Questões de Concurso
Para assistente de serviço administrativo i
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Considere as sentenças:
I Os frascos do laboratório ____ amostras do vírus, que serão analisadas para o desenvolvimento da vacina.
II. A garota não espera que _____ com ela para a feira de ciências.
III. Gostaria de saber quantos litros de gás ____ este botijão.
Assinale as alternativas que indicam os verbos que preenchem corretamente as lacunas das sentenças dadas.
Analise as sentenças a seguir e assinale a alternativa em que se verifica a ocorrência de um vocativo.
Considere o excerto a seguir, retirado de uma reportagem publicada na Revista Galileu, acerca de uma descoberta arqueológica:
““A parte mais incrível [da descoberta] é o quanto tudo está bem preservado e que agora sabemos onde havia árvores em ambientes que não as têm mais”, diz Basil Stow, guarda florestal do National Trust, em entrevista ao jornal The Guardian.”
O excerto dado se apresenta em discurso direto. Assinale a alternativa que o reescreve corretamente em discurso indireto.
Analise as sentenças a seguir e assinale aquela em que ocorre uma oração subordinada substantiva subjetiva.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
Possível caso de altruísmo é observado entre elefantes-marinhos
Em registro raro feito nos Estados Unidos, pesquisadores acompanharam um macho da espécie Mirounga angustirostris salvando um filhote com poucas semanas de vida
Em artigo publicado em janeiro na revista Marine Mammal Science, pesquisadores relatam um possível episódio de altruísmo entre elefantes-marinhos da espécie Mirounga angustirostris. O caso ocorreu na Califórnia, em 27 de janeiro de 2022, e é considerado raro, especialmente por envolver um mamífero marinho macho.
Os autores do estudo caracterizam o altruísmo como um comportamento de assistência voltado para um indivíduo necessitado. O altruísta seria responsável por uma ação que reduz sua própria chance de sobrevivência e reprodução, mas que beneficia a sobrevivência do outro.
O episódio observado pelos cientistas durou cerca de 20 minutos e envolveu um filhote com menos de duas semanas de vida, uma fêmea que cuidava dele e um macho que fazia parte do grupo de elefantes-marinhos da região. O filhote e a fêmea estavam juntos, mas foram separados pela maré e pelas ondas. Distante cerca de 15 metros, a fêmea atingiu águas mais rasas e começou a vocalizar, chamando o filhote. Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas. Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea. Ao alcançar o filhote, o empurrou gentilmente com a cabeça para retornar à costa. O mais velho ajudou o mais novo até que eles estivessem a quatro metros da fêmea e finalmente o filhote estivesse junto da mãe.
O caso chama atenção porque elefantes-marinhos machos geralmente não participam do cuidado com os filhotes. “O comportamento de perseguir o filhote e empurrá-lo em direção à costa poderia ser interpretado como comportamento sexual mal direcionado, em que machos dominantes frequentemente conduzem e escoltam fêmeas para a costa para evitar assédio por outros machos. No entanto, propomos que as ações foram intencionais”, escrevem os pesquisadores no artigo.
Eles ressaltam que a condução do filhote foi feita de forma gentil e que, depois, o macho não se aproximou da fêmea, apenas emitiu um som na direção dela. Além disso, os cientistas defendem ter sido um episódio de altruísmo, já que o macho gastou uma energia que poderia ter sido usada para acasalar, defender sua posição contra outros machos ou se manter vivo durante o período de jejum típico dessa espécie.
Revista Galileu. Disponível em
<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/possivel-caso-de-altruismo-e-observado-entreelefantes-marinhos.ghtml>
Considere o excerto a seguir para responder às questões 4 e 5:
Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea.
Quanto à classificação gramatical, a oração introduzida pelo sinal de travessão (—), no excerto apresentado, corresponde a uma:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
Possível caso de altruísmo é observado entre elefantes-marinhos
Em registro raro feito nos Estados Unidos, pesquisadores acompanharam um macho da espécie Mirounga angustirostris salvando um filhote com poucas semanas de vida
Em artigo publicado em janeiro na revista Marine Mammal Science, pesquisadores relatam um possível episódio de altruísmo entre elefantes-marinhos da espécie Mirounga angustirostris. O caso ocorreu na Califórnia, em 27 de janeiro de 2022, e é considerado raro, especialmente por envolver um mamífero marinho macho.
Os autores do estudo caracterizam o altruísmo como um comportamento de assistência voltado para um indivíduo necessitado. O altruísta seria responsável por uma ação que reduz sua própria chance de sobrevivência e reprodução, mas que beneficia a sobrevivência do outro.
O episódio observado pelos cientistas durou cerca de 20 minutos e envolveu um filhote com menos de duas semanas de vida, uma fêmea que cuidava dele e um macho que fazia parte do grupo de elefantes-marinhos da região. O filhote e a fêmea estavam juntos, mas foram separados pela maré e pelas ondas. Distante cerca de 15 metros, a fêmea atingiu águas mais rasas e começou a vocalizar, chamando o filhote. Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas. Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea. Ao alcançar o filhote, o empurrou gentilmente com a cabeça para retornar à costa. O mais velho ajudou o mais novo até que eles estivessem a quatro metros da fêmea e finalmente o filhote estivesse junto da mãe.
O caso chama atenção porque elefantes-marinhos machos geralmente não participam do cuidado com os filhotes. “O comportamento de perseguir o filhote e empurrá-lo em direção à costa poderia ser interpretado como comportamento sexual mal direcionado, em que machos dominantes frequentemente conduzem e escoltam fêmeas para a costa para evitar assédio por outros machos. No entanto, propomos que as ações foram intencionais”, escrevem os pesquisadores no artigo.
Eles ressaltam que a condução do filhote foi feita de forma gentil e que, depois, o macho não se aproximou da fêmea, apenas emitiu um som na direção dela. Além disso, os cientistas defendem ter sido um episódio de altruísmo, já que o macho gastou uma energia que poderia ter sido usada para acasalar, defender sua posição contra outros machos ou se manter vivo durante o período de jejum típico dessa espécie.
Revista Galileu. Disponível em
<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/possivel-caso-de-altruismo-e-observado-entreelefantes-marinhos.ghtml>
Considere o excerto a seguir para responder às questões 4 e 5:
Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea.
Em termos de papel sintático, o elemento colocado entre vírgulas “identificado como o alfa do grupo”, no contexto apresentado, constitui:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
Possível caso de altruísmo é observado entre elefantes-marinhos
Em registro raro feito nos Estados Unidos, pesquisadores acompanharam um macho da espécie Mirounga angustirostris salvando um filhote com poucas semanas de vida
Em artigo publicado em janeiro na revista Marine Mammal Science, pesquisadores relatam um possível episódio de altruísmo entre elefantes-marinhos da espécie Mirounga angustirostris. O caso ocorreu na Califórnia, em 27 de janeiro de 2022, e é considerado raro, especialmente por envolver um mamífero marinho macho.
Os autores do estudo caracterizam o altruísmo como um comportamento de assistência voltado para um indivíduo necessitado. O altruísta seria responsável por uma ação que reduz sua própria chance de sobrevivência e reprodução, mas que beneficia a sobrevivência do outro.
O episódio observado pelos cientistas durou cerca de 20 minutos e envolveu um filhote com menos de duas semanas de vida, uma fêmea que cuidava dele e um macho que fazia parte do grupo de elefantes-marinhos da região. O filhote e a fêmea estavam juntos, mas foram separados pela maré e pelas ondas. Distante cerca de 15 metros, a fêmea atingiu águas mais rasas e começou a vocalizar, chamando o filhote. Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas. Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea. Ao alcançar o filhote, o empurrou gentilmente com a cabeça para retornar à costa. O mais velho ajudou o mais novo até que eles estivessem a quatro metros da fêmea e finalmente o filhote estivesse junto da mãe.
O caso chama atenção porque elefantes-marinhos machos geralmente não participam do cuidado com os filhotes. “O comportamento de perseguir o filhote e empurrá-lo em direção à costa poderia ser interpretado como comportamento sexual mal direcionado, em que machos dominantes frequentemente conduzem e escoltam fêmeas para a costa para evitar assédio por outros machos. No entanto, propomos que as ações foram intencionais”, escrevem os pesquisadores no artigo.
