Questões de Concurso Para analista de fomento - suporte técnico hardware e software

os controles internos, independentemente do porte da instituição, devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das operações por ela realizadas.

os controles internos não precisam ser periodicamente revisados e atualizados, de modo a manter a sua qualidade.

a atividade de auditoria interna somente poderá ser exercida pela própria instituição.

ao Banco Central é vedado adotar medidas necessárias à execução das normas relativas à implementação de controles internos.

não é responsabilidade da diretoria da instituição a implantação e implementação de uma estrutura de controles internos efetiva.

as dotações orçamentárias e os créditos adicionais destinados à SUFRAMA são obrigatoriamente submetidos ao prévio registro no Tribunal de Contas da União.

os contratos, acordos ou convênios firmados dependem de registro prévio no Tribunal de Contas do Estado.

as operações em moeda estrangeira realizadas pela SUFRAMA dependem de autorização do Chefe do Poder Executivo.

a SUFRAMA, mediante proposta do Presidente da República, pode contrair empréstimos no País ou no exterior.

é vedada a cobrança de taxas pela SUFRAMA pela utilização de suas instalações e emolumentos por serviços prestados a particular.

As agências de fomento devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital fechado.

As agências de fomento somente podem praticar operações com recursos próprios, sendo vedado o repasse de verbas oriundas de fundos constitucionais.

É permitida a constituição de mais de uma agência de fomento por Unidade da Federação, através de autorização do Banco Central do Brasil.

É facultado às agências de fomento o acesso às linhas de assistência financeira e de redesconto do Banco Central do Brasil.

É vedada às agências de fomento a prestação de garantias, na forma da regulamentação em vigor.

as fraudes internas, as fraudes externas e as demandas trabalhistas.

as demandas trabalhistas e as práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços.

as falhas em sistema de tecnologia da informação.

os danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição.

a demissão ad nutum do superintendente da instituição.

o produto de juros de depósitos bancários, de multas, excluídos os emolumentos e taxas destinadas à Entidade.

os auxílios, subvenções e contribuições de entidades públicas e privadas, vedadas as doações de instituições estrangeiras.

as dotações orçamentárias ou créditos adicionais que lhe sejam atribuídos.

a sua renda patrimonial, excetuada a renda proveniente de serviços prestados.

o desconto obrigatório realizado na remuneração de seus servidores, a ser repassado para o INSS.

é formada pelo Conselho de Administração, pelo Conselho de Gestão e pelas Unidades Administrativas.

o Superintendente será nomeado pelo Ministro da Fazenda, dentre os integrantes do quadro da Administração Pública Direta.

o Superintendente da Zona Franca terá mandato de seis anos, prorrogáveis por igual período, podendo ser exonerado ad nutum.

Administração das instalações e serviços da Zona Franca será exercida pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), cuja natureza jurídica é a de Autarquia.

é atribuição da SUFRAMA a elaboração do Regimento Interno da Entidade, a ser aprovado pelo Poder Executivo.

é isenta do Imposto de Importação qualquer entrada de mercadoria estrangeira destinada ao consumo interno e externo.

estão incluídos na Política de Isenção Fiscal os produtos de perfumaria fabricados com matérias-primas estrangeiras.

a lista de mercadorias não favorecidas pela isenção fiscal jamais pode ser alterada, a fim de coibir práticas ilegais ou antieconômicas.

a exportação de mercadorias da Zona Franca para o estrangeiro, independentemente da origem, está isenta do imposto de exportação (IE).

somente as mercadorias produzidas no Estado do Amazonas são isentas do imposto sobre produtos industrializados (IPI), imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) e imposto sobre operações financeiras (IOF).

proteger o território nacional contra a invasão estrangeira, preservando, desse modo, a soberania do Estado Brasileiro.

criar um centro industrial, comercial e agropecuário, dotado de condições econômicas que permita o desenvolvimento da Amazônia.

proteger a Floresta Amazônica, através da criação de áreas de proteção ambiental.

demarcar a área mínima estadual de cultivo produtivo, da atividade agropecuária e da exploração mineral.

fomentar a atividade artesanal local, por meio de concessão de incentivos aos empresários do setor.

vinte e cinco anos.

vinte anos.

dez anos.

trinta anos.

quarenta anos.

O lançamento de gases na atmosfera, sobretudo o dióxido de carbono (CO₂) que forma uma espécie de tela envolvendo o planeta por onde passam outros gases, cada dia menos espessos, e não permite a saída de radiação solar, com isso diminuindo o aquecimento global.

E o aumento da temperatura da Terra causado pelo acúmulo de gás carbônico (CO₂) e de gás metano (CH₄) na atmosfera. Isso ocorre porque a capacidade de assimilação da Terra já foi superada. Ou seja, estamos jogando mais gases na atmosfera do que a Natureza pode assimilar.

Com o aumento do desmatamento na Amazônia, burlando-se as leis ambientais brasileiras, houve vários tipos de poluição, erosões e desertificações; tudo isso contribuindo para que o nosso país seja o que mais contribui para o efeito estufa no planeta.

Devido à recessão econômico-financeira que atingiu igualmente tanto os países ricos como os do Terceiro Mundo, alguns especialistas expressam certezas de que a recessão e a queda da produção industrial irão levar a um desenvolvimento mais sustentável para todo o planeta.

O efeito estufa é um fenômeno natural que ao aumentar os níveis de dióxido de carbono na atmosfera, em razão da queima de combustíveis fósseis e do desmatamento, irá provocar a extinção da vida no planeta. Essa intensificação faz com que os líderes mundiais procurem estabelecer um pacto global para substituir o Protocolo de Kyoto.

que considera o materialismo dialético como alternativa única para a vertente transformadora da educação ambiental no Brasil, pois se refere especificamente às bases teóricas e metodológicas que conformam sua práxis (pensar e agir) e tem referências nas tradições brasileiras.

que denuncia, com absoluto ineditismo, que o processo de exploração das pessoas entre si, tendo por base sua condição econômica e os preconceitos culturais, é parte da mesma dinâmica de dominação da natureza, em que tudo e todos viram coisas, mercadorias a serviço da acumulação do capital.

que vem sendo denominada por vertente transformadora da educação ambiental por afirmar que as metodologias participativas são as mais propícias ao ensino desta disciplina nas áreas devastadas, especialmente as situadas na Amazônia.

de um campo amplo que se mostra adequado à educação ambiental pelo tratamento consistente de nossa especificidade como seres biológicos, sociais e históricos, de nossa complexidade como espécie e da dialética natureza/sociedade como unidade dinâmica.

que apresenta procedimentos metodológicos que permitam trabalhar com a dialética. Para isso, recomenda o uso de documentos nacionais e internacionais sobre educação ambiental que destacarem a participação popular.

Amazônia — contaminação do solo por atividades de garimpo e mineração, exploração indiscriminada da madeira, além do processo erosivo provocado pela derrubada da floresta.

Araucária — destruição do pinheiro do Paraná, praticamente desaparecido pela exportação da madeira, típico da floresta tropical úmida do sul do país.

Caatinga — compactação e impermeabilização do solo decorrente da agricultura mecanizada e contaminação da água por atividade industrial.

Cerrados — a extração do petróleo e as atividades industriais atraíram grandes fluxos de migrantes, acelerando o empobrecimento dos solos.

Mares de morros — destruição das matas de galeria para a pecuária intensiva e extração de madeiras para exportação.

ampliar o mercado informal de trabalho para a população com baixa qualificação profissional.

ampliar a importância do agronegócio nas áreas de conflito pela posse da terra e combater a violência.

fortalecer a ação fiscalizadora do Estado e viabilizar políticas de desenvolvimento sustentável.

promover alternativas de desenvolvimento sustentável em reservas indígenas.

incentivar a ocupação das terras pelo Estado brasileiro em face dos interesses internacionais.

os processos por meio dos quais os indivíduos educam-se sozinhos construindo conhecimentos, desenvolvendo habilidades e competências que lhes permitem atuar no mundo sobre o meio ambiente de forma predatória no sentido de atingir o desenvolvimento econômico.

os processos por intermédio dos quais os professores e alunos agem sem criticidade no sentido de tirar o máximo proveito das condições ambientais de sua localidade e, assim, atingindo o máximo de desenvolvimento econômico e social.

a modalidade de educação que, desconectada de outras práticas, procura despertar nos indivíduos a consciência das relações entre todos os seres do Universo, mas concebendo o homem como o elemento preponderante sobre todos os outros.

um processo que considera o homem como autônomo, pois “ninguém educa ninguém” e seu objetivo é a disseminação do conhecimento sobre o ambiente, no sentido de explorar e utilizar os recursos naturais que conduzem ao desenvolvimento socioeconômico de uma região e de um país.

os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

não melhorou a competitividade dos produtos, pois o desmatamento e o empobrecimento do solo não permitiu que houvesse uma expansão das exportações, nos últimos dez anos, e não houve empenho do governo e da iniciativa privada em divulgar o produto agrícola brasileiro no mercado internacional.

pelo lado da oferta cabe destacar que o Brasil possui grandes áreas ainda inexploradas ou deficientemente exploradas que poderão ser incorporadas à produção agrícola no futuro se houver novos desmatamentos e investimentos tanto em produtividade como em meios de escoamento das safras.

