Questões de Concurso
Para agente administrativo
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LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE.
Em primeiro lugar há “escola tradicional”. A “escola tradicional” se caracteriza por ser baseada em “programas” em que os saberes, organizados numa determinada ordem, são estabelecidos por autoridades burocráticas superiores ausentes. Os professores sabem o programa e o ensinam. Os alunos não sabem e devem aprender.
Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras. A atividade de pensar é fragmentada em unidades de tempo chamadas aulas, que também não se relacionam umas com as outras. Livros-texto garantem a uniformidade do ensino. A aprendizagem é avaliada numericamente por meio de testes.
As “escolas tradicionais”, como todas as instituições, são dotadas de mecanismos para impedir as mudanças. Muitas das “escolas tradicionais” são estatais, o que significa garantia de segurança, por meio de um emprego vitalício. Mas, como se sabe, a segurança põe a inteligência a dormir.
Prevejo que, daqui a 25 anos, essas escolas estarão do mesmo jeito, talvez pintadas com cores mais alegres.
Mas, de repente, os saberes começaram a pulular fora dos limites da “escola tradicional”. Circulam livres no ar —sem depender de turmas, salas, aulas, programas, professores, livros-texto—, dotados do poder divino da onipresença: o aprendiz aperta um botão e viaja instantaneamente pelo espaço.
O aprendiz se descobre diante de um mundo imenso, onde não há caminhos predeterminados por autoridades exteriores. Viaja ao sabor da sua curiosidade, quer explorar, experimenta a surpresa, o inesperado, a possibilidade de comunicação com outros aprendizes companheiros de viagem.
Mas o fato é que ele se encontra diante de uma tela de computador. É um mundo virtual. Trata-se apenas de um meio. E é somente isso, essa alienação da realidade vital, que torna possível a sua imensidão potencialmente infinita. Mas, como disse McLuhan, “o meio é a mensagem”. E a “massagem”…
Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios —mais seguros e mais extensos. Fascinante esse novo espaço educativo. Não é preciso ser profeta para prever que ele irá se expandir além daquilo que podemos imaginar, especialmente em se considerando a sua ligação com interesses econômicos gigantescos. Mas é preciso perguntar: “Qual é o sentido desses meios para os milhões de pobres que não têm o que comer? E quais serão as consequências do seu fascínio virtual?”.
Há, finalmente, um florescimento de experimentos educacionais alternativos.
Por oposição ao conhecimento virtual, essas experiências de aprendizagem se constroem a partir dos problemas vitais com que os alunos se defrontam no seu cotidiano, no seu lugar, na sua particularidade. Não há programas universais definidos por uma burocracia ausente porque a vida não é programável.
Os desafios que enfrentam as crianças nas praias de Alagoas, nas favelas do Rio, nas matas da Amazônia e nas montanhas de Minas não são os mesmos. Além dos saberes que porventura venham a ser aprendidos, esses experimentos buscam o desenvolvimento da capacidade de ver, de maravilharse diante do mundo, de fazer perguntas e de pensar.
Tenho a esperança de que esses experimentos continuarão a pipocar, porque é neles que o meu coração se sente esperançoso.
Os dois-pontos, presentes no trecho, têm a função de:
LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE.
Em primeiro lugar há “escola tradicional”. A “escola tradicional” se caracteriza por ser baseada em “programas” em que os saberes, organizados numa determinada ordem, são estabelecidos por autoridades burocráticas superiores ausentes. Os professores sabem o programa e o ensinam. Os alunos não sabem e devem aprender.
Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras. A atividade de pensar é fragmentada em unidades de tempo chamadas aulas, que também não se relacionam umas com as outras. Livros-texto garantem a uniformidade do ensino. A aprendizagem é avaliada numericamente por meio de testes.
As “escolas tradicionais”, como todas as instituições, são dotadas de mecanismos para impedir as mudanças. Muitas das “escolas tradicionais” são estatais, o que significa garantia de segurança, por meio de um emprego vitalício. Mas, como se sabe, a segurança põe a inteligência a dormir.
Prevejo que, daqui a 25 anos, essas escolas estarão do mesmo jeito, talvez pintadas com cores mais alegres.
Mas, de repente, os saberes começaram a pulular fora dos limites da “escola tradicional”. Circulam livres no ar —sem depender de turmas, salas, aulas, programas, professores, livros-texto—, dotados do poder divino da onipresença: o aprendiz aperta um botão e viaja instantaneamente pelo espaço.
O aprendiz se descobre diante de um mundo imenso, onde não há caminhos predeterminados por autoridades exteriores. Viaja ao sabor da sua curiosidade, quer explorar, experimenta a surpresa, o inesperado, a possibilidade de comunicação com outros aprendizes companheiros de viagem.
Mas o fato é que ele se encontra diante de uma tela de computador. É um mundo virtual. Trata-se apenas de um meio. E é somente isso, essa alienação da realidade vital, que torna possível a sua imensidão potencialmente infinita. Mas, como disse McLuhan, “o meio é a mensagem”. E a “massagem”…
Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios —mais seguros e mais extensos. Fascinante esse novo espaço educativo. Não é preciso ser profeta para prever que ele irá se expandir além daquilo que podemos imaginar, especialmente em se considerando a sua ligação com interesses econômicos gigantescos. Mas é preciso perguntar: “Qual é o sentido desses meios para os milhões de pobres que não têm o que comer? E quais serão as consequências do seu fascínio virtual?”.
Há, finalmente, um florescimento de experimentos educacionais alternativos.
Por oposição ao conhecimento virtual, essas experiências de aprendizagem se constroem a partir dos problemas vitais com que os alunos se defrontam no seu cotidiano, no seu lugar, na sua particularidade. Não há programas universais definidos por uma burocracia ausente porque a vida não é programável.
Os desafios que enfrentam as crianças nas praias de Alagoas, nas favelas do Rio, nas matas da Amazônia e nas montanhas de Minas não são os mesmos. Além dos saberes que porventura venham a ser aprendidos, esses experimentos buscam o desenvolvimento da capacidade de ver, de maravilharse diante do mundo, de fazer perguntas e de pensar.
Tenho a esperança de que esses experimentos continuarão a pipocar, porque é neles que o meu coração se sente esperançoso.
LEIA O TEXTO E RESPONDA A QUESTÃO SEGUINTE.
Em primeiro lugar há “escola tradicional”. A “escola tradicional” se caracteriza por ser baseada em “programas” em que os saberes, organizados numa determinada ordem, são estabelecidos por autoridades burocráticas superiores ausentes. Os professores sabem o programa e o ensinam. Os alunos não sabem e devem aprender.
Os alunos são agrupados em turmas independentes que não se comunicam umas com as outras. A atividade de pensar é fragmentada em unidades de tempo chamadas aulas, que também não se relacionam umas com as outras. Livros-texto garantem a uniformidade do ensino. A aprendizagem é avaliada numericamente por meio de testes.
As “escolas tradicionais”, como todas as instituições, são dotadas de mecanismos para impedir as mudanças. Muitas das “escolas tradicionais” são estatais, o que significa garantia de segurança, por meio de um emprego vitalício. Mas, como se sabe, a segurança põe a inteligência a dormir.
Prevejo que, daqui a 25 anos, essas escolas estarão do mesmo jeito, talvez pintadas com cores mais alegres.
Mas, de repente, os saberes começaram a pulular fora dos limites da “escola tradicional”. Circulam livres no ar —sem depender de turmas, salas, aulas, programas, professores, livros-texto—, dotados do poder divino da onipresença: o aprendiz aperta um botão e viaja instantaneamente pelo espaço.
O aprendiz se descobre diante de um mundo imenso, onde não há caminhos predeterminados por autoridades exteriores. Viaja ao sabor da sua curiosidade, quer explorar, experimenta a surpresa, o inesperado, a possibilidade de comunicação com outros aprendizes companheiros de viagem.
Mas o fato é que ele se encontra diante de uma tela de computador. É um mundo virtual. Trata-se apenas de um meio. E é somente isso, essa alienação da realidade vital, que torna possível a sua imensidão potencialmente infinita. Mas, como disse McLuhan, “o meio é a mensagem”. E a “massagem”…
Há o perigo de que os fins, a vida, sejam trocados pelo fascínio dos meios —mais seguros e mais extensos. Fascinante esse novo espaço educativo. Não é preciso ser profeta para prever que ele irá se expandir além daquilo que podemos imaginar, especialmente em se considerando a sua ligação com interesses econômicos gigantescos. Mas é preciso perguntar: “Qual é o sentido desses meios para os milhões de pobres que não têm o que comer? E quais serão as consequências do seu fascínio virtual?”.
Há, finalmente, um florescimento de experimentos educacionais alternativos.
Por oposição ao conhecimento virtual, essas experiências de aprendizagem se constroem a partir dos problemas vitais com que os alunos se defrontam no seu cotidiano, no seu lugar, na sua particularidade. Não há programas universais definidos por uma burocracia ausente porque a vida não é programável.
Os desafios que enfrentam as crianças nas praias de Alagoas, nas favelas do Rio, nas matas da Amazônia e nas montanhas de Minas não são os mesmos. Além dos saberes que porventura venham a ser aprendidos, esses experimentos buscam o desenvolvimento da capacidade de ver, de maravilharse diante do mundo, de fazer perguntas e de pensar.
Tenho a esperança de que esses experimentos continuarão a pipocar, porque é neles que o meu coração se sente esperançoso.
(CHIAVENATO, 2020.)
Sobre o processo de comunicação empresarial, analise as afirmativas a seguir.
I. As organizações se comunicam com seus clientes externos, como consumidores, fornecedores, governo, concorrentes etc. e com seus clientes internos, como funcionários, colaboradores, prestadores de serviços e terceirizados.
II. A comunicação interna promove a interação e integração das pessoas, departamentos e áreas, para que cada um busque alcançar metas e objetivos diferentes e sem integração.
III. A comunicação externa tem como alguns de seus objetivos construir a imagem da organização, atender às exigências dos consumidores, adequar os colaboradores para o aumento da competição no mercado.
Está correto o que se afirma em
A postura de atendimento referente ao tratamento dispensado às pessoas está relacionada com o atendente em si, com suas atitudes e o seu modo de agir com os clientes. Constitui-se em aspecto de uma postura inadequada de atendimento ao cliente:
(FENILI, 2016.)
Para que o material seja considerado de consumo deve atender, dentre outros, ao critério da
( ) A Administração Pública federal é una, sendo dispensável a formalidade de tratamento e as comunicações que devam seguir o mesmo padrão, exigindo que se atente para as características básicas de uma redação e da apresentação dos textos. ( ) As comunicações administrativas, feitas por meios eletrônicos ou por documentos impressos, devem ser sempre formais e com a digitação sem erros, o uso de papéis uniformes para o texto definitivo no caso de impressão, e a correta diagramação do texto que são indispensáveis para a padronização.
( ) O padrão culto significa a utilização da língua de forma rebuscada e mesmo empregando figuras de linguagem próprias do estilo literário se necessário; a língua culta é contra sua simplicidade e a pobreza de expressão; e, para a redação de um bom texto, é recomendável consultar o dicionário.
( ) Os atos normativos e os expedientes oficiais são de caráter público e, por isso, requerem uso do padrão culto do idioma, que acata os preceitos da gramática formal e emprega um léxico compartilhado pelo conjunto dos usuários da língua.
A sequência está correta em
I. O nível de análise micro-organizacional analisa o comportamento humano individual dentro da organização, envolvendo questões sobre a habilidade, a motivação e a satisfação, permitindo que a busca pelo controle e previsão do comportamento do indivíduo seja compreendido e as razões das ações e das decisões tomadas por ele no contexto do trabalho sejam explicadas.
II. O nível de análise macro-organizacional possibilita analisar a necessidade de modificação da configuração da organização informal devido a desajustes e incompatibilidades entre as estruturas forma e informal, a partir do comportamento grupal dos indivíduos, enquanto elementos da estrutura formal e informal, visando à compreensão de como se inter-relacionam e interferem na eficácia da organização.
III. O nível de análise meso-organizacional examina questões como a estrutura e o status social, o conflito, a negociação, a competição, a eficiência, a cultura, o ambiente, compreendendo a organização como partes separadas e independentes de um sistema, considerando a necessidade de influenciar o comportamento em cada uma delas para sua adaptação e sobrevivência ao longo do tempo.
Está correto o que se afirma apenas em
1. Valores aparentes. 2. Valores declarados. 3. Valores operantes.
( ) Mensagens publicadas e que traduzem a cultura dominante da organização, aparecendo, nos discursos oficiais, projetos, publicidade e comportamentos cotidianos de cada indivíduo.
( ) Referências que guiam as decisões estratégicas e os modos de funcionamento da organização, exprimindo normas, tentando influenciar comportamentos indesejáveis e excluir os insatisfatórios.
( ) Não são expressamente expostos, sendo visíveis nos acontecimentos e decisões; se revelam nas escolhas dos heróis, definições de sucesso e nas comunicações externas.
A sequência está correta em
(ROBBINS, 2005; CHIAVENATO, 2010.)
Considerando o disposto, as relações interpessoais em equipes, em que a compreensão mútua apresenta seu mais alto nível, são aquelas em que a confiança
1. Reversão. 2. Reintegração. 3. Recondução. 4. Readaptação.
( ) É a investidura do funcionário em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido, em sua capacidade física e mental, verificada em inspeção médica.
( ) É a investidura do funcionário estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.
( ) É o retorno à atividade de funcionário aposentado por invalidez, quando, por junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da aposentadoria.
( ) É o retorno do funcionário estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; e/ou reintegração do anterior ocupante.
A sequência está correta em
I. A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; ou seja, sem o consentimento do morador só poderá nela penetrar em caso de flagrante delito, desastre, ou para prestar socorro; neste caso, poderá penetrar, durante o dia ou à noite, não necessitando de determinação judicial.
II. É constitucional a lei de proteção animal que, a fim de resguardar a liberdade religiosa, permite o sacrifício ritual de animais em cultos de religiões de matriz africana.
Assinale a alternativa correta.