Questões de Concurso Para coordenador pedagógico

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Q1192646 Português

Considere a frase:


“[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seriam as mesmas, para você e para mim, as expectativas sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.”

Com a substituição da palavra “expectativas” por “expectativa”, qual das opções a seguir teve a concordância (verbal e nominal) ajustada coerentemente?

Alternativas
Q1192645 Português

Considerando que o texto abaixo foi extraído de uma conversa do whatsapp, assinale a opção correta, acerca da variação linguística empregada nele.


Vc ñ falou cmg hj, BB... Estou com sdds. Bjs!

Alternativas
Q1192644 Português
Marque a opção que apresenta problema de desrespeito à norma padrão da Língua Portuguesa, quanto à colocação pronominal.
Alternativas
Q1192643 Português

Leia o texto a seguir:

“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”

                                                                                                                                       Fernando Pessoa

Marque a opção que classifica correta e simultaneamente os termos em destaque no texto acima.

Alternativas
Q1192642 Português

Leia o excerto a seguir, extraído da obra Iracema (José de Alencar), para responder à questão.


“Depois, Iracema quebrou a flecha homicida, deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta farpada”.

José de Alencar

Ainda com base no texto de José de Alencar, anteriormente apresentado, assinale a opção que apresenta uma outra construção possível para a última oração do excerto, sem que o sentido do texto seja alterado.
Alternativas
Q1192641 Português

Leia o excerto a seguir, extraído da obra Iracema (José de Alencar), para responder à questão.


“Depois, Iracema quebrou a flecha homicida, deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta farpada”.

José de Alencar

No que tange às sequências tipológicas, é correto afirmar que o texto apresentado se trata de
Alternativas
Q1192640 Português

Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que preencham, RESPECTIVAMENTE, as lacunas da seguinte frase:


“Quando se trata de eleição ___ duas coisas devem ser observadas ____ uma é o projeto político proposto pelo candidato ___ a outra é o posicionamento dele ante as demandas populares.”

Alternativas
Q1192639 Português

Noção de erro de português é afetada pela ideia de que,

vista do passado, toda evolução é corrupção

Aldo Bizzocchi


      Somos um povo que adora discutir a própria língua. E quando o fazemos, um dos assuntos que invariavelmente vêm à baila é a famigerada questão do erro gramatical. Muito se tem debatido a respeito, e a suposta existência de erros em nossa fala (bem como na escrita) ensejou até o surgimento de uma nova profissão, por sinal lucrativa, a de consultor gramatical. Igualmente, peritos no assunto têm mantido com sucesso colunas em jornais, sites, programas de rádio ou televisão com o propósito de ensinar as pessoas a falar corretamente o seu próprio idioma. Isso porque, segundo o diagnóstico catastrofista desses entendidos, nunca se falou tão mal o português como agora, nossa língua caminha inelutavelmente para a ruína e a dissolução, já não se escreve mais como antigamente, e toda uma interminável cantilena de rabugices.

      (...)

      É preciso, então, definir claramente o que é o erro em matéria de língua. É evidente que, se um estrangeiro tentando falar português disser “O meu mulher ser muito bonita”, cometerá um erro, a ponto de se poder dizer que isso não é português. Da mesma forma, quando cometemos um lapsus linguae, isto é, um equívoco involuntário do qual temos consciência, estamos diante de um erro linguístico.

      Mas o que se costuma chamar de “erro de português” é uma expressão linguística que nada tem de acidental, já que é sistemática e, geralmente, proferida por pessoas de menor nível escolar e socioeconômico, embora possa ocorrer até nos mais altos escalões da sociedade. Para a linguística, que é a ciência da linguagem humana, esse fenômeno não pode ser chamado de erro. Se a língua é um sistema de signos que se articulam segundo leis definidas para permitir a comunicação e o pensamento humanos, toda expressão linguística, mesmo a das pessoas iletradas, cumpre esse papel com eficiência.

      (...)

      A maioria dos chamados erros constitui, na verdade, um uso linguístico inadequado à situação de comunicação. Para entendermos melhor essa inadequação, vamos fazer uma analogia entre a língua que falamos e a roupa que usamos. Ninguém em sã consciência vai a uma cerimônia de formatura de camiseta e bermudas tampouco vai à praia de terno. Assim como há uma roupa adequada a cada ocasião, há uma forma de expressão linguística, chamada registro ou nível de linguagem, adequada a cada situação de discurso.

      (...)

      Mas e aquelas pessoas que moram na periferia ou na zona rural e dizem “pobrema”, “cardeneta” ou “puliça”, elas não estão falando errado? Do ponto de vista normativo, sim. Mas, como disse, a gramática normativa só se aplica a situações e ambientes formais. O registro deve, antes de tudo, estar adequado ao contexto social da comunicação. Pessoas que vivem num meio de baixa escolaridade e pronunciam “pobrema” estão adaptadas ao seu habitat. Se você duvida, experimente entrar numa favela do Rio vestindo roupa social e vá conversar com os traficantes usando linguagem de magistrado para ver o que lhe acontece.

      Não estou dizendo com isso que o linguajar das pessoas não-escolarizadas deva ser incentivado. É evidente que, como cidadãos, devemos lutar para acabar com a pobreza e a ignorância. Nesse sentido, não apenas pronunciar “pobrema” é errado; morar em favelas ou andar maltrapilho é muito mais. No entanto, muitos brasileiros moram em barracos ou na rua e só têm uma roupa – muitas vezes esfarrapada – para vestir e só um registro para falar. Sua fala é pobre como é pobre a sua existência, tanto física quanto mental. O imaginário da classe média idealiza essas pessoas indo a todos os lugares sempre com a mesma camisa surrada, os mesmos chinelos velhos, e falando com todos sempre do mesmo modo.

Texto adaptado.Fonte: Língua Portuguesa, ano 3, n.º 25, novembro de 2007

Após a leitura do texto de Aldo Bizzocchi podemos inferir que o autor trata a questão do erro de português a partir de um enfoque
Alternativas
Q1192638 Português

Noção de erro de português é afetada pela ideia de que,

vista do passado, toda evolução é corrupção

Aldo Bizzocchi


      Somos um povo que adora discutir a própria língua. E quando o fazemos, um dos assuntos que invariavelmente vêm à baila é a famigerada questão do erro gramatical. Muito se tem debatido a respeito, e a suposta existência de erros em nossa fala (bem como na escrita) ensejou até o surgimento de uma nova profissão, por sinal lucrativa, a de consultor gramatical. Igualmente, peritos no assunto têm mantido com sucesso colunas em jornais, sites, programas de rádio ou televisão com o propósito de ensinar as pessoas a falar corretamente o seu próprio idioma. Isso porque, segundo o diagnóstico catastrofista desses entendidos, nunca se falou tão mal o português como agora, nossa língua caminha inelutavelmente para a ruína e a dissolução, já não se escreve mais como antigamente, e toda uma interminável cantilena de rabugices.

      (...)

      É preciso, então, definir claramente o que é o erro em matéria de língua. É evidente que, se um estrangeiro tentando falar português disser “O meu mulher ser muito bonita”, cometerá um erro, a ponto de se poder dizer que isso não é português. Da mesma forma, quando cometemos um lapsus linguae, isto é, um equívoco involuntário do qual temos consciência, estamos diante de um erro linguístico.

      Mas o que se costuma chamar de “erro de português” é uma expressão linguística que nada tem de acidental, já que é sistemática e, geralmente, proferida por pessoas de menor nível escolar e socioeconômico, embora possa ocorrer até nos mais altos escalões da sociedade. Para a linguística, que é a ciência da linguagem humana, esse fenômeno não pode ser chamado de erro. Se a língua é um sistema de signos que se articulam segundo leis definidas para permitir a comunicação e o pensamento humanos, toda expressão linguística, mesmo a das pessoas iletradas, cumpre esse papel com eficiência.

      (...)

      A maioria dos chamados erros constitui, na verdade, um uso linguístico inadequado à situação de comunicação. Para entendermos melhor essa inadequação, vamos fazer uma analogia entre a língua que falamos e a roupa que usamos. Ninguém em sã consciência vai a uma cerimônia de formatura de camiseta e bermudas tampouco vai à praia de terno. Assim como há uma roupa adequada a cada ocasião, há uma forma de expressão linguística, chamada registro ou nível de linguagem, adequada a cada situação de discurso.

      (...)

      Mas e aquelas pessoas que moram na periferia ou na zona rural e dizem “pobrema”, “cardeneta” ou “puliça”, elas não estão falando errado? Do ponto de vista normativo, sim. Mas, como disse, a gramática normativa só se aplica a situações e ambientes formais. O registro deve, antes de tudo, estar adequado ao contexto social da comunicação. Pessoas que vivem num meio de baixa escolaridade e pronunciam “pobrema” estão adaptadas ao seu habitat. Se você duvida, experimente entrar numa favela do Rio vestindo roupa social e vá conversar com os traficantes usando linguagem de magistrado para ver o que lhe acontece.

      Não estou dizendo com isso que o linguajar das pessoas não-escolarizadas deva ser incentivado. É evidente que, como cidadãos, devemos lutar para acabar com a pobreza e a ignorância. Nesse sentido, não apenas pronunciar “pobrema” é errado; morar em favelas ou andar maltrapilho é muito mais. No entanto, muitos brasileiros moram em barracos ou na rua e só têm uma roupa – muitas vezes esfarrapada – para vestir e só um registro para falar. Sua fala é pobre como é pobre a sua existência, tanto física quanto mental. O imaginário da classe média idealiza essas pessoas indo a todos os lugares sempre com a mesma camisa surrada, os mesmos chinelos velhos, e falando com todos sempre do mesmo modo.

Texto adaptado.Fonte: Língua Portuguesa, ano 3, n.º 25, novembro de 2007

A intenção comunicativa predominante no texto é
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESI-SP
Q1185603 Pedagogia
De acordo com o ECA, os dirigentes de estabelecimento de ensino fundamental devem comunicar ao órgão responsável os casos de maus-tratos envolvendo seus alunos; reiteração de faltas injustificadas; elevados níveis de repetência. Para esses casos, entende-se por órgão responsável o(a)
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SESI-SP
Q1185554 Pedagogia
Ainda em relação à LDB, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Caxias - MA
Q1183493 Pedagogia
O professor que espera desenvolver uma boa situação docente, desenvolve a compreensão acerca da importância do planejamento e das relações existentes entre os conteúdos propostos, as estratégias utilizadas e o processo de construção da aprendizagem. O professor, ao planejar suas aulas, realizou uma sondagem sobre a realidade que se encontravam os seus alunos, o nível de aprendizagem deles e quais as dificuldades existentes. Com o objetivo de oferecer condições para o desenvolvimento harmônico de cada um, buscou conhecer o aluno e seu ambiente (escolar e comunitário). Essa fase de seu planejamento corresponde: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Peruíbe - SP
Q1182249 Pedagogia
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, afirma a educação como direito público subjetivo e estabelece que o atendimento educacional para todos, sem exceção, será garantido pelo Estado, em regime de colaboração entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Com vistas a cumprir o preceito constitucional, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 organizou essa educação em dois níveis: a educação básica (com as etapas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e a educação superior. Estabeleceu, também, as modalidades que contemplam especificidades dos sujeitos de modo a dar, a todos, igual acesso à educação escolar: educação especial, educação de jovens e adultos, educação indígena, educação profissional e outras.
Em relação aos indivíduos que não tiveram acesso á educação escolar na idade própria, temos a modalidade EJA, Educação de Jovens e Adultos. A Resolução CNE/CEB no 03/2010 define a nomenclatura, as idades de ingresso e a duração dos cursos da EJA e reafirma Resoluções anteriores. De acordo com o Artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010, “cabe aos sistemas educativos viabilizar a oferta de cursos gratuitos aos jovens e aos adultos, proporcionando-lhes oportunidades educacionais
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: SAEB-BA
Q1181325 Legislação Estadual
São Metas do Plano Estadual de Educação da Bahia 2016/2016 (Lei nº 13.559/2016):

I. Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 06 a 14 anos e garantir que, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência do PEE-BA.
II. Universalizar o atendimento pré-escolar para as crianças de 04 a 05 anos de idade, por meio de criação da rede escolar estadual de educação infantil, nos termos da Emenda Constitucional Federal no 59, de 11 de novembro de 2009, e estimular a ampliação da oferta de Educação à Distância no Ensino Médio.
III. Expandir gradativamente o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até o final do período de vigência do PEE-BA, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85%.
IV. Mobilizar esforços para alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do Ensino Fundamental e priorizar a reclassificação desde o primeiro ano como medida preventiva ao insucesso escolar.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q1170418 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes Curriculares Municipais de Blumenau para Educação Básica (2012), o intérprete é apenas um dos meios para garantir a acessibilidade do aluno ao conhecimento. Assim, a função do(a) instrutor(a) de Libras que atua na educação é:
Alternativas
Q1170417 Pedagogia
Para as Diretrizes Curriculares Municipais de Blumenau para Educação Básica (2012), o processo de avaliação de um aluno da educação especial deve ser organizado por meio de parecer descritivo e propõe o uso de um roteiro. Identifique os itens que pertencem ao roteiro sugerido no documento:
I- Descrição do caso e síntese dos dados escolares familiares relevantes. II- A avaliação do relacionamento do aluno com os(as) professores(as) e com os demais membros do grupo. III- A avaliação do relacionamento do aluno com o(a) professor(a) de apoio. IV- Potencialidades e interesses. V- Maiores dificuldades. VI- Atitudes diante do processo de escolarização.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1170416 Pedagogia
Em sua teoria, Vigotski trabalhou com a função mediadora dos instrumentos e dos signos na atividade humana. Os signos constituem-se como uma classe especial de ferramentas. Identifique nas alternativas abaixo a que contenha apenas exemplos de signos postulados pelo autor:
Alternativas
Q1170415 Pedagogia
O planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente. Sobre planejamento, relacione a primeira com a segunda coluna:
Primeira coluna: 1- Planejamento de aula 2- Planejamento institucional 3- Planejamento de ensino
Segunda coluna: ( ) Dividido por sequências de unidades. ( ) Constituído a partir de princípios já definidos por órgãos superiores. ( ) Detalhamento do planejamento de ensino.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q1170414 Pedagogia
A Lei 13.185/2015 instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, Bullying, em todo território nacional com o intuito de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática. Identifique, nas alternativas abaixo, quem deve assegurar tais medidas:
I- O estabelecimento de ensino. II- O estabelecimento hospitalar. III- Os clubes. IV- As agremiações recreativas. V- O estabelecimento religioso.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1170413 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Municipais de Blumenau para Educação Básica (2012), com base na Lei 5.169/98, que cria o Sistema Municipal de Ensino no Município de Blumenau, ratifica seu compromisso com a avaliação da aprendizagem, afirmando que, no município, a avaliação deve ser:
I- Investigadora. II- Diagnóstica. III- Emancipadora com prevalências dos aspectos quantitativos do aluno em seu processo de aprendizagem. IV- Concebida como construção histórica, singular e coletiva dos sujeitos. V- Um processo pontual e cumulativo, que identifique e destaque as dificuldades dos sujeitos.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
1001: C
1002: D
1003: B
1004: C
1005: A
1006: B
1007: C
1008: A
1009: D
1010: D
1011: A
1012: D
1013: B
1014: C
1015: C
1016: B
1017: E
1018: E
1019: A
1020: C