como as políticas de desenvolvimento tecnológico, de colonização de áreas novas e de construção de infraestrutura na Amazônia, as exportações irão aumentar, pois, recentemente o aumento do valor do dólar permitiu que os preços dos nossos produtos agropecuários aumentassem e trouxessem mais lucros para os exportadores.

vem recebendo investimentos, aumentando os níveis tecnológicos e atingindo patamares expressivos que podem ser mensurados pelo aumento da produtividade no campo, como, por exemplo, dobrou a produção de grãos para os atuais 100 milhões de toneladas, em relação às colheitas da década de 80 em um aumento expressivo da exportação de grãos, como no caso da soja.

como os problemas ambientais gerados pelos desmatamentos e pelas novas pragas que apareceram recentemente, não só no Brasil, mas na América Latina como um todo, produtos da excessiva atividade de monocultura como a soja tiveram seus preços aumentados pelas vantagens que a queda do dólar trouxe para o Brasil.

a região mais afetada pela destruição da camada de ozônio é a do Polo Norte (Ártico). Nesta, principalmente no mês de setembro, quase a metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada da atmosfera.

a camada de ozônio é uma “capa” de gás que envolve a Terra e a protege de várias radiações. Devido ao desenvolvimento industrial e à ação humana, tem aumentado a destruição dessa camada da atmosfera.

há evidências científicas de que substâncias fabricadas pelo homem estão destruindo a camada de ozônio, principalmente após a recente crise econômico financeira global, ela está ficando mais grossa.

detectou-se que o buraco da camada de ozônio, formado em torno do Ártico, teve sua extensão aumentada e atinge, atualmente, a quase totalidade dos países da América do Norte.

existem cientistas que demonstram, experimentalmente, que o buraco de ozônio está relacionado com o efeito estufa.

Significa a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, menos a espécie humana, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas.

Descreve a riqueza e a variedade do mundo dos seres humanos que vêm alterando as condições ambientais pela queima de árvores e desmatamento, extinguindo plantas e animais e com isso perdendo fontes de alimentos, de remédios e boa parte da matéria-prima industrial consumida pelos países ricos.

Em seu sentido amplo, biodiversidade significa “vida sobre a Terra”. Ela pode ser subdividida em três níveis: diversidade genética, diversidade específica e diversidade ecossistêmica, que corresponde à diversidade dos ecossistemas presentes em nosso planeta.

A biodiversidade não é estática, é um sistema em constante evolução tanto do ponto de vista das espécies como também de um só organismo. A meia-vida média de uma espécie é de um milhão de anos e 99% das espécies que já viveram na Terra estão hoje extintas.

É uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso potencial de uso econômico; porém, ela não se constitui como base das atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais e, também, como base para a estratégica indústria da biotecnologia.

às altas taxas de crescimento populacional nas regiões metropolitanas de países em desenvolvimento, o que produz exclusão social.

ao alto índice de crescimento vegetativo nas grandes cidades, especialmente as localizadas na região Norte do Brasil, como Manaus.

às altas taxas de crescimento populacional que se verifica em todo o Brasil, mas com ênfase na região Nordeste.

à discriminação existente nas grandes cidades, que exclui as classes menos privilegiadas que passam a residir em habitações precárias nas periferias urbanas.

à má distribuição de renda no Brasil que faz com que os fluxos de migrantes sejam cada vez maiores para a Amazônia.

É o tipo de desenvolvimento que só se compromete com as gerações atuais e exige dos governos um posicionamento ideológico ou uma consciência ecológica, pois a sociedade se apropria da natureza, utiliza seus recursos visando somente o que dá lucro financeiro.

É uma modalidade de desenvolvimento que se preocupa em ampliar as áreas desmatadas da Amazônia como forma de aumentar a produtividade do agronegócio, visando a exportação para países do hemisfério norte.

Com este tipo de desenvolvimento, as florestas tornam-se intocáveis e servirão de reservas para as populações futuras, pois as intervenções humanas estão contribuindo para a degradação ambiental tanto no Brasil como no restante do planeta.

É o desenvolvimento que implica mudanças no nosso comportamento, a formação de uma cultura que se preocupa com o presente e o futuro da própria humanidade, englobando princípios como sustentabilidade —- econômica, social, ecológica e político-institucional; integrando esses elementos, para o uso racional dos recursos naturais e superando os desafios atuais.

Trata-se de um tipo de desenvolvimento que causa danos ambientais, mas que é paradigma para o sistema capitalista industrial, pois visa extrair os produtos naturais de uma região como a amazônica, não se importando com as consequências para os habitantes locais e prejuízos para o país.

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