Eles ressaltam que a condução do filhote foi feita de forma gentil e que, depois, o macho não se aproximou da fêmea, apenas emitiu um som na direção dela. Além disso, os cientistas defendem ter sido um episódio de altruísmo, já que o macho gastou uma energia que poderia ter sido usada para acasalar, defender sua posição contra outros machos ou se manter vivo durante o período de jejum típico dessa espécie.
Revista Galileu. Disponível em
<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/possivel-caso-de-altruismo-e-observado-entreelefantes-marinhos.ghtml>
Analise o excerto a seguir quanto aos mecanismos de coesão textual: “Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas.” Assinale a alternativa que classifica corretamente o tipo de coesão textual verificada no excerto apresentado, com base no emprego do pronome pessoal, bem como indica o elemento a que o pronome se refere no texto.
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
Possível caso de altruísmo é observado entre elefantes-marinhos
Em registro raro feito nos Estados Unidos, pesquisadores acompanharam um macho da espécie Mirounga angustirostris salvando um filhote com poucas semanas de vida
Em artigo publicado em janeiro na revista Marine Mammal Science, pesquisadores relatam um possível episódio de altruísmo entre elefantes-marinhos da espécie Mirounga angustirostris. O caso ocorreu na Califórnia, em 27 de janeiro de 2022, e é considerado raro, especialmente por envolver um mamífero marinho macho.
Os autores do estudo caracterizam o altruísmo como um comportamento de assistência voltado para um indivíduo necessitado. O altruísta seria responsável por uma ação que reduz sua própria chance de sobrevivência e reprodução, mas que beneficia a sobrevivência do outro.
O episódio observado pelos cientistas durou cerca de 20 minutos e envolveu um filhote com menos de duas semanas de vida, uma fêmea que cuidava dele e um macho que fazia parte do grupo de elefantes-marinhos da região. O filhote e a fêmea estavam juntos, mas foram separados pela maré e pelas ondas. Distante cerca de 15 metros, a fêmea atingiu águas mais rasas e começou a vocalizar, chamando o filhote. Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas. Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea. Ao alcançar o filhote, o empurrou gentilmente com a cabeça para retornar à costa. O mais velho ajudou o mais novo até que eles estivessem a quatro metros da fêmea e finalmente o filhote estivesse junto da mãe.
O caso chama atenção porque elefantes-marinhos machos geralmente não participam do cuidado com os filhotes. “O comportamento de perseguir o filhote e empurrá-lo em direção à costa poderia ser interpretado como comportamento sexual mal direcionado, em que machos dominantes frequentemente conduzem e escoltam fêmeas para a costa para evitar assédio por outros machos. No entanto, propomos que as ações foram intencionais”, escrevem os pesquisadores no artigo.
Eles ressaltam que a condução do filhote foi feita de forma gentil e que, depois, o macho não se aproximou da fêmea, apenas emitiu um som na direção dela. Além disso, os cientistas defendem ter sido um episódio de altruísmo, já que o macho gastou uma energia que poderia ter sido usada para acasalar, defender sua posição contra outros machos ou se manter vivo durante o período de jejum típico dessa espécie.
Revista Galileu. Disponível em
<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/possivel-caso-de-altruismo-e-observado-entreelefantes-marinhos.ghtml>
Os pesquisadores consideraram o resgate do filhote como um episódio de altruísmo pois:
Leia o texto para responder às questões de 1 a 05.
Possível caso de altruísmo é observado entre elefantes-marinhos
Em registro raro feito nos Estados Unidos, pesquisadores acompanharam um macho da espécie Mirounga angustirostris salvando um filhote com poucas semanas de vida
Em artigo publicado em janeiro na revista Marine Mammal Science, pesquisadores relatam um possível episódio de altruísmo entre elefantes-marinhos da espécie Mirounga angustirostris. O caso ocorreu na Califórnia, em 27 de janeiro de 2022, e é considerado raro, especialmente por envolver um mamífero marinho macho.
Os autores do estudo caracterizam o altruísmo como um comportamento de assistência voltado para um indivíduo necessitado. O altruísta seria responsável por uma ação que reduz sua própria chance de sobrevivência e reprodução, mas que beneficia a sobrevivência do outro.
