Questões de Concurso
Para analista de controle externo - coordenadoria de informática
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Sua estrutura é do tipo árvore e sua formação se dá através de registros e links, onde cada registro é uma coleção de dados e o link é uma associação entre dois registros. Os registros que precedem outros são chamados de registro pai e os demais são chamados de registros filhos. Cada registro tem suas ligações, o registro pai pode ter vários filhos (1:N), o registro filho só pode ter um pai. Caso um determinado registro filho tenha a necessidade de ter dois pais é necessário replicar o registro filho.
Tais características correspondem ao banco de dados do tipo
- Permite a multiplexação de conexões, isto é, a possibilidade de usar vários protocolos da camada acima, ao mesmo tempo.
- Controla o fluxo, colocando os pacotes recebidos em ordem.
- Verifica erros.
- Verifica se houve duplicação de pacotes recebidos.
- A camada de baixo é responsável pelo endereçamento lógico dos pacotes de dados e também pela tradução dos endereços lógicos em físicos.
No modelo OSI, as afirmações acima são características da camada de
I. As bridges possuem capacidade de segmentar uma rede local em várias sub-redes.
II. As bridges não convertem o padrão Ethernet para Token-Ring.
III.Gateway permite a comunicação entre duas redes de arquiteturas diferentes.
Está correto o que se afirma em
P - algoritmo probabilístico - não possibilidade de saber de antemão quando se terá acesso ao meio de transmissão.
D - algoritmo determinístico - possibilidade de saber de antemão quando se terá acesso ao meio de transmissão.
Três métodos básicos para acesso ao meio de transmissão:
C = contenção,
T = token passing e
V = polling
Está correta a seguinte correspondência de utilização dos métodos com os algoritmos:
I. A conexão usa sempre o mesmo caminho.
II. Dados divididos (datagramas, células, quadros).
III. Orientada a conexão.
IV. As partes podem chegar fora de ordem ao destino.
Corresponde à característica de comutação por circuito o que consta em
Da política ao espetáculo
A rebeldia voltou. E nos lugares mais inesperados. O rastilho foi aceso em Túnis, seguiu para o Cairo e depois para Sanaa, Manama, Damasco − cidades onde ação política não é um direito. Onde as praças tiveram de ser ocupadas com o risco de prisão, tortura e morte. Mesmo assim, as manifestações só ficaram violentas porque as autoridades as atacaram.
A centelha da revolta atravessou o Mediterrâneo e acendeu outras centenas de milhares de pessoas na Grécia e na Espanha, países subitamente forçados ao empobrecimento. Na África, no Levante, no Oriente Médio e na Europa, o que se quer é liberdade, trabalho e justiça.
Nenhuma mobilização foi tão inesperada quanto a que explodiu, no mês passado, do outro lado do Atlântico Norte, numa das cidades mais ricas do mundo: Vancouver, no Canadá. Sua motivação foi frívola. Por 4 a 0, o time local de hóquei no gelo perdeu a final do campeonato. Não houve reivindicação social ou política: chateada, a gente saiu à rua e botou fogo em carros, quebrou vitrines, invadiu lojas.
Fizeram tudo isso com a leveza da futilidade, posando para câmeras de celulares, autorregistrando-se em instantâneos ambivalentes de prazer e agressão. O impulso de se preservarem em fotos e filmes era tão premente quanto o de destruir.
Alguns intelectuais poderiam explicar assim o fenômeno: se o espetáculo do jogo não satisfez, o do simulacro da revolta o compensará; o narcisismo frustrado vira exibicionismo compartilhado.
Em meio ao quebra-quebra, um casal de namorados tentava fugir quando a moça foi atingida pelo escudo de um policial e caiu. O namorado deitou-se ao lado e, para acalmá-la, deu-lhe um beijo.
Um fotógrafo viu apenas dois corpos que pareciam feridos no chão e, sem perceber direito o que fotografava, captou o beijo. Pronto: os jovens viraram celebridades. Namorando há apenas seis meses, o casal cancelou uma viagem à Califórnia para cumprir uma agenda extensa de entrevistas em Nova York. A sociedade do espetáculo não pode parar.
(Adaptado da Revista Piauí, n. 58, julho 2001, p. 55)