Questões de Concurso Para cuidador

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Ano: 2010 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1233256 Enfermagem
É aquele que exerce a função de cuidar de pessoas dependentes numa relação de proximidade física e ativa:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Rio Branco - AC
Q1230870 Português
                                                                                                          A grama do vizinho
                Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. 
                Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde, e ainda assim elas trazem dentro delas um não-sei-oque perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem.
                De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: "Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece é festa no outro apartamento".
                Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.
                As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas, então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores. “Nunca conheci quem tivesse levado porrada todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo".
                Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de faz-de-conta. Nesta era de exaltação de celebridades-reais e inventadas - fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia. Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa? Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista.
                As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

Martha Medeiros. www.asomadetodosafetos.com. Acesso em 22/12/2017
Apenas uma das afirmações a seguir está de acordo com as ideias veiculadas no texto. Aponte-a.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1228868 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assinale a alternativa que indica um trabalho permitido ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, de acordo com o que dispõe o artigo 67 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1228724 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
O artigo 53 do ECA aborda o direito da criança e do adolescente à educação, visando ao pleno desenà educação, visando ao pleno desen educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Assinale a afirmativa que não faz parte dos direitos à educação expressos no referido artigo:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Anápolis - GO
Q1227838 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
De acordo com a Lei Complementar nº 212/2009 que dispõe sobre a Estruturação do Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos da Administração Direta Autarquias e Fundações do Município de Anápolis conjunto de cargos da mesma natureza funcional semelhantes quanto ao grau de complexidade e nível de responsabilidade, é denominado(a):
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1227089 Enfermagem
Quanto à identificação do medicamento preparado, o que deve ser destacado?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1227005 Enfermagem
O que deve ser observado nos sinais vitais:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226994 Enfermagem
A temperatura axilar considerada como normal varia entre:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226909 Medicina
De um modo geral as mãos devem ser lavadas antes e após contacto com os doentes ou após contacto com materiais contaminados.
Há no entanto situações em que, devido aos elevados riscos de adquirir ou transmitir microrganismos patogénicos, a lavagem das mãos se torna imprescindível. Indique-os:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226902 Enfermagem
Com relação à administração de medicamentos, podemos afirmar:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226899 Nutrição
A nutrição enteral consiste na administração de nutrientes por meio de sondas:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226889 Enfermagem
No manuseio de agulhas e outros materiais perfuro cortantes, são essenciais os seguintes cuidados:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226827 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Analise as afirmativas abaixo:
1. O respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas. 
2. A plena e efetiva participação e inclusão na sociedade. 
3. A acessibilidade. 
4. A igualdade entre o homem e a mulher. 
5. O respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como parte da diversidade humana e da humanidade.
Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas segundo o artigo 3o – Princípios Gerais da Convenção sobre direitos das pessoas com deficiência.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC
Q1226797 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Quanto à acessibilidade de acordo com Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência (Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008) deve ser garantida em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220530 Atualidades
Em fevereiro de 2018 foi aprovado pelo Congresso brasileiro o Decreto assinado pelo presidente Michel Temer, determinando a intervenção federal no Estado do Rio de Janeiro, deixando a sua segurança pública sob responsabilidade de um interventor militar até 31 de dezembro de 2018. Para o cargo de interventor foi nomeado o General do Exército:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220514 Conhecimentos Gerais
Em 1983, o então Secretário-Geral da ONU convidou a médica Gro Harlem Brundtland, mestre em saúde pública e ex Primeira Ministra da Noruega, para estabelecer e presidir a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Brundtland foi uma escolha natural para este papel, à medida que sua visão da saúde ultrapassa as barreiras do mundo médico para os assuntos ambientais e de desenvolvimento humano. Em abril de 1987, a Comissão Brundtland, como ficou conhecida, publicou um relatório inovador, “Nosso Futuro Comum” que traz a definição de:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220467 Noções de Informática
Sobre o tema conhecimentos básicos de informática, assinale a alternativa que apresente onde é possível salvar um tipo de arquivo de imagem.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220433 Português
Texto I   NOTÍCIA DE JORNAL Crônica de Fernando Sabino
Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.
Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.
Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome. O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem deu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.
Não é de alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.
E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.
E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.
Morreu de fome. 
                                            http://contobrasileiro.com.br/noticia-de-jornal-cronica-de-fernando-sabino/ 
As vírgulas foram empregadas em “Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem” com o objetivo de separar.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220427 Português
Texto I   NOTÍCIA DE JORNAL Crônica de Fernando Sabino
Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.
Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.
Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome. O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem deu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.
Não é de alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.
E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.
E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.
Morreu de fome. 
                                            http://contobrasileiro.com.br/noticia-de-jornal-cronica-de-fernando-sabino/ 
Ao analisar o uso do sinal grave, indicativo da crase, em “...pedindo providências às autoridades”, pode-se afirmar que esse fenômeno ocorreu em virtude da exigência da preposição “a” 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220370 Português
Texto I   NOTÍCIA DE JORNAL Crônica de Fernando Sabino
Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.
Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.
Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome. O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem deu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.
Não é de alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.
E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.
E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.
Morreu de fome. 
                                            http://contobrasileiro.com.br/noticia-de-jornal-cronica-de-fernando-sabino/ 
O texto de Fernando Sabino retrata bem a indiferença com que as pessoas agem, cotidianamente, diante dos problemas do outro. Esse tipo de comportamento se caracteriza como:
Alternativas
Respostas
2621: B
2622: C
2623: B
2624: A
2625: B
2626: D
2627: D
2628: C
2629: E
2630: D
2631: C
2632: A
2633: E
2634: C
2635: A
2636: D
2637: D
2638: A
2639: C
2640: B