O episódio observado pelos cientistas durou cerca de 20 minutos e envolveu um filhote com menos de duas semanas de vida, uma fêmea que cuidava dele e um macho que fazia parte do grupo de elefantes-marinhos da região. O filhote e a fêmea estavam juntos, mas foram separados pela maré e pelas ondas. Distante cerca de 15 metros, a fêmea atingiu águas mais rasas e começou a vocalizar, chamando o filhote. Ele, por sua vez, não conseguia nadar e era puxado para mais longe pelas ondas. Então, um macho, identificado como o alfa do grupo, se aproximou da fêmea e, logo depois, seguiu em direção ao filhote — que já estava a aproximadamente 40 metros da fêmea. Ao alcançar o filhote, o empurrou gentilmente com a cabeça para retornar à costa. O mais velho ajudou o mais novo até que eles estivessem a quatro metros da fêmea e finalmente o filhote estivesse junto da mãe.
O caso chama atenção porque elefantes-marinhos machos geralmente não participam do cuidado com os filhotes. “O comportamento de perseguir o filhote e empurrá-lo em direção à costa poderia ser interpretado como comportamento sexual mal direcionado, em que machos dominantes frequentemente conduzem e escoltam fêmeas para a costa para evitar assédio por outros machos. No entanto, propomos que as ações foram intencionais”, escrevem os pesquisadores no artigo.
Eles ressaltam que a condução do filhote foi feita de forma gentil e que, depois, o macho não se aproximou da fêmea, apenas emitiu um som na direção dela. Além disso, os cientistas defendem ter sido um episódio de altruísmo, já que o macho gastou uma energia que poderia ter sido usada para acasalar, defender sua posição contra outros machos ou se manter vivo durante o período de jejum típico dessa espécie.
Revista Galileu. Disponível em
<https://revistagalileu.globo.com/ciencia/biologia/noticia/2024/02/possivel-caso-de-altruismo-e-observado-entreelefantes-marinhos.ghtml>
Segundo a reportagem apresentada, conclui-se que:
O chefe da equipe inspecionou a montagem ou desmontagem da rede de distribuição de gás. Entretanto, o chefe da equipe não realizou a substituição do medidor e não inspecionou a desmontagem da rede de distribuição de gás.
A alternativa que apresenta uma sentença composta verdadeira, a partir das afirmações, é:
Coluna 1
1. Negação. 2. Conjunção. 3. Disjunção. 4. Condicional.
Coluna 2
( ) Maria e Paulo são técnicos eletricistas. ( ) Maria não recebe auxílio moradia. ( ) Se Paula é técnico eletricista, então ele trabalha no plantão de emergência. ( ) Paulo ou Maria estão de férias.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Analise as proposições:
• A válvula 1 está aberta tem valor-lógico verdadeiro.
• A válvula 2 está aberta tem valor-lógico falso.
Assinale a alternativa em que a proposição composta falsa esteja presente:
Na Figura 1 abaixo, são mostradas propriedades do atalho de uma pasta. Se o usuário decidir excluir o atalho “Cadastro – Atalho”, o que acontecerá?
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
( ) A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. ( ) Dentre os bens dos Estados Federados está o mar territorial e os recursos minerais, inclusive os do subsolo. ( ) Os Estados se organizam e se regem pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios da Constituição Federal. ( ) O Município rege-se por Lei Orgânica, votada e aprovada pelos membros da Câmara Municipal, atendidos os princípios e preceitos estabelecidos na Constituição Federal e na Constituição do respectivo Estado.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Morte ou lesão. II. Sofrimento físico, sexual ou psicológico. III. Dano moral ou patrimonial.
Quais estão corretas?
( ) O vocábulo ‘gasoso’ é formado por sufixação. ( ) ‘cana-de-açúcar’ é formada pelo processo de composição. ( ) A palavra ‘petróleo’ é formada por prefixação. ( ) Em ‘indústrias’, a letra ‘s’ é uma desinência de número. ( ) Em ‘gasolina’, a letra ‘a’ (no final do vocábulo) é uma desinência de gênero.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: