Questões de Concurso Para contador

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Q2627457 Direito Administrativo

O poder de polícia envolve a atividade da administração pública que regula a prática de ato ou abstenção de fato relacionados à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Essa atividade estatal:

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Q2627456 Direito Administrativo

A Lei anticorrupção nasce do compromisso firmado pelo Brasil, na condição de signatário da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse sentido, o estado brasileiro deixou consignado que deveria implantar medidas para dar mais efetividade ao combate à corrupção. O diploma legal de combate à corrupção:

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Q2627455 Direito Administrativo

Na ação por improbidade administrativa, poderá ser formulado, em caráter antecedente ou incidente, pedido de indisponibilidade dos bens dos réus, a fim de garantir a recomposição do erário ou do acréscimo patrimonial resultante de enriquecimento ilícito. No que envolve a indisponibilidade dos bens, de acordo com a Lei de Improbidade Administrativa a:

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Q2627454 Direito Administrativo

As agências reguladoras são dotadas de natureza especial, caracterizada pela ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira e pela investidura a termo de seus dirigentes e estabilidade durante os mandatos. A autonomia administrativa da agência reguladora é demonstrada pela seguinte competência:

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Q2627453 Noções de Informática

Uma empresa deseja adquirir um equipamento de rede que vai ser utilizado para ligar duas redes que funcionam com protocolos e arquitetura diferentes, de modo a evitar que haja qualquer bloqueio de dados entre elas. Esse tipo de equipamento é o:

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Q2627452 Noções de Informática

Um usuário do navegador Google Chrome, em um computador com MS Windows 8.1, precisa acessar a função “Abrir o Gerenciador de Favoritos”, utilizando teclas de atalho. As teclas de atalho a serem digitadas, para esse caso, são:

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Q2627451 Banco de Dados

Uma equipe de desenvolvimento precisa construir um Banco de Dados baseado em um modelo de dados, no qual a estrutura é formada de entidades (registros), atributos (itens de dados), tipos de registros e ocorrências de registros organizadas como grafos. Nesse modelo, um registro-filho pode ter muitos registros-pai. Esse modelo de dados é denominado:

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Q2627450 Noções de Informática

Um usuário do MS Excel 2003 deseja ocultar um conjunto de linhas selecionadas, utilizando, para isso, teclas de atalho. Nesse caso, ele precisa digitar as teclas de atalho Ctrl +:

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Q2627449 Noções de Informática

Um usuário precisa adquirir um tipo de memória RAM, que pode ser utilizada nos computadores atuais. Esse tipo de memória é conhecido pela sigla:

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Q2627448 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em “O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT” (3º parágrafo), o elemento destacado introduz uma oração subordinada:

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Q2627447 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio” (8º parágrafo), foi utilizada uma expressão cujo sentido é semelhante a “esconder ou encobrir uma situação”. Nesse caso, foi empregada uma figura de linguagem que visa a estabelecer uma comparação ou relação de semelhança entre dois termos, no caso, “enterrar” e “encobrir”. Essa figura de linguagem denomina-se:

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Q2627446 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT”. Na voz passiva, à luz da norma-padrão, esse mesmo trecho seria reescrito da seguinte forma:

Alternativas
Q2627445 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

No título do texto (“Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa”), os verbos destacados estão flexionados no:

Alternativas
Q2627444 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em “O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças” (1º parágrafo), as palavras grifadas são, respectivamente, classificadas como:

Alternativas
Q2627443 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em “O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso” (5º parágrafo), os dois conectivos destacados veiculam, respectivamente, as noções semânticas de:

Alternativas
Q2627442 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em “Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas” (4º parágrafo), após a virgula, poderia ser acrescentado, sem significativa alteração de sentido, o conectivo:

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Q2627441 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em*O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete” (7º parágrafo), o termo em destaque faz referência a uma consulta ao:

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Q2627440 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

O texto anterior, quanto ao gênero, é classificado como uma notícia. Trata-se de um texto relativamente curto, redigido com base em um fato, cujo objetivo é apresentar informações aos leitores. Com base nesses elementos, que ilustram as características da notícia anterior, classifica-se esse texto como predominantemente:

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Q2627439 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

O texto anterior apresenta um fato inusitado. Esse fato é a:

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Ano: 2023 Banca: IESES Órgão: SCGás Prova: IESES - 2023 - SCGás - Contador(a) |
Q2626183 Direito Administrativo

O controle interno compreende cinco componentes inter-relacionados, sendo eles:

Alternativas
Respostas
4521: D
4522: A
4523: A
4524: D
4525: C
4526: B
4527: C
4528: D
4529: A
4530: D
4531: A
4532: C
4533: C
4534: D
4535: C
4536: B
4537: A
4538: B
4539: A
4540: B