Questões de Concurso Para comunicador social

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Ano: 2019 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Maracanã - PA
Q1202218 História e Geografia de Estados e Municípios
A respeito da Escravidão em Maracanã, é errado afirmar: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Maracanã - PA
Q1202012 Economia
Sobre a História de Maracanã, analise as afirmações a seguir e marque a alternativa correta: 
I - Quando os franceses fundaram São Luiz do Maranhão, em 1612, passaram a ocupar grande parte da costa oriental do Pará. Em 1613, estavam estabelecidos na aldeia dos Maracanãs, onde montaram uma indústria naval, construindo grandes canoas para a extensão de seus domínios na Amazônia. 
II - Em Maracanã, a Missão de Vieira erigiu uma capela de palma e batizou o primeiro Índio (Chefe) Copaúba, o qual recebeu o nome de Lopo de Souza. 
III - A Aldeia dos Maracanãs não estava incluída nas missões catequéticas, antes da chegada do Pe. Antônio Vieira, em 1653, figurando no mapeamento dos missionários - Padres da Companhia de Jesus. 
IV - Copaúba, em 1661, aparece como vilão da Igreja. Desobediente, praticando incesto e vendendo Índios “forros”.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Maracanã - PA
Q1194502 Português
É correto, sem advérbios.    A lição da menina negra, magérrima, que cantou feito rainha.      Eliza Soares estreou no programa de Ary Barroso na Rádio Tupi. Tinha 16 anos e era mãe. Sua cria estava doente e Elza inscreveu-se no show de Barroso porque os primeiros lugares ganhavam prêmios em dinheiro. Era uma chance de pagar o tratamento do filho. Elza subiu no palco, mulher negra, jovem, magérrima, vestida conforme o lugar que lhe cabia na perversa espiral de privilégios da nossa sociedade. Notavam-se os remendos no vestido. Os alfinetes. Ary Barroso ficou chocado com alguém que, para muitos, não merecia estar sob os holofotes. “O que é que você veio fazer aqui?” Ary recebeu Elza com boa dose da branquitude, classismo e machismo que inebriam a elite brasileira desde sempre.       Elza respondeu: "Eu vim cantar”. Ary seguiu a cantilena da opressor: “E quem disse que você sabe cantar?”. A menina de 16 anos,cujo filho ardia em febre, respondeu com a coragem das mães: “Eu”. “De onde você veio, menina?” Ary não parecia se cansar de assinalar que Elza era uma estrangeira ali, Nesse momento, a menina respondeu com a audácia disruptiva que mora em cada nota do seu jazz de lata d'água na cabeça:" Eu vim do planeta fome”.       Em 1983, a respeitadíssima acadêmica indiana Gayatri Spivak escreveu Pode o Subalterno Falar? O ensaio, referência para quem deseja compreender a contribuição dos estudos pós coloniais para as ciências humanas, fala do silenciamento sistemático do subalterno. Categoria nomeada por Gramsci, o subalterno é quem não pertence socialmente e politicamente às estruturas hegemônicas de poder. Os excluídos. Os trituradas diariamente pela mecânica da discriminação, As Elzas e seus filhos febris. Spivak teorizou sobre o fato de não parecer natural ou adequado o subalterno falar. O silêncio é o que se espera dele.       Se o subalterno não deve falar, como poderia ousar cantar? Ary e sua plateia, que ria da humilhação de Elza, achavam que não. E hoje? Seria diferente? Mudamos pouco, Somos a mesma plateia rindo de novas humilhações que nos chegam pelas novas mídias, mas somos iguais. Esperamos do subalterno o silêncio. Zombamos do subalterno que ousa quebrar esse nosso contrato social. E não se enganem: a zombaria é o novo açoite. Mudamos pouco. Os ancestrais de Elza foram para o pelourinho. Elza fo! ridicularizada ao vivo. Hoje, fingimos ter superado esse passado, mas as revistas lidas pelas madames saúdam à nova onda: uniformes de domésticas assinados por estilistas renomados.       Mudamos quase nada.       Naquele dia, Elza cantou Lama na Rádio Tupi. A subalterna cantou rainha, majestosa. Ary Barroso aplaudiu boquiaberto. A plateia que antes riu levantou-se. Reverenciou a nobreza da negra do planeta fome que ousou adentrar um espaço que lhe era negado e fez dele seu reino. Para quem ainda não entendeu: o politicamente correto é simplesmente isso. O correto. Algumas piadas a menos? Sim. Mas, em troca, hoje temos infinitos talentos antes silenciados embalando nossos sonhos. Só os que não sonham não veem que o resultado é positivo e deve ser comemorado.   
(Manoela Miklos. 25 de janeiro, 2019. Revista VEJA). 
No terceiro parágrafo, o excerto “(...) fala do silenciamento sistemático do subalterno.”, o uso da aliteração conota:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Maracanã - PA
Q1193270 Legislação dos Municípios do Estado do Pará
Em atenção à Lei Municipal n.º 014/1997 e suas alterações previstas na Lei Municipal n.º 043/2018, responda a questão a seguir
Analise os quesitos seguintes sobre os Vencimentos e marque a alternativa correta: 
I - Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em Lei, nunca inferior a um salário mínimo, reajustado periodicamente de modo a preservar o poder aquisitivo. 
II - O reajuste da remuneração dos servidores públicos, será sempre na mesma data e sem distinção de Índices entre os servidores. 
III - O reajuste dos vencimentos dos servidores Municipais de que trata esta Lei, serão feitos por Lei, precedidos de estudo de impacto de acordo com os artigos 16e 17 da LC n.º 101/2000. 
IV - O vencimento é o somatório da remuneração, das gratificações e demais vantagens pagas ao servidor, nos termos da Lei.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IADES Órgão: AL-GO Prova: IADES - 2019 - AL-GO - Comunicador Social |
Q964330 Comunicação Social

[...] Quais os acontecimentos que são considerados suficientemente interessantes, significativos e relevantes para serem transformados em Notícia?


A indagação apresentada incorpora a definição de

Alternativas
Respostas
141: A
142: C
143: A
144: C
145: A