Questões de Concurso
Para analista judiciário - área judiciária
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I. A execução, desde que requerida por qualquer das partes, de todas as contribuições sociais, sem seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir.
II. Os mandados de segurança e habeas data, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição.
III. Às ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho.
IV. As ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho.
Cabe à Justiça do Trabalho processar e julgar, dentre outras competências, o que consta em
Servidor A: Sofreu limitações em sua capacidade física, verificada em inspeção médica, e foi investido em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com sua nova condição.
Servidor B: Estava aposentado, mas precisou retornar à atividade por interesse da Administração.
Servidor C: Já era servidor estável, foi aprovado em concurso para outro cargo no mesmo órgão, mas foi inabilitado no estágio probatório e retornou ao cargo anteriormente ocupado.
Esses servidores passaram, correta e respectivamente, pelos processos de
O quadro a seguir mostra os preços dos sucos praticados pelo estabelecimento XYZ.
Se o preço médio dos sucos de laranja, acerola e maçã é R$ 16,00, então o preço médio dos sucos desse estabelecimento, em R$, é
[Expectativa e desempenho nossos]
Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.
Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor.
Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.
Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
[Expectativa e desempenho nossos]
Numa cultura como a nossa, que valoriza o indivíduo, espera-se de cada um que se faça ouvir e reconhecer pelo que tem de mais singular. Um dos grandes imperativos da época diz que é preciso expressar-se a qualquer preço. E acreditamos automaticamente que, se pudéssemos procurar fundo nas nossas tripas, encontraríamos pérolas. “Eu sou advogada. mas lá no fundo sou poeta ou romancista”. “Eu sou engenheiro, mas lá no fundo sou viajante como Amyr Klink.” Eu sou médica, mas há uma bailarina dentro de mim.” O vínculo social tenta nos definir, mas a criatividade nos resgatará.
Valorizamos o individuo em suas expressões idealmente mais singulares. Portanto, as relações sociais nos parecem sempre suspeitas: será que elas não ameaçam a expressão de nossa subjetividade única e original? Apesar dos outros, que nos identificam socialmente, imaginamos que é possível ser “nós mesmos” e produzir algo de mais valor.
Muitos acabam pensando que, se não seguem sua vocação, é por causa do parceiro com quem vivem. “Não posso deixar de trabalhar; e à noite, quando volto para casa, não dá. Precisaria de solidão para tocar, escrever, pensar, treinar. Pedem de mim toda a atenção e não há como não conversar.” Em suma, as necessidades da vida em família seriam responsáveis por nossas falências expressivas.
Surpresa e mistério: quando a reivindicação consegue ser satisfeita, ocorre um imprevisto: aliviado dos compromissos e das responsabilidades sociais, sozinho e com o tempo que pediu a Deus, livre e desembaraçado, o indivíduo nada cria, nada produz. O tempo e o espaço agora reservados ao seu gênio transformaram-se em caricatura de seus anseios de adolescência.
No período acima, os tempos e modos verbais seguirão adequadamente articulados caso se substituam as formas sublinhadas, na ordem dada, por: