Questões de Concurso
Para professor - anos iniciais do ensino fundamental
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Segundo legislação vigente, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em condições diferenciadas com as demais pessoas.
A afirmativa acima está incorreta porque:
Segundo a lei nº 8.069, a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
A afirmação está:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) têm por objetivo garantir um currículo mínimo para a educação básica brasileira, com propostas inovadoras, como por exemplo, a incorporação da transdisciplinaridade nas práticas pedagógicas. Ao se falar sobre a função dos Parâmetros Curriculares Nacionais, é esclarecido:
I- São uma referência nacional para o ensino fundamental.
II- Têm como função determinar o quadro curricular dos Estados e Municípios, depreciando as propostas e experiências já existentes, preterindo a discussão pedagógica interna das escolas e a elaboração de projetos educativos.
III- Servem de material de reflexão para a prática de professores e colocar a educação escolar próxima da formação do cidadão.
IV- Tratam sobre a formação integral do aluno, concebendo: a capacidade cognitiva como uma capacidade de resolver problemas nas mais diversas situações da vida, utilizando para isto as aquisições da linguagem, matemática, representações espaciais, temporal, gráfica, a utilização do corpo e as expressões da emoção.
Estão corretas as afirmações contidas em:
D. Alzira, mãe de Fernando, estudante do 5º ano do ensino fundamental da Escola Colibri, no início do ano letivo, ficou sabendo da importância do Conselho Escolar, órgão deliberativo, composto do Diretor da Escola, membro nato, e de representantes das comunidades escolar e local, eleitos por seus pares. Interessada em fazer parte do colegiado, foi buscar informações junto à gestão da escola. A ela foi respondido que:
A Educação de Jovens e Adultos - EJA é uma categoria organizacional constante da estrutura da educação nacional, com finalidades e funções específicas. A tarefa de propiciar a todos a atualização de conhecimentos por toda a vida é a função permanente da EJA e seu próprio sentido da EJA. Ela é um apelo para a educação permanente e criação de uma sociedade educada para o universalismo, a solidariedade, a igualdade e a diversidade. A essa responsabilidade da EJA, dá-se o nome de:
A Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e determina que os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação, estratégias de modo a atender as metas propostas. Uma dessas estratégias é:
A Lei nº 14.113, de 25 de dezembro de 2020, regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Para efeito da distribuição dos recursos dos Fundos, a Lei admite dupla matrícula dos estudantes, nos casos de:
I - educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado.
II- educação infantil pública em um período combinada com educação infantil em escolas particulares, no contraturno.
III - educação profissional técnica de nível médio articulada, prevista no art. 36-C da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e do itinerário de formação técnica e profissional do ensino médio, previsto no inciso V do caput do art. 36 da referida Lei.
IV- educação de jovens e adultos de nível fundamental e cursos profissionalizantes em instituições privadas.
Estão corretos os itens:
No trabalho docente, os professores selecionam e organizam os procedimentos didáticos de acordo com cada matéria. Dessa forma, destacam-se exposição pelo professor, trabalho independente, elaboração conjunta, trabalho em grupo, entre outros. Assim, os conhecimentos, as habilidades e as tarefas são apresentadas, explicadas e demonstradas pelo professor, além dos trabalhos planejados individuais, a elaboração conjunta de atividades entre professores e alunos visando à obtenção de novos conhecimentos. Essa organização e condução do processo de ensino e aprendizagem, no planejamento escolar é chamada de:
Para que o processo de ensino-aprendizagem aconteça de modo mais organizado faz-se necessário, classificar os objetivos de acordo com os seus propósitos e abrangência, se são mais amplos, denominados objetivos gerais e se são destinados a determinados fins com relação aos alunos, chamados de objetivos específicos. São características dos objetivos gerais:
As avaliações escolares cumprem pelo menos três funções, a pedagógico-didática, de diagnóstico e de controle. Cada uma dessas funções possui um papel importante no ambiente escolar. Sobre essas funções, leia as afirmações abaixo e complete-as com V, se verdadeiras ou F, se falsas:
( ) A função pedagógico-didática se refere ao papel da avaliação no cumprimento dos objetivos gerais específicos da educação escolar. Cumprindo sua função didática, a avaliação contribui para a assimilação e fixação.
( ) A função de diagnóstico permite classificar os alunos no término dos temas estudados a fim de analisar a atuação do professor que, por sua vez, determina o resultado do processo de ensino para melhor cumprir as exigências dos objetivos.
( ) A função de controle pode acontecer de diversas formas, como o controle sistemático e contínuo que acontece durante todas as aulas onde o professor irá perceber a evolução da turma, sem, no entanto a qualificação de resultados, ou o controle parcial onde no final de cada bimestre ou semestre, por exemplo, ocorre uma avaliação.
O processo de ensino deve estabelecer exigências e expectativas que os alunos possam cumprir e, com isso, mobilizar suas energias e ter impulsionada a aprendizagem, muitas vezes, a precedendo. A relação ensino aprendizagem não deve ter como base a:
Artur, professor, defende uma concepção de trabalho em que o professor é a figura central do processo educativo, único responsável pela organização dos conteúdos e seleção das estratégias de ensino, que também se apresenta como o detentor da autoridade, exigindo dos estudantes uma atitude receptiva, passiva e que controla opressivamente os processos de comunicação na sala de aula. As ações de ensino são centradas na exposição e transmissão oral dos conteúdos pelo docente, atendendo a uma sequência pré-definida e a um rigoroso e inflexível controle do tempo. Artur segue a tendência pedagógica:
Assinale a alternativa que apresenta equívoco de acentuação.
Sobre o uso de ONDE, de acordo com a norma padrão da Língua Portuguesa, está correta a frase:
Nas frases seguintes, há uma em que a regência verbal está de acordo com a norma culta. Assinale-a.
O governo __________ as prefeituras do Rio Grande do Sul com verbas emergenciais sem que se ________________ no Congresso Nacional.
Os verbos que completam as lacunas do período acima é:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
OS DILEMAS REGULATÓRIOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Conferência global conclui haver “potencial para danos graves”. Desafio é garantir avanço reduzindo riscos.
A opinião do Globo (Em 06/11/2023)
Reunidos no Reino Unido, na última semana, representantes de 28 países, entre eles Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Brasil e Índia, chegaram a um acordo para tentar entender e gerenciar os riscos trazidos pela tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA), a habilidade de computadores processarem linguagens de modo praticamente indistinto dos humanos. “Há potencial para danos graves, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais”, diz o texto da Declaração de Bletchley, local da cúpula sediada pelo governo britânico, onde Alan Turing, um dos fundadores da ciência da computação, trabalhou na Segunda Guerra Mundial.
Nas últimas duas décadas, uma técnica chamada “aprendizado de máquina” permitiu que softwares pudessem interpretar, com extrema rapidez, quantidades enormes de exemplos e aperfeiçoassem respostas a desafios complexos sem ser programados especificamente para enfrentá-los. Computadores se tornaram imbatíveis em jogos de estratégia e noutras atividades sofisticadas.
Embora não sejam autônomos, racionais nem independentes de trabalho humano, esses programas impõem novos riscos, principalmente nos campos da segurança cibernética, biotecnologia e desinformação, como destaca a Declaração de Bletchley. Alguns imaginam que ferramentas como o ChatGPT possam um dia informar a qualquer um como criar armas potentes ou espalhar doenças contagiosas.
Antes da reunião em Bletchley, o presidente americano, Joe Biden, assinou decreto para que regulem o uso de IA. Mostrou preocupação com o poder de desinformação e contou que sua equipe preparara, a título de ilustração, um vídeo fraudulento (deep fake) com Biden falando algo que nunca disse. O perigo desses vídeos é evidente, em especial quando o alvo são autoridades. Entre as novas regras divulgadas na Casa Branca, desenvolvedores de sistemas de IA terão de compartilhar resultados de testes de segurança e informações críticas com o governo.
O tema é considerado urgente no mundo todo. Até o final do ano, o Parlamento Europeu deverá aprovar a Lei da Inteligência Artificial. A China já adotou várias regras. O assunto vem sendo debatido também no Brasil. A questão é como proceder. Não há consenso sobre o que fazer para evitar os riscos sem que a regulação acabe estrangulando a inovação ou concentrando o poder nas mãos de poucas empresas financeiramente capazes de seguir as regras que vierem a ser impostas. Outra dúvida é se os governos precisarão criar novos organismos regulatórios ou se os existentes se adaptarão. O desafio diante do mundo é garantir a evolução da tecnologia, sem dúvida fonte de avanços, com o mínimo de riscos para os usuários, para a sociedade e para as instituições. A cúpula de Bletchley certamente não será a última a explorar os dilemas trazidos pela IA.
“Alguns imaginam que ferramentas como o ChatGPT possam um dia [...].” 3º§
O sujeito da primeira oração é assim classificado:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
OS DILEMAS REGULATÓRIOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Conferência global conclui haver “potencial para danos graves”. Desafio é garantir avanço reduzindo riscos.
A opinião do Globo (Em 06/11/2023)
Reunidos no Reino Unido, na última semana, representantes de 28 países, entre eles Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Brasil e Índia, chegaram a um acordo para tentar entender e gerenciar os riscos trazidos pela tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA), a habilidade de computadores processarem linguagens de modo praticamente indistinto dos humanos. “Há potencial para danos graves, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais”, diz o texto da Declaração de Bletchley, local da cúpula sediada pelo governo britânico, onde Alan Turing, um dos fundadores da ciência da computação, trabalhou na Segunda Guerra Mundial.
Nas últimas duas décadas, uma técnica chamada “aprendizado de máquina” permitiu que softwares pudessem interpretar, com extrema rapidez, quantidades enormes de exemplos e aperfeiçoassem respostas a desafios complexos sem ser programados especificamente para enfrentá-los. Computadores se tornaram imbatíveis em jogos de estratégia e noutras atividades sofisticadas.
Embora não sejam autônomos, racionais nem independentes de trabalho humano, esses programas impõem novos riscos, principalmente nos campos da segurança cibernética, biotecnologia e desinformação, como destaca a Declaração de Bletchley. Alguns imaginam que ferramentas como o ChatGPT possam um dia informar a qualquer um como criar armas potentes ou espalhar doenças contagiosas.
Antes da reunião em Bletchley, o presidente americano, Joe Biden, assinou decreto para que regulem o uso de IA. Mostrou preocupação com o poder de desinformação e contou que sua equipe preparara, a título de ilustração, um vídeo fraudulento (deep fake) com Biden falando algo que nunca disse. O perigo desses vídeos é evidente, em especial quando o alvo são autoridades. Entre as novas regras divulgadas na Casa Branca, desenvolvedores de sistemas de IA terão de compartilhar resultados de testes de segurança e informações críticas com o governo.
O tema é considerado urgente no mundo todo. Até o final do ano, o Parlamento Europeu deverá aprovar a Lei da Inteligência Artificial. A China já adotou várias regras. O assunto vem sendo debatido também no Brasil. A questão é como proceder. Não há consenso sobre o que fazer para evitar os riscos sem que a regulação acabe estrangulando a inovação ou concentrando o poder nas mãos de poucas empresas financeiramente capazes de seguir as regras que vierem a ser impostas. Outra dúvida é se os governos precisarão criar novos organismos regulatórios ou se os existentes se adaptarão. O desafio diante do mundo é garantir a evolução da tecnologia, sem dúvida fonte de avanços, com o mínimo de riscos para os usuários, para a sociedade e para as instituições. A cúpula de Bletchley certamente não será a última a explorar os dilemas trazidos pela IA.
“[...] sem ser programados especificamente para enfrentá-los.” 2º§
É correto afirmar sobre o termo acima destacado:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
OS DILEMAS REGULATÓRIOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Conferência global conclui haver “potencial para danos graves”. Desafio é garantir avanço reduzindo riscos.
A opinião do Globo (Em 06/11/2023)
Reunidos no Reino Unido, na última semana, representantes de 28 países, entre eles Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Brasil e Índia, chegaram a um acordo para tentar entender e gerenciar os riscos trazidos pela tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA), a habilidade de computadores processarem linguagens de modo praticamente indistinto dos humanos. “Há potencial para danos graves, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais”, diz o texto da Declaração de Bletchley, local da cúpula sediada pelo governo britânico, onde Alan Turing, um dos fundadores da ciência da computação, trabalhou na Segunda Guerra Mundial.
Nas últimas duas décadas, uma técnica chamada “aprendizado de máquina” permitiu que softwares pudessem interpretar, com extrema rapidez, quantidades enormes de exemplos e aperfeiçoassem respostas a desafios complexos sem ser programados especificamente para enfrentá-los. Computadores se tornaram imbatíveis em jogos de estratégia e noutras atividades sofisticadas.
Embora não sejam autônomos, racionais nem independentes de trabalho humano, esses programas impõem novos riscos, principalmente nos campos da segurança cibernética, biotecnologia e desinformação, como destaca a Declaração de Bletchley. Alguns imaginam que ferramentas como o ChatGPT possam um dia informar a qualquer um como criar armas potentes ou espalhar doenças contagiosas.
Antes da reunião em Bletchley, o presidente americano, Joe Biden, assinou decreto para que regulem o uso de IA. Mostrou preocupação com o poder de desinformação e contou que sua equipe preparara, a título de ilustração, um vídeo fraudulento (deep fake) com Biden falando algo que nunca disse. O perigo desses vídeos é evidente, em especial quando o alvo são autoridades. Entre as novas regras divulgadas na Casa Branca, desenvolvedores de sistemas de IA terão de compartilhar resultados de testes de segurança e informações críticas com o governo.
O tema é considerado urgente no mundo todo. Até o final do ano, o Parlamento Europeu deverá aprovar a Lei da Inteligência Artificial. A China já adotou várias regras. O assunto vem sendo debatido também no Brasil. A questão é como proceder. Não há consenso sobre o que fazer para evitar os riscos sem que a regulação acabe estrangulando a inovação ou concentrando o poder nas mãos de poucas empresas financeiramente capazes de seguir as regras que vierem a ser impostas. Outra dúvida é se os governos precisarão criar novos organismos regulatórios ou se os existentes se adaptarão. O desafio diante do mundo é garantir a evolução da tecnologia, sem dúvida fonte de avanços, com o mínimo de riscos para os usuários, para a sociedade e para as instituições. A cúpula de Bletchley certamente não será a última a explorar os dilemas trazidos pela IA.
“[...] o presidente americano, Joe Biden, assinou decreto para que regulem o uso de IA.” 4º§
A oração sublinhada é classificada como
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
OS DILEMAS REGULATÓRIOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Conferência global conclui haver “potencial para danos graves”. Desafio é garantir avanço reduzindo riscos.
A opinião do Globo (Em 06/11/2023)
Reunidos no Reino Unido, na última semana, representantes de 28 países, entre eles Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Brasil e Índia, chegaram a um acordo para tentar entender e gerenciar os riscos trazidos pela tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA), a habilidade de computadores processarem linguagens de modo praticamente indistinto dos humanos. “Há potencial para danos graves, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais”, diz o texto da Declaração de Bletchley, local da cúpula sediada pelo governo britânico, onde Alan Turing, um dos fundadores da ciência da computação, trabalhou na Segunda Guerra Mundial.
Nas últimas duas décadas, uma técnica chamada “aprendizado de máquina” permitiu que softwares pudessem interpretar, com extrema rapidez, quantidades enormes de exemplos e aperfeiçoassem respostas a desafios complexos sem ser programados especificamente para enfrentá-los. Computadores se tornaram imbatíveis em jogos de estratégia e noutras atividades sofisticadas.
Embora não sejam autônomos, racionais nem independentes de trabalho humano, esses programas impõem novos riscos, principalmente nos campos da segurança cibernética, biotecnologia e desinformação, como destaca a Declaração de Bletchley. Alguns imaginam que ferramentas como o ChatGPT possam um dia informar a qualquer um como criar armas potentes ou espalhar doenças contagiosas.
Antes da reunião em Bletchley, o presidente americano, Joe Biden, assinou decreto para que regulem o uso de IA. Mostrou preocupação com o poder de desinformação e contou que sua equipe preparara, a título de ilustração, um vídeo fraudulento (deep fake) com Biden falando algo que nunca disse. O perigo desses vídeos é evidente, em especial quando o alvo são autoridades. Entre as novas regras divulgadas na Casa Branca, desenvolvedores de sistemas de IA terão de compartilhar resultados de testes de segurança e informações críticas com o governo.
O tema é considerado urgente no mundo todo. Até o final do ano, o Parlamento Europeu deverá aprovar a Lei da Inteligência Artificial. A China já adotou várias regras. O assunto vem sendo debatido também no Brasil. A questão é como proceder. Não há consenso sobre o que fazer para evitar os riscos sem que a regulação acabe estrangulando a inovação ou concentrando o poder nas mãos de poucas empresas financeiramente capazes de seguir as regras que vierem a ser impostas. Outra dúvida é se os governos precisarão criar novos organismos regulatórios ou se os existentes se adaptarão. O desafio diante do mundo é garantir a evolução da tecnologia, sem dúvida fonte de avanços, com o mínimo de riscos para os usuários, para a sociedade e para as instituições. A cúpula de Bletchley certamente não será a última a explorar os dilemas trazidos pela IA.
“Há potencial para danos graves, até mesmo catastróficos, deliberados ou não intencionais.” 1º§
É sinônimo da palavra destacada nessa frase, exceto: