Questões de Concurso
Para técnico de saneamento
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Beijo era coisa mágica. A bela beijava o sapo e ele virava príncipe. O príncipe beijava a Branca de Neve e ela acordava de seu sono enfeitiçado. A mãe beijava o machucado dos filhos e a dor sumia. O mocinho beijava a mocinha e o filme acabava em final feliz.
Muitas gerações – não faz tanto tempo assim – incorporaram alguma coisa dessa noção de que o beijo tinha uma força poderosa, misteriosa, e lidavam com ele, principalmente com o primeiro, de um modo carregado de expectativas. Uma sensação imersa na ambiguidade: aquilo podia ser uma coisa benfazeja e ao mesmo tempo podia ser pecado. Dado ou recebido era precedido de dúvidas, suores frios, ansiedade, curiosidade e desejo. E o quase melhor de tudo: era secreto, escondido. Só a melhor amiga ficava sabendo; irmãos, nem pensar; pai, mãe – jamais.
Os jovens chegavam ao beijo após uma paciente escalada de resistências e manobras envolventes. “Já beijou?” – queriam saber as amigas dela, como quem diz: “capitulou”?; e perguntavam os amigos dele, espírito corporativo, com o sentido de: “venceu a batalha?” Como resultante desse clima, surgiu um atalho, verdadeiro ataque de guerrilha: o beijo roubado.
Hoje tudo isso não tem mais sentido. Uma antiga marchinha de Carnaval dizia: “A Lua se escondeu, o guarda bobeou, eu taquei um beijo nela e ela quase desmaiou”. A emoção era
tanta que as moças desfaleciam. Já não é o caso.
Para que o texto expresse, respectivamente, as ideias de causa e conclusão, as lacunas devem ser preenchidas por:
Beijo era coisa mágica. A bela beijava o sapo e ele virava príncipe. O príncipe beijava a Branca de Neve e ela acordava de seu sono enfeitiçado. A mãe beijava o machucado dos filhos e a dor sumia. O mocinho beijava a mocinha e o filme acabava em final feliz.
Muitas gerações – não faz tanto tempo assim – incorporaram alguma coisa dessa noção de que o beijo tinha uma força poderosa, misteriosa, e lidavam com ele, principalmente com o primeiro, de um modo carregado de expectativas. Uma sensação imersa na ambiguidade: aquilo podia ser uma coisa benfazeja e ao mesmo tempo podia ser pecado. Dado ou recebido era precedido de dúvidas, suores frios, ansiedade, curiosidade e desejo. E o quase melhor de tudo: era secreto, escondido. Só a melhor amiga ficava sabendo; irmãos, nem pensar; pai, mãe – jamais.
Os jovens chegavam ao beijo após uma paciente escalada de resistências e manobras envolventes. “Já beijou?” – queriam saber as amigas dela, como quem diz: “capitulou”?; e perguntavam os amigos dele, espírito corporativo, com o sentido de: “venceu a batalha?” Como resultante desse clima, surgiu um atalho, verdadeiro ataque de guerrilha: o beijo roubado.
Hoje tudo isso não tem mais sentido. Uma antiga marchinha de Carnaval dizia: “A Lua se escondeu, o guarda bobeou, eu taquei um beijo nela e ela quase desmaiou”. A emoção era
tanta que as moças desfaleciam. Já não é o caso.
Com relação a isso, pode-se afirmar que
2H2 + O2 → 2H2O.
Se foram utilizados 0,4 g de hidrogênio e 3,2 g de oxigênio, obtendo 3,6 g de água, quais as relações de massas entre hidrogênio e oxigênio e entre hidrogênio e água, respectivamente?
Qual é a classificação do benzeno, dentre as funções orgânicas?