Questões de Concurso Para agente administrativo

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Q2605112 Raciocínio Lógico
Considere os dois argumentos a seguir:

I. Todo carpinteiro sabe utilizar o serrote. Marcelo sabe utilizar o serrote. Logo, Marcelo é carpinteiro.
II. Sempre que chove em Pouso Alegre, as merendas escolares da cidade são algum tipo de caldo. Hoje, as escolas de Pouso Alegre serviram caldo como merenda. Portanto, hoje choveu.

A respeito dos argumentos apresentados, pode-se concluir que:
Alternativas
Q2605111 Raciocínio Lógico
Para enfeitar uma parede de sua nova sala de estar, Patrícia deseja comprar cinco quadros distintos para pendurar lado a lado, conforme esquema a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Ao visitar a loja de quadros de sua cidade, ela encontrou as seguintes opções de quadros disponíveis, cada um com uma pintura distinta:

• Quadro pequeno: 5 opções;
• Quadro médio: 7 opções; e,
• Quadro grande: 3 opções.

Sabendo-se que Patrícia deseja escolher exatamente 2 quadros pequenos, 2 quadros médios e 1 quadro grande, a quantidade de maneiras distintas que ela poderá comprar os quadros da loja e utilizá-los para enfeitar a parede de sua sala está compreendida entre:
Alternativas
Q2605110 Raciocínio Lógico

Marcelina construiu uma sapateira de madeira com dois níveis conforme figura a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que foram utilizados 360 centímetros de madeira para fazer o perímetro dessa sapateira, quantos centímetros a base maior possui?

Alternativas
Q2605109 Raciocínio Lógico
Um parque de diversões funciona aos domingos com passaportes, cujos preços são R$ 150,00 para adultos e R$ 120,00 para crianças. Se em determinado domingo o parque contabilizar um total de 180 clientes, tendo faturado R$ 23.250,00, o número de crianças que visitaram o parque neste dia está compreendido entre:
Alternativas
Q2605108 Raciocínio Lógico
Seja um conjunto P formado pelos números naturais pares e o conjunto L formado pelos inteiros no intervalo ]–5, 8[. Qual é o produto dos elementos não nulos existentes no conjunto P∩L?
Alternativas
Q2605107 Raciocínio Lógico
Certo floricultor estava realizando uma pesquisa e constatou que 20% de suas rosas apresentavam manchas brancas, devido a uma mutação genética. Assim, se o floricultor pegar 5 unidades de rosas aleatoriamente, a probabilidade de que exatamente 2 apresentem as manchas brancas está compreendida entre:
Alternativas
Q2605104 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Ao escrever uma carta para o amigo já falecido, Rubem Braga conta: “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” (8º§). É correto afirmar que, nesse trecho, as vírgulas se deram de modo a demarcar uma oração subordinada:
Alternativas
Q2605103 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Considere os vocábulos sublinhados nas reproduções de trechos a seguir. É correto afirmar que a alternativa que contém sublinhado um termo formado por derivação regressiva se dá em:
Alternativas
Q2605102 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Reproduzem-se, nas alternativas a seguir, trechos do texto com duplas de palavras sublinhadas. É correto afirmar que a alternativa que dispõe uma dupla de palavras sublinhadas que NÃO se acentuam pela mesma razão se dá em: 
Alternativas
Q2605101 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Ao escarnecer o amigo pelo descuido com seus canários, Vinicius o chama de “Braguinha”, dizendo “Canário, hein Braguinha?” (6º§). É correto dizer que essa alteração no sobrenome do autor, de modo a denotar afetividade, se dá a partir de sua flexão em:
Alternativas
Q2605100 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Considere o termo sublinhado no trecho “Chegando em casa, quis rever o espetáculo.” (6º§). A alternativa que corretamente dispõe o processo de formação de palavras que lhe deu origem consta em:
Alternativas
Q2605099 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Considere as disposições da pontuação nas reproduções de trechos a seguir e assinale a afirmativa em que a(s) vírgula(s) se deram para a demarcação de um aposto.
Alternativas
Q2605097 Português
Os cães engarrafados

     “Nunca vi boa amizade nascer em leiteria”, disse certa vez Vinicius de Moraes, inveterado beberrão, para quem o melhor termômetro de afetos era uma garrafa de uísque – uma, no caso, é modo de dizer, pois melhor se fossem duas, três, quatro. “Uísque é o cachorro engarrafado”, concluiu, certamente depois de algumas doses. Não é improvável que esse diagnóstico etílico tenha surgido durante um pileque com Rubem Braga, outro voraz consumidor de malte.
     Além da dedicação às garrafas, os dois amigos tinham vários pontos em comum: nasceram no mesmo 1913, exerceram postos diplomáticos e foram grandes gozadores dos prazeres da vida, apaixonando-se com tremenda facilidade. Braga, dos nossos maiores cronistas, fez também poesia. Vinicius, dos nossos maiores poetas, também escreveu crônica. E os dois foram, cada um ao seu modo, renomados anfitriões.
    Em 1951, quando Vinicius retornou de Los Angeles, onde atuava como vice-cônsul, trouxe nada mais que 480 garrafas de uísque, divididas em 40 caixas. Era, certamente, o maior estoque de uísque do Rio de Janeiro. Não demorou para que sua casa, no Leblon, virasse um ponto de encontro da intelectualidade carioca.
    Em Ipanema, a famosa cobertura de Rubem Braga vivia destrancada. O amigo que quisesse desfrutar daquele jardim suspenso precisava só pegar a escadinha do décimo segundo andar e abrir a porta. O uísque estava lá à disposição. Braga, nem sempre – às vezes, dependendo de seu humor, sequer se levantava da rede para receber a visita.
   “Rubem Braga é, sabidamente, um conhecedor de passarinhos”, começa Vinicius com a advertência. Conhece tudo de tico-tico, curió, sanhaço, cardeal, sabiá, “mas em matéria de canário trata-se de um otário completo e acabado”. O cronista vinha pela Cinelândia quando topou com um vendedor. Ele oferecia um casal de canários numa gaiola “dividida por uma separação levadiça em dois compartimentos, um para o macho, outro para a fêmea”. A graça era abrir a portinhola do macho, deixá-lo voar livremente e vê-lo voltar assim que a fêmea piasse. O rapaz fez uma demonstração do número e convenceu o cliente.
    Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada. Chegando em casa, quis rever o espetáculo. “E lá se foi o canarinho pelo azul afora, em lindas evoluções”, até que a fêmea o chamasse. Ele voltou e ficou parado diante da portinhola, sem entrar. Braga, apreensivo, tentou atraí-lo com uma suculenta folha de alface, mas o bicho não bicou a isca. E a fêmea, no descuido do cronista que procurava um encaixe para a verdura, “fez força com o biquinho e acabou por erguer a portinhola”. Dali para o Jardim Botânico não teve nem graça. “Canário, hein Braguinha?”, cutucou o amigo.
    De Braga para Vinicius, a primeira homenagem veio durante a temporada norte-americana do poeta, período em que ficou cinco anos sem retornar para o Brasil. Do Rio, o colega enviou-lhe um Bilhete para Los Angeles”, um dos poucos de sua diminuta lavra de poemas. Os versos de escárnio são puro carinho de mãos ásperas. “Só queres amor e ócio/capadócio!” e “Tanto mal que já fizeste/cafajeste!”, querem dizer, na verdade, “Deus te dê vida e saúde/em Hollywood!”.
   Poucos meses depois de Vinicius morrer, em 1980, Braga voltou a escrever para ele, agora com uma notícia grave: a primavera tinha chegado e aquela era a primeira, desde 1913, sem a participação do poeta. Sabendo do hábito epistolar dos amigos, “Recado de primavera” fica ainda mais comovente. “Seu nome virou placa de rua; e nessa rua, que tem seu nome na placa, vi ontem três garotas de Ipanema que usavam minissaias.” O mar estava virado, e da varanda do cronista era possível ver “uma vaga de espuma galgar o costão sul da ilha das Palmas” – tudo isso, diz, são “violências primaveris”. Um tico-tico, “com uma folhinha seca de capim no bico”, começara a construir seu ninho. E as “moitas de azaleias e manacás em flor” traziam promessas da vida. “O tempo vai passando, poeta”, arremata Rubem. “Chega a primavera nesta Ipanema, toda cheia de sua música e de seus versos. Eu ainda vou ficando um pouco por aqui – a vigiar, em seu nome, as ondas, os tico-ticos e as moças em flor. Adeus.”

(TAUIL, Guilherme. Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/. Acesso em: 22/03/2024.)
Considere o termo sublinhado no trecho Decerto Braga se emocionou com aquele espécime masculino que trocava a liberdade pela companhia da amada.” (6º§). Caso reescrita a frase, os advérbios/locuções adverbiais dispostos nas alternativas corretamente o poderiam substituir sem alteração de sentido, EXCETO: 
Alternativas
Q2591765 Direito Tributário

Qual é o imposto que incide sobre qualquer imóvel, inclusive sobre a transmissão de direitos reais, exceto os de garantia. As regras para sua aplicação estão contidas no art.156, da Constituição Federal de 1988 e nos arts. 35 ao 42 do Código Tributário Nacional?

Alternativas
Q2591761 Redação Oficial

Qual documento consiste em registro sucinto escrito de acontecimentos e/ou decisões de uma reunião e deve ser elaborado de forma a impedir alterações posteriores?

Alternativas
Q2591758 Arquivologia

O que é a reprodução dos dados do documento destinado a controlar a movimentação deste e fornecer dados de suas características fundamentais aos interessados?

Alternativas
Q2591756 Noções de Informática

Numa planilha, qual atalho copia o valor da célula que está acima da célula ativa para a célula ou a barra de fórmulas?

Alternativas
Q2591754 Direito Tributário

Qual é o imposto que incide sobre propriedade predial e territorial urbana?

Alternativas
Q2591752 Redação Oficial

Existem dois fechos para comunicações oficiais, “Respeitosamente”, para autoridades de hierarquia superior e “Atenciosamente”, nos demais casos. Qual a forma correta de abreviatura de “Atenciosamente”?

Alternativas
Respostas
2361: B
2362: D
2363: D
2364: C
2365: B
2366: A
2367: C
2368: D
2369: A
2370: A
2371: B
2372: B
2373: C
2374: A
2375: E
2376: E
2377: B
2378: B
2379: C
2380: E