Questões de Concurso Para analista administrativo

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Q2417599 Matemática
O gráfico da função quadrática f(x) = 3x2 + 6x - 45 intersecta o eixo x em quais valores? 
Alternativas
Q2417598 Matemática
Para quais valores de x, pertencente ao conjunto dos números reais, a equação | x - 2 | - | x - 5 | = 3 possui solução?
Alternativas
Q2417597 Matemática Financeira
Um capital é aplicado a juros compostos durante 2 anos à taxa de 5% ao ano. O montante obtido foi de R$ 1.102,50. Qual era o valor da aplicação ao fim do primeiro ano?  
Alternativas
Q2417596 Português

Texto 2



Pesquisadores elaboram política de cuidado para jovens e adolescentes


         Resultado de uma parceria entre a Agenda Jovem Fiocruz e o Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB), da Universidade de São Paulo (USP), oficina que reuniu pesquisadores e gestores da saúde e de políticas de juventude de Recife, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como da Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Bahia, para elaborar políticas de Linha de Cuidado para a Saúde na Adolescência e Juventude (LCA&J) para o Sistema Único de Saúde (SUS). O encontro teve como base a implementação da Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes no estado de São Paulo, com objetivo de expandir esse tipo de política pública para outros estados.

       “A tarefa principal da oficina é pensar uma metodologia de prospecção, reconhecendo as particularidades locais das redes de atenção, estimulando a adaptação e a criatividade no desenho dessa proposta, que só pode ser realizada reunindo os esforços de diferentes atores: pesquisadores, gestores de políticas públicas de saúde e de juventude e os próprios jovens”, afirmou André Sobrinho, coordenador da Agenda Jovem Fiocruz.

         Linha de Cuidado é uma metodologia de planejamento em saúde desenvolvida como uma estratégia do SUS para estabelecer um “percurso assistencial” ideal dos pacientes em todos os níveis de atenção. Para isso, é preciso padronizar e organizar a oferta de ações de saúde para um segmento, criando orientações, descrevendo as rotinas do paciente e criando canais de comunicação entre diferentes serviços e equipes. Essa metodologia, quando voltada para a adolescência e juventude, inclui diretrizes e estratégias de operação, recomendações práticas e indicadores de avaliação dos resultados. O objetivo é garantir o cuidado integral à saúde de adolescentes e jovens em serviços ambulatoriais do SUS, a partir de uma visão que os considera como sujeitos participantes do cuidado.

         A Agenda Jovem articula a prospecção e fornece dados e subsídios para que a linha de cuidado atenda às necessidades do público jovem, composto de pessoas entre 15 e 29 anos. Esse público é contemplado pelo Estatuto da Juventude (Lei 12.852/2013), legislação de 2013 que ainda é pouco implementada pelas políticas de saúde. Isso porque muitas dessas políticas acabam deixando de atentar para as diferenças entre adolescentes (entre 12 e 18 anos) e jovens com idades mais elevadas.



Experiências nos estados

A Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes (LCA&J) no estado de São Paulo foi montada pela equipe do CSEB/USP, liderada pela pesquisadora Mariana Nasser. De acordo com ela, a LCA&J foi sendo construída por etapas de pesquisa, de modo participativo, através de uma metodologia que buscou pesquisadores, gestores e profissionais da saúde para entender às demandas do público jovem e adolescente. "Queríamos fazer algo que fosse útil para essas pessoas. Uma política que de fato atendesse às necessidades dos próprios adolescentes e jovens, mas também que fosse exequível pelos profissionais. Que tivesse a ver com o que o coordenador do serviço pudesse justificar, e algo compatível com a realidade dos gestores", afirmou a pesquisadora. Um dos desafios, segundo a pesquisadora, foi romper a descrença sobre o desejo dos jovens e adolescentes de procurar serviços de saúde. Em geral, os equipamentos têm pouca presença desse público. "O jovem não procura porque não tem uma política pública, ou um programa e atividades instaladas. Esse é o motivo", afirma Nasser.

           Segundo ela, foi necessário atentar a várias especificidades do público adolescente e jovem, como a preservação do sigilo entre pacientes e profissionais, e adoção de uma linguagem menos “sisuda” no atendimento. Além disso, a ideia é pensar a saúde de forma ampliada, ou seja, como algo que vai além da cura de doenças. “A primeira coisa que o adolescente traz é a dúvida”, afirma a pesquisadora. Muitas vezes essas dúvidas têm a ver com questões como trabalho, raça, religião e vida sexual. “Esse é o primeiro momento, que seria a promoção da saúde. No segundo momento, tem a prevenção de questões como DSTs, Aids, gravidez indesejada e abuso de substâncias como álcool e drogas”.

       “É preciso pensar a própria juventude na diversidade do que é ser jovem, o que é uma complexidade muito grande”, afirma Gilmara Silva de Oliveira, pesquisadora que participará da prospecção da LCA&J na Bahia. “Há questões de saúde específicas para transexuais, travestis e não-binários. É preciso capacitar os profissionais para entenderem que esses são corpos que demandam cuidado. Dentro da instituição, todo mundo tem que saber como atender a essas pessoas. Não só o médico, mas o porteiro, recepcionista. Na unidade de saúde, todo mundo atende. Essa é uma demanda que vem dos jovens”. Na Bahia, a Secretaria de Saúde participa do projeto em parceria com a Secretaria de Promoção à Igualdade Racial.


Disponível em: <http://www.fiocruz.gov.br>. Acesso em: 16 dez. 2023. [Adaptado].

A coordenadora do projeto Linha de Cuidado para a Saúde na Adolescência e Juventude, Mariana Nasser, ao afirmar que foi necessária a “adoção de uma linguagem menos ‘sisuda’ no atendimento aos jovens”, revela uma mudança na política de atendimento que coordena por meio de um recurso de
Alternativas
Q2417595 Português

Texto 2



Pesquisadores elaboram política de cuidado para jovens e adolescentes


         Resultado de uma parceria entre a Agenda Jovem Fiocruz e o Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB), da Universidade de São Paulo (USP), oficina que reuniu pesquisadores e gestores da saúde e de políticas de juventude de Recife, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como da Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Bahia, para elaborar políticas de Linha de Cuidado para a Saúde na Adolescência e Juventude (LCA&J) para o Sistema Único de Saúde (SUS). O encontro teve como base a implementação da Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes no estado de São Paulo, com objetivo de expandir esse tipo de política pública para outros estados.

       “A tarefa principal da oficina é pensar uma metodologia de prospecção, reconhecendo as particularidades locais das redes de atenção, estimulando a adaptação e a criatividade no desenho dessa proposta, que só pode ser realizada reunindo os esforços de diferentes atores: pesquisadores, gestores de políticas públicas de saúde e de juventude e os próprios jovens”, afirmou André Sobrinho, coordenador da Agenda Jovem Fiocruz.

         Linha de Cuidado é uma metodologia de planejamento em saúde desenvolvida como uma estratégia do SUS para estabelecer um “percurso assistencial” ideal dos pacientes em todos os níveis de atenção. Para isso, é preciso padronizar e organizar a oferta de ações de saúde para um segmento, criando orientações, descrevendo as rotinas do paciente e criando canais de comunicação entre diferentes serviços e equipes. Essa metodologia, quando voltada para a adolescência e juventude, inclui diretrizes e estratégias de operação, recomendações práticas e indicadores de avaliação dos resultados. O objetivo é garantir o cuidado integral à saúde de adolescentes e jovens em serviços ambulatoriais do SUS, a partir de uma visão que os considera como sujeitos participantes do cuidado.

         A Agenda Jovem articula a prospecção e fornece dados e subsídios para que a linha de cuidado atenda às necessidades do público jovem, composto de pessoas entre 15 e 29 anos. Esse público é contemplado pelo Estatuto da Juventude (Lei 12.852/2013), legislação de 2013 que ainda é pouco implementada pelas políticas de saúde. Isso porque muitas dessas políticas acabam deixando de atentar para as diferenças entre adolescentes (entre 12 e 18 anos) e jovens com idades mais elevadas.



Experiências nos estados

A Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes (LCA&J) no estado de São Paulo foi montada pela equipe do CSEB/USP, liderada pela pesquisadora Mariana Nasser. De acordo com ela, a LCA&J foi sendo construída por etapas de pesquisa, de modo participativo, através de uma metodologia que buscou pesquisadores, gestores e profissionais da saúde para entender às demandas do público jovem e adolescente. "Queríamos fazer algo que fosse útil para essas pessoas. Uma política que de fato atendesse às necessidades dos próprios adolescentes e jovens, mas também que fosse exequível pelos profissionais. Que tivesse a ver com o que o coordenador do serviço pudesse justificar, e algo compatível com a realidade dos gestores", afirmou a pesquisadora. Um dos desafios, segundo a pesquisadora, foi romper a descrença sobre o desejo dos jovens e adolescentes de procurar serviços de saúde. Em geral, os equipamentos têm pouca presença desse público. "O jovem não procura porque não tem uma política pública, ou um programa e atividades instaladas. Esse é o motivo", afirma Nasser.

           Segundo ela, foi necessário atentar a várias especificidades do público adolescente e jovem, como a preservação do sigilo entre pacientes e profissionais, e adoção de uma linguagem menos “sisuda” no atendimento. Além disso, a ideia é pensar a saúde de forma ampliada, ou seja, como algo que vai além da cura de doenças. “A primeira coisa que o adolescente traz é a dúvida”, afirma a pesquisadora. Muitas vezes essas dúvidas têm a ver com questões como trabalho, raça, religião e vida sexual. “Esse é o primeiro momento, que seria a promoção da saúde. No segundo momento, tem a prevenção de questões como DSTs, Aids, gravidez indesejada e abuso de substâncias como álcool e drogas”.

       “É preciso pensar a própria juventude na diversidade do que é ser jovem, o que é uma complexidade muito grande”, afirma Gilmara Silva de Oliveira, pesquisadora que participará da prospecção da LCA&J na Bahia. “Há questões de saúde específicas para transexuais, travestis e não-binários. É preciso capacitar os profissionais para entenderem que esses são corpos que demandam cuidado. Dentro da instituição, todo mundo tem que saber como atender a essas pessoas. Não só o médico, mas o porteiro, recepcionista. Na unidade de saúde, todo mundo atende. Essa é uma demanda que vem dos jovens”. Na Bahia, a Secretaria de Saúde participa do projeto em parceria com a Secretaria de Promoção à Igualdade Racial.


Disponível em: <http://www.fiocruz.gov.br>. Acesso em: 16 dez. 2023. [Adaptado].

No trecho “a tarefa principal da oficina é pensar uma metodologia de prospecção, reconhecendo as particularidades locais das redes de atenção, estimulando a adaptação e a criatividade no desenho dessa proposta, que só pode ser realizada reunindo os esforços de diferentes atores: pesquisadores, gestores de políticas públicas de saúde e de juventude e os próprios jovens”, o uso dos dois pontos indica
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Q2417594 Português

Texto 2



Pesquisadores elaboram política de cuidado para jovens e adolescentes


         Resultado de uma parceria entre a Agenda Jovem Fiocruz e o Centro de Saúde Escola Samuel Barnsley Pessoa (CSEB), da Universidade de São Paulo (USP), oficina que reuniu pesquisadores e gestores da saúde e de políticas de juventude de Recife, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como da Secretaria de Promoção de Igualdade Racial da Bahia, para elaborar políticas de Linha de Cuidado para a Saúde na Adolescência e Juventude (LCA&J) para o Sistema Único de Saúde (SUS). O encontro teve como base a implementação da Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes no estado de São Paulo, com objetivo de expandir esse tipo de política pública para outros estados.

       “A tarefa principal da oficina é pensar uma metodologia de prospecção, reconhecendo as particularidades locais das redes de atenção, estimulando a adaptação e a criatividade no desenho dessa proposta, que só pode ser realizada reunindo os esforços de diferentes atores: pesquisadores, gestores de políticas públicas de saúde e de juventude e os próprios jovens”, afirmou André Sobrinho, coordenador da Agenda Jovem Fiocruz.

