecem nexo entre elas ou remetem a certas palavras ou enunciados desse mesmo texto. Marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações a seguir quanto aos nexos e referenciações do texto.
( ) No primeiro parágrafo, o pronome “lhe” (linha 1) é empregado duas vezes, tendo o mesmo referente, e ambos os registros representam elos coesivos referenciais.
( ) O pronome relativo “onde” (linha 2) estabelece uma relação semântica de tempo, por isso, não representa um elo de coesão.
( ) O pronome “se” (linha 6), em seus dois registros, equivale a “si mesma”, daí o sentido de reciprocidade.
( ) No segundo parágrafo o conector “mas” (linha 5) expressa uma oposição em relação ao que foi dito anteriormente.
( ) O terceiro parágrafo é iniciado com um conector sequencial e expressa uma relação de finalidade em relação ao parágrafo anterior.
Está CORRETA a alternativa que contém a sequência: