Questões de Concurso Para analista - estatística

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Q1136553 Português

                              A crise da saúde mental no Brasil.


      Conforme aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o primeiro no ranking internacional de países com o maior número de pessoas com transtorno de ansiedade. O país é também o quarto com maior número de pessoas com depressão. E qual é o motivo desse alto número de pessoas com transtornos mentais? Os altos índices de violência são um motivo – de acordo com o Atlas da Violência 2018, o Brasil tem taxa de homicídio 30 vezes maior que a da Europa. Além disso, uma grande causa de sofrimento psíquico é a instabilidade financeira. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,5% no trimestre de fevereiro a abril, o que corresponde a mais de 13 milhões de pessoas desempregadas. Até mesmo o estilo de vida nas cidades, que é muito urbanizado – barulho demais, poluição demais, horas infindáveis no trânsito – tudo isso somado aumenta o risco de problemas de saúde mental.

      Se a sociedade brasileira não começar a lidar seriamente com os problemas de saúde mental, vamos enxergar cada vez mais uma piora nos índices de transtornos e em tudo que a saúde mental acarreta: pioras na saúde física, aumento dos índices de suicídio, menor produtividade da força de trabalho.

                   (Michael Kapps. Folha de S.Paulo, 30 de agosto de 2019. Adaptado)

A frase em que a concordância se dá em conformidade com a norma-padrão da língua é:
Alternativas
Q1136552 Português

                              A crise da saúde mental no Brasil.


      Conforme aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o primeiro no ranking internacional de países com o maior número de pessoas com transtorno de ansiedade. O país é também o quarto com maior número de pessoas com depressão. E qual é o motivo desse alto número de pessoas com transtornos mentais? Os altos índices de violência são um motivo – de acordo com o Atlas da Violência 2018, o Brasil tem taxa de homicídio 30 vezes maior que a da Europa. Além disso, uma grande causa de sofrimento psíquico é a instabilidade financeira. Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,5% no trimestre de fevereiro a abril, o que corresponde a mais de 13 milhões de pessoas desempregadas. Até mesmo o estilo de vida nas cidades, que é muito urbanizado – barulho demais, poluição demais, horas infindáveis no trânsito – tudo isso somado aumenta o risco de problemas de saúde mental.

      Se a sociedade brasileira não começar a lidar seriamente com os problemas de saúde mental, vamos enxergar cada vez mais uma piora nos índices de transtornos e em tudo que a saúde mental acarreta: pioras na saúde física, aumento dos índices de suicídio, menor produtividade da força de trabalho.

                   (Michael Kapps. Folha de S.Paulo, 30 de agosto de 2019. Adaptado)

A partir da leitura do texto, é possível concluir que
Alternativas
Q1136551 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas nos trechos a seguir.


“Nas fantasias subconscientes ______ tornam a concepção tão sedutora...”

“... um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em uma situação ____ não podem escapar.”

Alternativas
Q1136550 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

Considere os dois trechos a seguir.


Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto.”

Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.”


As expressões destacadas estabelecem, respectivamente, os sentidos de:

Alternativas
Q1136549 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

O trecho do texto que está reescrito corretamente, considerando as regras de emprego da vírgula é:
Alternativas
Q1136548 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

Assinale a alternativa em que há palavra empregada com sentido figurado.
Alternativas
Q1136547 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

Considere a seguinte frase do texto:


“Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes”.


Um sinônimo para o vocábulo em destaque é

Alternativas
Q1136546 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1136545 Português

                                        Filho


      Não existe isso que chamam de reprodução. Quando duas pessoas decidem ter um bebê, elas se envolvem em um ato de “produção”, e o uso generalizado da palavra “reprodução” para essa atividade, com a implicação de que duas pessoas estão quase se trançando juntas, é na melhor das hipóteses um eufemismo para confortar os futuros pais antes que se metam em algo que não podem controlar. Nas fantasias subconscientes que fazem a concepção parecer tão sedutora, muitas vezes é nós mesmos que gostaríamos de ver viver para sempre, e não alguém com uma personalidade própria. Tendo previsto a marcha para a frente de nossos genes egoístas, muitos de nós não estamos preparados para filhos que apresentam necessidades desconhecidas. A paternidade nos joga abruptamente em uma relação permanente com um estranho, e quanto mais alheio o estranho, mais forte a sensação de negatividade. Contamos com a garantia de ver no rosto de nossos filhos que não vamos morrer. Filhos cuja característica definidora aniquila a fantasia da imortalidade são um insulto em particular: devemos amá-los por si mesmos, e não pelo melhor de nós mesmos neles, e isso é muito mais difícil de fazer. Amar nossos próprios filhos é um exercício para a imaginação.

      Mas o sangue, tanto na sociedade moderna como nas antigas, fala mais alto. Pouca coisa é mais gratificante do que filhos bem-sucedidos e dedicados, e poucas situações são piores do que o fracasso ou a rejeição filial. Na medida em que nossos filhos se parecem conosco, eles são nossos admiradores mais preciosos, e, na medida em que são diferentes, podem ser os nossos detratores mais veementes. Desde o início, nós os instigamos a nos imitar e ansiamos pelo que talvez seja o elogio mais profundo da vida: o fato de eles escolherem viver de acordo com nosso sistema de valores. Embora muitos de nós sintam orgulho por ser diferentes dos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.

(Andrew Solomon. Longe da árvore: pais, filhos e a busca da identidade, 2013. Adaptado)

Segundo o autor do texto, o emprego da palavra “reprodução” para se referir ao nascimento de um filho
Alternativas
Q901886 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


No caso da média populacional, o intervalo de confiança e o intervalo de credibilidade (usando-se uma priori não informativa) são numericamente iguais, mas com interpretações diferentes.

Alternativas
Q901885 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


Considere que a expectativa fosse de que o tempo médio de análise dos processos cairia 25% após a informatização. Nesse caso, se Imagem associada para resolução da questão, infere-se que o objetivo foi alcançado.

Alternativas
Q901884 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


Sabendo-se que as variâncias populacionais sejam iguais, é correto afirmar que a estatística do teste é superior a 2.

Alternativas
Q901883 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


Considere que se pretenda calcular o intervalo de confiança clássico com 95% de confiança para a diferença dos tempos. Nessa situação, se fossem feitos 100 intervalos com base em amostras de mesmo tamanho, 95 desses conteriam o parâmetro, diferentemente do intervalo bayesiano de credibilidade, o que indica que a probabilidade de o parâmetro estar dentro do intervalo é de 95%.

Alternativas
Q901882 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


Para a verificação da efetividade da informatização do sistema, a hipótese nula deve ser dada por H0: μD – μA = 0, em que μD e μA são, respectivamente, a média logo após a informatização e a média antes da informatização, o que significa que o denominador da estatística do teste é dado, também, pela diferença das variâncias.

Alternativas
Q901881 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


Para calcular a potência do teste, é suficiente realizar 1- β, em que β é probabilidade de erro do tipo II e μ é o mesmo valor utilizado para calcular o teste com α (probabilidade de erro do tipo I)

Alternativas
Q901880 Estatística
Na avaliação do processo de informatização de um sistema jurídico de determinado órgão, observou-se redução do tempo médio (em meses) gasto para a análise de um processo. Na primeira etapa da avaliação, considerou-se uma amostra de tempos de 49 processos originados anteriormente à informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 15 meses e desvio padrão dos tempos igual a 7 meses. Na segunda etapa, considerou-se uma amostra de tempos de 81 processos originados após a informatização do sistema e constataram-se os seguintes resultados: tempo médio de análise igual a 10 meses e desvio padrão dos tempos igual a 6 meses.

Com base nessas informações, julgue o item subsecutivo, relativo ao teste de comparação entre médias.


O teste t apropriado à situação em tela é o teste para dados pareados.

Alternativas
Q901877 Estatística

          

Considerando a tabela acima, que apresenta o registro das quantidades anuais de processos abertos contra autoridades públicas nas duas últimas décadas, julgue o item.


Ao se testar a hipótese nula de a média populacional ser igual a 2 mediante a aplicação do teste t, verifica-se que a estatística do teste apresenta valor positivo.

Alternativas
Q901876 Estatística

          

Considerando a tabela acima, que apresenta o registro das quantidades anuais de processos abertos contra autoridades públicas nas duas últimas décadas, julgue o item.


Utilizando-se o teste de aderência desses dados à distribuição de Poisson com parâmetro igual a 1, a estatística quiquadrado apresentará dois graus de liberdade.

Alternativas
Q901875 Estatística

          

Considerando a tabela acima, que apresenta o registro das quantidades anuais de processos abertos contra autoridades públicas nas duas últimas décadas, julgue o item.


Em qualquer teste qui-quadrado, a estatística do teste é calculada utilizando-se a diferença entre valores observados e valores esperados.

Alternativas
Q901874 Estatística

          

Considerando a tabela acima, que apresenta o registro das quantidades anuais de processos abertos contra autoridades públicas nas duas últimas décadas, julgue o item.


Caso se aplique o teste de aderência desses dados para a distribuição de Poisson com taxa estimada igual a Imagem associada para resolução da questão , em que Imagem associada para resolução da questão representa a média amostral, a estatística desse teste apresentará 5 graus de liberdade.

Alternativas
Respostas
641: B
642: E
643: D
644: A
645: B
646: C
647: A
648: D
649: E
650: C
651: E
652: C
653: C
654: E
655: E
656: E
657: E
658: C
659: E
660: E