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Para técnico de edificações
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Leia a tirinha com atenção e responda a seguir:
Fonte: https://www.google.com
A expressão “cidade”, empregada no texto acima, é um:
“A antiga paisagem colonial começou a ser substituída pela paisagem industrial.”
O verbo sublinhado nessa frase acima está no tempo:
Carne na alimentação: quais países lideram o ranking?
Muitas pessoas dizem estar reduzindo a carne ou cortando por completo este alimento de suas dietas, mas estatísticas mostram uma realidade diferente - inclusive no Brasil.
Por BBC
09/02/2019
Muitas pessoas têm prometido diminuir o consumo de carne - ou cortá-la completamente de sua dieta -, seja para ser mais saudáveis, reduzir o impacto no meio ambiente, prezar pelo bem-estar dos animais ou uma combinação desses motivos.
Um terço dos britânicos afirma ter parado de comer carne ou reduzido sua ingestão, enquanto dois terços dos americanos dizem que estão comendo menos carne.
A tendência se deve em parte a iniciativas como a Segundas Sem Carne, em que adeptos passam o primeiro dia útil da semana sem comer esse alimento, e a Veganuary, que incentiva ficar um mês assim.
Ao mesmo tempo, diversos documentários e defensores do veganismo vêm destacando os possíveis benefícios de comer menos carne. Mas quais são os efeitos práticos dessa mudança de comportamento?
O consumo de carne no mundo aumentou rapidamente nos últimos 50 anos, e sua produção hoje é quase cinco vezes maior do que no início dos anos 1960 - de 70 milhões de toneladas passou para mais de 330 milhões em 2017.
Uma razão para isso é que há muito mais pessoas no mundo. No início da década de 1960, havia cerca de 3 bilhões. Hoje, somos mais de 7,6 bilhões.
Embora o crescimento populacional seja um dos fatores, isso não explica por que a produção de carne quintuplicou.
Quando comparamos o consumo em diferentes países, vemos que, tipicamente, quanto mais rico, mais carne é consumida. Não há apenas mais pessoas no mundo. Há mais pessoas que podem comprar carne. [...]
Em 2013, de acordo com os últimos dados disponíveis, os Estados Unidos e a Austrália lideravam o ranking global de consumo anual de carne. Juntamente com a Nova Zelândia e a Argentina, os dois países ultrapassaram a marca de mais de 100 kg por pessoa, o equivalente a cerca de 50 frangos ou metade de um boi.
Altos níveis de consumo de carne podem ser vistos em todo o Ocidente, e, na maioria dos países da Europa Ocidental, o consumo é de 80 a 90 kg por pessoa.
No outro extremo do espectro, em muitos dos países mais pobres do mundo, come-se pouca carne. O etíope médio, por exemplo, consome apenas 7 kg, os ruandeses, 8 kg, e os nigerianos, 9 kg. Trata-se de um patamar dez vezes menor que o da média europeia.
Esses números representam a quantidade de carne per capita disponível para consumo, mas não levam em consideração o alimento desperdiçado. Na realidade, as pessoas comem um pouco menos de carne do que isso.
[...]
A Índia, no entanto, é uma importante exceção à regra. Enquanto a renda média triplicou desde 1990, o consumo de carne não seguiu o mesmo caminho.
É um equívoco presumir que a maioria dos indianos seja vegetariano - dois terços comem pelo menos um pouco de carne, de acordo com uma pesquisa realizada no país.
No entanto, o consumo de carne na Índia permaneceu reduzido. Com menos de 4 kg por pessoa por ano, é o menor do mundo. É provável que isso se deva em parte a fatores culturais, incluindo não comer certos animais por motivos religiosos. [...]
Mas em muitas nações, o consumo de carne vai muito além dos benefícios nutricionais básicos. Na verdade, pode ser um risco para a saúde. Estudos associam o consumo excessivo de carne vermelha e processada ao aumento do risco de doenças cardíacas, derrame e certos tipos de câncer.
Substituir carne ou bacon por frango pode ser, assim, um passo positivo. Essa troca também é melhor para o meio ambiente. Quando comparada com a carne de frango, a carne bovina tem um impacto três a dez vezes maior sobre o uso da terra, a água e as emissões de gases de efeito estufa. A carne de porco situa-se entre os dois.
Um futuro em que o consumo de carne é sustentável e equilibrado entre os países exigiria grandes mudanças. Isso significaria não apenas uma mudança nos tipos de carne que comemos, mas também na quantidade de carne que comemos.
Essencialmente, a carne teria que se tornar cada vez mais um "luxo".
Adaptado
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/2019/02/09/carne-na-alimentacao-quais-paises-lideram-o-ranking.ghtml
“É provável que isso se deva em parte a fatores culturais, incluindo não comer certos animais por motivos religiosos.”
Por essa frase, pode-se considerar que o autor do texto revela uma posição de:
Carne na alimentação: quais países lideram o ranking?
Muitas pessoas dizem estar reduzindo a carne ou cortando por completo este alimento de suas dietas, mas estatísticas mostram uma realidade diferente - inclusive no Brasil.
Por BBC
09/02/2019
Muitas pessoas têm prometido diminuir o consumo de carne - ou cortá-la completamente de sua dieta -, seja para ser mais saudáveis, reduzir o impacto no meio ambiente, prezar pelo bem-estar dos animais ou uma combinação desses motivos.
Um terço dos britânicos afirma ter parado de comer carne ou reduzido sua ingestão, enquanto dois terços dos americanos dizem que estão comendo menos carne.
A tendência se deve em parte a iniciativas como a Segundas Sem Carne, em que adeptos passam o primeiro dia útil da semana sem comer esse alimento, e a Veganuary, que incentiva ficar um mês assim.
Ao mesmo tempo, diversos documentários e defensores do veganismo vêm destacando os possíveis benefícios de comer menos carne. Mas quais são os efeitos práticos dessa mudança de comportamento?
O consumo de carne no mundo aumentou rapidamente nos últimos 50 anos, e sua produção hoje é quase cinco vezes maior do que no início dos anos 1960 - de 70 milhões de toneladas passou para mais de 330 milhões em 2017.
Uma razão para isso é que há muito mais pessoas no mundo. No início da década de 1960, havia cerca de 3 bilhões. Hoje, somos mais de 7,6 bilhões.
Embora o crescimento populacional seja um dos fatores, isso não explica por que a produção de carne quintuplicou.
Quando comparamos o consumo em diferentes países, vemos que, tipicamente, quanto mais rico, mais carne é consumida. Não há apenas mais pessoas no mundo. Há mais pessoas que podem comprar carne. [...]
Em 2013, de acordo com os últimos dados disponíveis, os Estados Unidos e a Austrália lideravam o ranking global de consumo anual de carne. Juntamente com a Nova Zelândia e a Argentina, os dois países ultrapassaram a marca de mais de 100 kg por pessoa, o equivalente a cerca de 50 frangos ou metade de um boi.
Altos níveis de consumo de carne podem ser vistos em todo o Ocidente, e, na maioria dos países da Europa Ocidental, o consumo é de 80 a 90 kg por pessoa.
No outro extremo do espectro, em muitos dos países mais pobres do mundo, come-se pouca carne. O etíope médio, por exemplo, consome apenas 7 kg, os ruandeses, 8 kg, e os nigerianos, 9 kg. Trata-se de um patamar dez vezes menor que o da média europeia.
Esses números representam a quantidade de carne per capita disponível para consumo, mas não levam em consideração o alimento desperdiçado. Na realidade, as pessoas comem um pouco menos de carne do que isso.
[...]
A Índia, no entanto, é uma importante exceção à regra. Enquanto a renda média triplicou desde 1990, o consumo de carne não seguiu o mesmo caminho.
É um equívoco presumir que a maioria dos indianos seja vegetariano - dois terços comem pelo menos um pouco de carne, de acordo com uma pesquisa realizada no país.
No entanto, o consumo de carne na Índia permaneceu reduzido. Com menos de 4 kg por pessoa por ano, é o menor do mundo. É provável que isso se deva em parte a fatores culturais, incluindo não comer certos animais por motivos religiosos. [...]
Mas em muitas nações, o consumo de carne vai muito além dos benefícios nutricionais básicos. Na verdade, pode ser um risco para a saúde. Estudos associam o consumo excessivo de carne vermelha e processada ao aumento do risco de doenças cardíacas, derrame e certos tipos de câncer.
Substituir carne ou bacon por frango pode ser, assim, um passo positivo. Essa troca também é melhor para o meio ambiente. Quando comparada com a carne de frango, a carne bovina tem um impacto três a dez vezes maior sobre o uso da terra, a água e as emissões de gases de efeito estufa. A carne de porco situa-se entre os dois.
Um futuro em que o consumo de carne é sustentável e equilibrado entre os países exigiria grandes mudanças. Isso significaria não apenas uma mudança nos tipos de carne que comemos, mas também na quantidade de carne que comemos.
Essencialmente, a carne teria que se tornar cada vez mais um "luxo".
Adaptado
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/2019/02/09/carne-na-alimentacao-quais-paises-lideram-o-ranking.ghtml
“Embora o crescimento populacional seja um dos fatores, isso não explica por que a produção de carne quintuplicou.”
A palavra sublinhada nesse período estabelece a seguinte relação de ideia:
Carne na alimentação: quais países lideram o ranking?
Muitas pessoas dizem estar reduzindo a carne ou cortando por completo este alimento de suas dietas, mas estatísticas mostram uma realidade diferente - inclusive no Brasil.
Por BBC
09/02/2019
Muitas pessoas têm prometido diminuir o consumo de carne - ou cortá-la completamente de sua dieta -, seja para ser mais saudáveis, reduzir o impacto no meio ambiente, prezar pelo bem-estar dos animais ou uma combinação desses motivos.
Um terço dos britânicos afirma ter parado de comer carne ou reduzido sua ingestão, enquanto dois terços dos americanos dizem que estão comendo menos carne.
A tendência se deve em parte a iniciativas como a Segundas Sem Carne, em que adeptos passam o primeiro dia útil da semana sem comer esse alimento, e a Veganuary, que incentiva ficar um mês assim.
Ao mesmo tempo, diversos documentários e defensores do veganismo vêm destacando os possíveis benefícios de comer menos carne. Mas quais são os efeitos práticos dessa mudança de comportamento?
O consumo de carne no mundo aumentou rapidamente nos últimos 50 anos, e sua produção hoje é quase cinco vezes maior do que no início dos anos 1960 - de 70 milhões de toneladas passou para mais de 330 milhões em 2017.
Uma razão para isso é que há muito mais pessoas no mundo. No início da década de 1960, havia cerca de 3 bilhões. Hoje, somos mais de 7,6 bilhões.
Embora o crescimento populacional seja um dos fatores, isso não explica por que a produção de carne quintuplicou.
Quando comparamos o consumo em diferentes países, vemos que, tipicamente, quanto mais rico, mais carne é consumida. Não há apenas mais pessoas no mundo. Há mais pessoas que podem comprar carne. [...]
Em 2013, de acordo com os últimos dados disponíveis, os Estados Unidos e a Austrália lideravam o ranking global de consumo anual de carne. Juntamente com a Nova Zelândia e a Argentina, os dois países ultrapassaram a marca de mais de 100 kg por pessoa, o equivalente a cerca de 50 frangos ou metade de um boi.
Altos níveis de consumo de carne podem ser vistos em todo o Ocidente, e, na maioria dos países da Europa Ocidental, o consumo é de 80 a 90 kg por pessoa.
No outro extremo do espectro, em muitos dos países mais pobres do mundo, come-se pouca carne. O etíope médio, por exemplo, consome apenas 7 kg, os ruandeses, 8 kg, e os nigerianos, 9 kg. Trata-se de um patamar dez vezes menor que o da média europeia.
Esses números representam a quantidade de carne per capita disponível para consumo, mas não levam em consideração o alimento desperdiçado. Na realidade, as pessoas comem um pouco menos de carne do que isso.
[...]
A Índia, no entanto, é uma importante exceção à regra. Enquanto a renda média triplicou desde 1990, o consumo de carne não seguiu o mesmo caminho.
É um equívoco presumir que a maioria dos indianos seja vegetariano - dois terços comem pelo menos um pouco de carne, de acordo com uma pesquisa realizada no país.
No entanto, o consumo de carne na Índia permaneceu reduzido. Com menos de 4 kg por pessoa por ano, é o menor do mundo. É provável que isso se deva em parte a fatores culturais, incluindo não comer certos animais por motivos religiosos. [...]
Mas em muitas nações, o consumo de carne vai muito além dos benefícios nutricionais básicos. Na verdade, pode ser um risco para a saúde. Estudos associam o consumo excessivo de carne vermelha e processada ao aumento do risco de doenças cardíacas, derrame e certos tipos de câncer.
Substituir carne ou bacon por frango pode ser, assim, um passo positivo. Essa troca também é melhor para o meio ambiente. Quando comparada com a carne de frango, a carne bovina tem um impacto três a dez vezes maior sobre o uso da terra, a água e as emissões de gases de efeito estufa. A carne de porco situa-se entre os dois.
Um futuro em que o consumo de carne é sustentável e equilibrado entre os países exigiria grandes mudanças. Isso significaria não apenas uma mudança nos tipos de carne que comemos, mas também na quantidade de carne que comemos.
Essencialmente, a carne teria que se tornar cada vez mais um "luxo".
Adaptado
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/2019/02/09/carne-na-alimentacao-quais-paises-lideram-o-ranking.ghtml
“(...) em que adeptos passam o primeiro dia útil da semana sem comer esse alimento (...).”
Marque a alternativa que corresponde ao significado do termo destacado na frase acima.
(Dados: Ø = diâmetro da armadura).
I- As armaduras devem ser detalhadas no projeto de forma que, durante a execução, seja garantido o seu posicionamento durante a concretagem. II- Qualquer barra da armadura de flexão deve ter diâmetro no máximo igual a h/8. III- As barras da armadura principal de flexão devem apresentar espaçamento no máximo igual a 2h ou 20cm, prevalecendo o maior desses dois valores na região dos maiores momentos fletores.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a providência que compete privativamente ao município de Itabira:
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, afirma que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados.
São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
I- Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa.
II- Seguro-desemprego, em caso de desemprego voluntário.
III- Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho.
IV- Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo.
V- Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo mesmo valor que o salário normal.
VI- Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei.
Estão INCORRETOS os direitos previstos em: