Questões de Concurso Para assistente previdenciário

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Q850754 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

O termo “boko moko” foi criado para rotular as pessoas de cafona porque não tomavam a tal bebida.


Os pronomes que substituem corretamente as expressões destacadas e estão adequadamente colocados na frase encontram-se na alternativa:

Alternativas
Q850753 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

De acordo com a concordância verbal estabelecida pela norma-padrão, está correta a alternativa:
Alternativas
Q850752 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

Assinale a alternativa em que o sinal de pontuação indicado tem como característica permitir que a ideia exposta pelo autor possa ser complementada pelo pensamento do leitor.
Alternativas
Q850751 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

A frase que apresenta ideia coerente com o significado das gírias citadas no texto está na alternativa:
Alternativas
Q850750 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

Assinale a afirmação correta com relação à expressão destacada no trecho do texto.
Alternativas
Q850749 Português

                                  A idade das palavras


      Já cansei de ver gente madura falando gíria para parecer jovem. O trágico é que, em geral, a gíria é velha, daí que é terrível ver uma senhora madura e plastificada dizendo “Eu sou prafrentex!”.

      Esse termo foi usado nos anos 60 para dizer que uma jovem aceitava comportamentos mais ousados, tipo viajar no fim de semana para a praia com um grupo de amigos, o máximo de liberdade imaginável até então.

      Mas agora é passado… Assim como as variações para falar de homem bonito. Houve época em que era “pão”, agora se usa gato, se não estou atrasado… Volta e meia noto alguém exclamar à passagem de um homem atlético: “Ai, que pão!”.

      Esse é o mal das gírias. Marcam a juventude de cada um. O tempo passa, mas fica difícil mudar o modo de falar.

      Lembro o sucesso de “boko moko”, criado por uma marca de refrigerante para rotular de cafona quem não tomava a tal bebida. Caiu na boca do povo. Cafona vale? Ou devo dizer “out”, como na década de 90?

      Reconheço, tenho saudade de certos termos. Lembro-me das conversas com os amigos nos anos 70, quando fiz faculdade e era frequente ouvir “tou numas com ela”, equivalente, guardadas algumas proporções, ao “ficar” de hoje em dia.

      Que adolescente aceitaria hoje ir a um “mingau dançante”? Vão para a balada, para a “night”. Aliás, a maioria foge de mingau e de qualquer delícia que engorde!

      Muita gente odeia gíria e a considera um dialeto capaz de estraçalhar a língua. Elas esquecem que, no seu tempo, também a usavam.

      Não é fácil acompanhar sua evolução e, às vezes, me confundo: não sei se ainda se fala “hype” para indicar algo que no passado foi “in”. Ou que alguém é “fashion”, para dizer que está “nos trinques”, como nos anos 80.

      A verdade é: não há botox ou plástica que resista. Gíria velha denuncia a idade mais do que as rugas!

(Walcyr Carrasco. http://vejasp.abril.com.br/cidades/ a-idade-das-palavras/ Adaptado)

De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q850748 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e nominal prevista pela norma-padrão.
Alternativas
Q850747 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

Considere a frase.


O consumidor costuma imediatamente ____________ adquirir produtos de empresas que ___________ corrupção ou algum tipo de manipulação.


De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da frase devem ser preenchidas, respectivamente, por:

Alternativas
Q850746 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase está redigida em conformidade com as ideias do texto.
Alternativas
Q850745 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a expressão entre parênteses pode substituir, sem alteração de sentido, a expressão destacada no trecho selecionado do texto.
Alternativas
Q850744 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

De acordo com as ideias do quarto parágrafo, os dados do Índice de Sustentabilidade da Bolsa estão baseados
Alternativas
Q850743 Português

Cresce preocupação de investidores com sustentabilidade


      Pesquisa da consultoria Ernst & Young mostra que cada vez mais os investidores consideram dados socioambientais e de governança antes de decidir pôr dinheiro em uma empresa.

      No ano passado, 68% disseram que essas informações têm papel fundamental na escolha do destino final dos recursos. É uma evolução em relação a 2015, quando 52% afirmavam atentar para essas questões.

       A consultoria ouviu 320 investidores ao redor do mundo, sendo um terço deles com mais de US$ 10 bilhões em ativos sob gestão.

      No Brasil, uma das tentativas de estabelecer parâmetros sobre esses dados para o mercado financeiro vem do Índice de Sustentabilidade da Bolsa. Os dados comparam o desempenho de empresas sob aspectos como eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Desde que foi lançado, esse Índice já acumula valorização de 154,6%. Para H. Bueno, da EY, escândalos ambientais e sociais recentes – e as consequências desses casos sobre as ações das empresas – fazem com que a sustentabilidade ganhe mais espaço dentro das corporações.

       O estudo cita o episódio envolvendo uma grande fabricante de veículos, que usava um software para manipular testes de verificação das emissões de gases poluentes pelos veículos da montadora.

      Nos dias seguintes às denúncias, as ações da empresa chegaram a desvalorizar 42,2%.

      O mercado e os consumidores cobram idoneidade das companhias. “O consumidor tem uma reação imediata em parar de consumir o produto de empresas que estão envolvidas em corrupção e em algum tipo de manipulação. A sustentabilidade é um caminho sem volta. As empresas precisam transitar por esse caminho, senão vão ser penalizadas no mercado consumidor ou na capacidade de receber investimentos”, afirma Bueno.

                                           (Danielle Brant. Folha de S.Paulo, 07.08.2017. Adaptado)

Assinale a afirmação correta a respeito do texto.
Alternativas
Q369283 Legislação Estadual
Segundo a legislação que regula o regime próprio do servidor público do Estado do Rio de Janeiro, por morte presumida do segurado ou seu desaparecimento em consequência de acidente, desastre ou catástrofe, declarados pela autoridade judiciária competente, será concedida a seus dependentes uma pensão provisória decorridos:
Alternativas
Q369282 Legislação Estadual
De acordo com a legislação que regula o regime próprio do servidor público do Estado do Rio de Janeiro, o cônjuge separado de fato ou judicialmente e divorciado, que esteja recebendo prestação de alimento, terá direito ao valor da pensão correspondente ao:
Alternativas
Q369281 Legislação Estadual
Nos termos da legislação que regula o regime próprio do servidor público do Estado do Rio de Janeiro, o contribuinte devedor do sistema de previdência pode realizar o pagamento dos valores em atraso até o máximo de:
Alternativas
Q369280 Legislação Estadual
Nos termos da legislação que regula o regime próprio do servidor público do Estado do Rio de Janeiro, o Conselho de Administração do RIOPREVIDÊNCIA, obediente ao caráter participativo do sistema previdenciário, é composto de cinco representantes dos segurados e bene?ciários, sendo um de cada um dos Poderes, um do Ministério Público e um do Tribunal de Contas, escolhidos e nomeados pelo Governador a partir de lista formada pelas respectivas associações de classe, cuja composição tenha caráter de lista:
Alternativas
Q369279 Legislação Estadual
Nos termos da legislação que regula o regime próprio do servidor público do Estado do Rio de Janeiro, o garantidor das obrigações do RIOPREVIDÊNCIA derivadas do dever de custeio dos valores devidos por proventos pela aposentadoria, reforma, pensões e outros benefícios, concedidos e a conceder, é o:
Alternativas
Q369278 Direito Previdenciário
Nos termos da lei que regula o financiamento do regime geral da previdência social, as receitas provenientes da cobrança de débitos dos Estados e Municípios e da alienação, arrendamento ou locação de bens móveis ou imóveis pertencentes ao patrimônio do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS deverão constituir:
Alternativas
Q369277 Direito Previdenciário
Nos termos da lei que regula o financiamento do regime geral da previdência social, o Poder Executivo enviará ao Congresso Nacional, anualmente, acompanhando a Proposta Orçamentária da Seguridade Social, projeções atuariais relativas à Seguridade Social, considerando hipóteses alternativas quanto às variáveis demográficas, econômicas e institucionais relevantes, abrangendo um horizonte temporal de, no mínimo:
Alternativas
Q369276 Direito Previdenciário
Consoante os termos da lei federal que regula o custeio da previdência sob regime geral, a condição de segurado especial é mantida quando aquele que exerce atividade rural é eleito:
Alternativas
Respostas
321: B
322: C
323: A
324: E
325: B
326: D
327: B
328: D
329: A
330: C
331: C
332: E
333: E
334: A
335: A
336: A
337: A
338: B
339: E
340: C