Questões de Concurso Para diretor de unidade escolar

Buscou-se planejar a educação de modo a dotá-la de uma organização racional capaz de minimizar as interferências subjetivas que pudessem pôr em risco sua eficiência. Para tanto, era mister operacionalizar os objetivos e, pelo menos em certos aspectos, mecanizar o processo.

A iniciativa cabe ao professor que é, ao mesmo tempo, o sujeito do processo, o elemento decisivo e decisório.

A inciativa desloca-se para o aluno, situando-se o nervo da ação educativa na relação professor-aluno, portanto, relação interpessoal, intersubjetiva.

O elemento principal são os professores e alunos, ocupando a organização racional dos meios a posição secundária, à condição de executores de um processo cuja concepção, planejamento, coordenação e controle ficam a cargo de profissionais envolvidos na comunidade e conhecedores de seus valores.

Enquanto na pedagogia tecnicista os meios são dispostos e estão à disposição da relação professor-aluno, estando, pois, a serviço dessa relação, na pedagogia nova a situação se inverte. Enquanto na pedagogia tecnicista são os professores e alunos que decidem se utilizam ou não determinados meios, bem como quando e como o farão, na pedagogia nova dir-se-ia que é o processo que define o que professores e alunos devem fazer, e assim também quando e como o farão.

É incumbência municipal assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio a todos que o demandarem.

O Estado deve oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.

Autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino são incumbências da União, do Estado e dos municípios.

Os municípios deverão assumir o transporte escolar dos alunos das redes municipal e estadual.

O Estado incumbe-se de autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino.

ações como a concepção coletiva da Proposta Pedagógica e o uso intencional da convivência como situação de aprendizagem fazem parte da desconstrução da escola dos tempos atuais, retomando ideais eruditos.

o conhecimento tomado como instrumento, mobilizado em competências, reforça o sentido cultural da aprendizagem. Tomado como valor de conteúdo lúdico, de caráter ético ou de fruição estética, em uma escola com vida cultural ativa, o conhecimento torna-se um prazer que pode ser aprendido, ao se aprender a aprender.

no cotidiano escolar, a cultura deve ser associada ao que é local, pitoresco, folclórico, bem como ao divertimento ou lazer, enquanto o conhecimento pode ser associado a um determinado saber. É necessário encaixar essa dicotomia nos tempos atuais.

o fato de uma informação ou um conhecimento ser de outro lugar, ou de todos os lugares na grande rede de informação, pode ser um obstáculo à prática cultural resultante da mobilização desse conhecimento nas ciências, nas artes e nas humanidades.

a transição da cultura do ensino para a da aprendizagem deve ser distinta e individual. A escola deve fazê-la tendo à frente seus gestores para capacitar os professores em seu dia a dia, a fim de que todos se apropriem dessa mudança de foco.

implicam o uso de esquemas operatórios.

as habilidades estão focadas nas atividades dos alunos, no quê e como fazem. Estas habilidades implicam procedimentos de classificar, seriar, ordenar, conservar, compor, decompor, fazer antecipações, calcular, medir, interpretar.

atuam de modo a possibilitar realizações via esquemas procedimentais ou leituras via esquemas de representação.

referem-se aos esquemas presentativos ou representativos, propostos por Jean Piaget.

a leitura do objeto (a prova) supõe, como mínimo, o domínio e, portanto, o uso das seguintes habilidades: observar, identificar, descrever, localizar, diferenciar ou discriminar, constatar, reconhecer, indicar, apontar.

Desenvolver competências nas pessoas, elevando as habilidades sociais daqueles que foram prejudicados por outros e fortalecendo suas personalidades.

Ajudar na segurança da comunidade escolar, por meio de estratégias que constroem relacionamentos e permitem que todos da escola assumam a responsabilidade pelo bem-estar de seus membros.

Restaurar relações afetadas pelo conflito, se possível com a reparação do dano causado à vítima.

Permitir que os infratores prestem contas àqueles a quem prejudicaram, preparando-os para reparar, dentro do possível, os danos causados.

Trabalhar valores humanos como participação, respeito, responsabilidade, honestidade, humildade, interconexão, empoderamento e solidariedade.