         Linha de Cuidado é uma metodologia de planejamento em saúde desenvolvida como uma estratégia do SUS para estabelecer um “percurso assistencial” ideal dos pacientes em todos os níveis de atenção. Para isso, é preciso padronizar e organizar a oferta de ações de saúde para um segmento, criando orientações, descrevendo as rotinas do paciente e criando canais de comunicação entre diferentes serviços e equipes. Essa metodologia, quando voltada para a adolescência e juventude, inclui diretrizes e estratégias de operação, recomendações práticas e indicadores de avaliação dos resultados. O objetivo é garantir o cuidado integral à saúde de adolescentes e jovens em serviços ambulatoriais do SUS, a partir de uma visão que os considera como sujeitos participantes do cuidado.

         A Agenda Jovem articula a prospecção e fornece dados e subsídios para que a linha de cuidado atenda às necessidades do público jovem, composto de pessoas entre 15 e 29 anos. Esse público é contemplado pelo Estatuto da Juventude (Lei 12.852/2013), legislação de 2013 que ainda é pouco implementada pelas políticas de saúde. Isso porque muitas dessas políticas acabam deixando de atentar para as diferenças entre adolescentes (entre 12 e 18 anos) e jovens com idades mais elevadas.



Experiências nos estados

A Linha de Cuidado para Jovens e Adolescentes (LCA&J) no estado de São Paulo foi montada pela equipe do CSEB/USP, liderada pela pesquisadora Mariana Nasser. De acordo com ela, a LCA&J foi sendo construída por etapas de pesquisa, de modo participativo, através de uma metodologia que buscou pesquisadores, gestores e profissionais da saúde para entender às demandas do público jovem e adolescente. "Queríamos fazer algo que fosse útil para essas pessoas. Uma política que de fato atendesse às necessidades dos próprios adolescentes e jovens, mas também que fosse exequível pelos profissionais. Que tivesse a ver com o que o coordenador do serviço pudesse justificar, e algo compatível com a realidade dos gestores", afirmou a pesquisadora. Um dos desafios, segundo a pesquisadora, foi romper a descrença sobre o desejo dos jovens e adolescentes de procurar serviços de saúde. Em geral, os equipamentos têm pouca presença desse público. "O jovem não procura porque não tem uma política pública, ou um programa e atividades instaladas. Esse é o motivo", afirma Nasser.

           Segundo ela, foi necessário atentar a várias especificidades do público adolescente e jovem, como a preservação do sigilo entre pacientes e profissionais, e adoção de uma linguagem menos “sisuda” no atendimento. Além disso, a ideia é pensar a saúde de forma ampliada, ou seja, como algo que vai além da cura de doenças. “A primeira coisa que o adolescente traz é a dúvida”, afirma a pesquisadora. Muitas vezes essas dúvidas têm a ver com questões como trabalho, raça, religião e vida sexual. “Esse é o primeiro momento, que seria a promoção da saúde. No segundo momento, tem a prevenção de questões como DSTs, Aids, gravidez indesejada e abuso de substâncias como álcool e drogas”.

       “É preciso pensar a própria juventude na diversidade do que é ser jovem, o que é uma complexidade muito grande”, afirma Gilmara Silva de Oliveira, pesquisadora que participará da prospecção da LCA&J na Bahia. “Há questões de saúde específicas para transexuais, travestis e não-binários. É preciso capacitar os profissionais para entenderem que esses são corpos que demandam cuidado. Dentro da instituição, todo mundo tem que saber como atender a essas pessoas. Não só o médico, mas o porteiro, recepcionista. Na unidade de saúde, todo mundo atende. Essa é uma demanda que vem dos jovens”. Na Bahia, a Secretaria de Saúde participa do projeto em parceria com a Secretaria de Promoção à Igualdade Racial.


Disponível em: <http://www.fiocruz.gov.br>. Acesso em: 16 dez. 2023. [Adaptado].

A notícia, como gênero discursivo, tem a função de trazer dados para o leitor, a fim de esclarecer sobre assuntos de interesse geral. No texto da Fundação Fiocruz, o propósito comunicativo da notícia tem a intenção de
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Q2417593 Português
Na campanha, a expressão imperativa do verbo “cuidar” leva a um efeito de sentido que 
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Q2417592 Português
A campanha publicitária do Greenpeace acima incita o leitor a
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Q2405753 Direito Digital
Para efeito da Lei Federal nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados): “______ pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
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Q2405752 Gestão de Pessoas
Há essencialmente três tipos de inovação nas empresas: inovação de produtos ou serviços, social e administrativa. Sobre o tema, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) A inovação pode surgir das necessidades do mercado e do cliente.
( ) Os impactos da inovação não interferem nos processos administrativos.
( ) A inovação pode surgir das necessidades de melhoria técnica e de conhecimento.
( ) A inovação tecnológica é sempre justificável, independentemente dos custos para implantação.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q2405751 Administração Geral
Sobre as atividades que envolvem o processo administrativo operacional, analise a afirmativa e assinale a alternativa correta: “______ é o processo de abordagem racional de problema desenvolvido por um gerente na busca de soluções”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Q2405750 Administração Geral
Leia a definição a seguir: “______ é a estrutura dos princípios, conceitos e técnicas que afetam o comportamento das organizações. Abrange, de forma geral, os estilos de liderança, as teorias motivacionais, a estruturação organizacional, os sistemas e práticas em geral, o perfil das funções e a cultura da organização.” Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. 
Alternativas
Q2405749 Gerência de Projetos
Leia abaixo algumas das práticas e condutas éticas que permeiam o gerenciamento de projetos e assinale a alternativa incorreta
Alternativas
Q2405748 Legislação Federal
De acordo com a legislação pertinente, da proteção e do controle de informações sigilosas, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) É dever do Estado controlar o acesso e a divulgação de informações sigilosas produzidas por seus órgãos e entidades, assegurando a sua proteção
( ) O acesso à informação classificada como sigilosa cria a obrigação para aquele que a obteve de resguardar o sigilo.
( ) As autoridades públicas adotarão as providências necessárias para que o pessoal a elas subordinado hierarquicamente conheça as normas e observe as medidas e procedimentos de segurança para tratamento de informações sigilosas.
( ) O Estado não é responsável pelo controle de acesso, divulgação e proteção de informações sigilosas produzidas por seus órgãos e entidades.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Q2405747 Legislação Federal
De acordo com a Lei de Acesso à Informação, das Responsabilidades, existem condutas ilícitas que ensejam responsabilidade do agente público ou militar. Assinale a alternativa incorreta em relação a algumas condutas.
Alternativas
Q2405746 Legislação Federal
Para os efeitos da Lei 12.527/2011- Lei de Acesso à Informação, considera-se: “______: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato”.
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Q2405745 Contabilidade Geral
Sobre as Demonstrações Financeiras, Contábeis:“______ representa o retrato da empresa em um determinado momento (geralmente 31 de dezembro). Nele, é apresentada a composição do patrimônio da empresa. ”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna. 
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Q2405744 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo com a Lei Complementar 101/00 – Lei de Responsabilidade Fiscal, da Dívida e do Endividamento: “______: dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios.”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Q2405743 Administração Financeira e Orçamentária
Da Receita Pública, previsão e arrecadação, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante.
( ) As previsões de receita serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.
( ) A reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo nunca será admitida, mesmo se comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal.
( ) O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.

Assinale alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo. 
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Q2405742 Direito Administrativo
De acordo com a legislação vigente, concorrência é a modalidade de licitação para contratação de bens e serviços especiais e de obras e serviços comuns e especiais de engenharia. Seu critério de julgamento poderá ser decidido de diferentes formas. Diante do exposto, analise as opções abaixo e assinale a alternativa incorreta
Alternativas
Respostas
1661: A
1662: E
1663: D
1664: C
1665: A
1666: D
1667: A
1668: B
1669: C
1670: A
1671: E
1672: B
1673: E
1674: C
1675: A
1676: B
1677: A
1678: B
1679: E
1680: D