Questões de Concurso Para auxiliar técnico de educação

Foram encontradas 69 questões

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Ano: 2019 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Q1211440 Pedagogia
Em reunião pedagógica, um grupo de professores propôs análise das atividades apresentadas pelo recreacionista da equipe, que tem como referencial teórico/metodológico Jean Piaget. Como não concordam com ele, apresentaram contraposição clara dos índices de aprendizado associado à prática da recreação baseada em Vygotsky, por entender que esse referencial está mais próximo do contexto social vivido pelas crianças. Nesse contexto, as reflexões realizadas na reunião provavelmente se fundamentaram em qual conceito da teoria vygotskyana?
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Ano: 2019 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Q1211408 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Segundo estabelece a Lei Municipal nº 2.538/00, que dispõe sobre o plano de carreiras e vencimentos do quadro de apoio educacional da Secretaria de Educação, o prêmio de incentivo é destinado:
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Ano: 2019 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Campos do Jordão - SP
Q1211406 Pedagogia
A educação, no contexto republicano de representação social, é organizada segundo os anseios da sociedade que, por meio das instituições legislativas, promovem publicações das leis que organizarão todos os elementos constituintes não somente das estruturas educacionais, mas ainda, dos currículos, por meio dos quais essas instituições e seus profissionais deverão trabalhar. É interessante observar, no entanto, que as leis constituídas para organização desse trabalho, muitas vezes, podem dar margens a diversas interpretações, o que pode impactar negativamente no trabalho desempenhado por todos os profissionais, incluindo, os Recreacionistas. A forma utilizada para solucionar dúvidas e regulamentar a aplicação da lei, evitando ou reduzindo claramente as possibilidades de interpretação equivocada do texto legal, são publicadas através das chamadas _____________________, fartamente presentes nos marcos regulatórios das ações intra e extraescolares. Qual termo completando corretamente a lacuna?
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190985 Matemática
Uma partida de vôlei foi disputada em 3 sets. O primeiro set durou 57 minutos; o segundo durou 1h08min. Sabendo que a partida começou às 15h16min e terminou às 18h08min, é correto afirmar que a duração do 3º set foi de
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190790 Matemática
Luís comprou uma casa com uma piscina. Sabendo que sua profundidade é de 2,2m e que tem 12m de comprimento e 5,5m de largura, é correto afirmar que a quantidade máxima de litros de água que cabem nessa piscina é de
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190768 Matemática
A escola que Sônia estuda passará por uma reforma. Serão colocados pisos nas 12 salas de aula, no laboratório e na sala de vídeo. As salas de aula são todas do mesmo tamanho, com 8m de comprimento e 5m de largura. O laboratório e a sala de vídeo medem 12m x 6,5m. Com esses dados, é correto afirmar que a quantidade, em m², que deverá ser comprada é de
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190737 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
De acordo com o que se depreende do texto, analise as assertivas abaixo. I. A pergunta final do texto “mas quem olhava?” colabora para a criação de um clima de mistério. II. No último parágrafo do texto, a mudança de “o ser humano” para “seres humanos” tornaria obrigatória a flexão do verbo “ver” no plural. III. O título do texto não só guarda relação com a temática neste abordada, mas também se relaciona com a opinião do autor a respeito do tema tratado.  É correto o que se afirma em
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190325 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
Analisando o contexto em que se insere cada um dos termos a seguir, assinale a alternativa incorreta, de acordo com o que se afirma.
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Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP
Q1190238 Português
Por um fio Não foram poucos os cineastas que filmaram o levante das máquinas contra o Homem. Em “2001 - Uma Odisseia no Espaço”, o computador HAL se cansava de computar e partia pra um motim solitário, dominando a nave com sua melancólica agressividade. Em “Blade Runner”, androides superinteligentes saíam matando quem fosse preciso, em busca de uma recarga que estendesse seus curtos dias sobre a Terra. Em “O Exterminador do Futuro”, os robôs se davam conta de que já não precisavam mais da gente pra passar WD-40 nas juntas e, sem muita explicação, resolviam nos eliminar do planeta. Nos três casos, o embate se dava no futuro distante e o pega pra capar (ou pra desparafusar) era explícito. Ninguém percebeu que o golpe das engrenagens já estava em marcha – e na surdina – há mais de cem anos. E como perceberia? Que mente anticlimática criaria filme tão triste em que os humanos seriam dominados não por gigantescos computadores, por replicantes perfeitos ou robôs soltando mísseis pelas ventas, mas por este aparelhinho ridículo chamado telefone? Agora, olhando pra trás, tudo faz sentido; quase podemos ouvir o ruído da nossa liberdade sendo sugada, pouco a pouco, pelos furinhos do bucal. Ora, uma geringonça que permite que você seja encontrado em casa, a qualquer momento, por qualquer pessoa, só podia estar mal-intencionada. Eis o plano inicial do telefone: jogar uns contra os outros, deixando os funcionários sob o controle dos chefes, as sogras próximas das noras, as ex-namoradas a poucos cliques dos bêbados; os chatos experimentaram um salto no poder de alcance inédito desde a invenção da roda. Felizmente, enquanto o inimigo estava preso à parede, como um cão à coleira, ladrava, mas não mordia. Bastava sair de casa e o cidadão tornava-se inatingível. Ah, as novas gerações não conhecem o Éden perdido! “Onde está fulano?”, “Saiu”, “Pra onde?”, “Não sei” – e lá ia você com as mãos no bolso, assoviando, livre para beber sua cerveja no bar, para jogar boliche em Mongaguá ou fazer amor em Guadalupe. Incapaz de nos seguir por aí, a máquina recrutou capangas: secretárias eletrônicas que esperavam o incauto cidadão voltar de suas errâncias para, como bombas-relógio, explodir afazeres, cobranças e más notícias. Bipes que, como drones, podiam bombardear um dos nossos em qualquer canto do globo. Mesmo com bombas e drones, no entanto, até uns 20 anos atrás, ainda era possível escapar, não ouvir os recados, viver sem bipe. Então veio o golpe mortal, assustador como Daryl Hannah piruetando em direção ao Caçador de Androides, traiçoeiro como o dedo-espeto de mercúrio do Exterminador: o celular. O verdugo não estava mais apenas em nossos lares: morava em nosso corpo. Não só falava e ouvia como fotografava, filmava, enviava cartas, bilhetes, contas, planilhas, demitia funcionários, terminava casamentos, passava clipes do Justin Bieber, sermões do Edir Macedo e oferecia promoções de operadoras às 8h11 da manhã de domingo. Lá por 2017, o celular já era ubíquo. Pelas ruas e ônibus, pelas escolas e repartições, parques e praias, só se via o ser humano curvado, de cabeça baixa, servil como cachorrinho a babar sobre as telas de cristal líquido, para onde quer que se olhasse – mas quem olhava? PRATA, A. Folha de S.Paulo, São Paulo, p. C2. 12 jan. 2014. Adaptado.
De acordo com o que se depreende do texto, analise as assertivas abaixo. I. Ao se retirar os acentos das palavras “secretárias” e “máquina”, obtêm-se outras palavras presentes na Língua Portuguesa (respectivamente, um substantivo e um verbo); o mesmo não ocorre com a palavra “trás”. II. “Traiçoeiro” (8º parágrafo) é adjetivo que caracteriza a expressão “Caçador de Androides”. III. O termo “você”, em “lá ia você” (6º parágrafo), não se refere a um dos interlocutores do diálogo fictício citado pelo autor. É correto o que se afirma em
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Q478403 Pedagogia
A Equipe Gestora de uma Unidade Educacional da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, mais especificamente uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), resolveu verificar até que ponto os profissionais da carreira de Auxiliar Técnico de Educação, lotados na sua Unidade, conheciam a composição da Rede Municipal de Ensino como um todo, para melhor verificar o grau de participação no todo, do Processo Educacional, inclusive para dar informações quando requisitados pelos usuários da escola e, principalmente, seus familiares, para que possam melhor planejar o futuro de suas crianças dentro da Rede. Sendo assim, aplicaram um teste com esses profissionais. Quanto a esse teste, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta.
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Q478402 Pedagogia
Quando lotado na área de Serviços de Secretaria, o servidor de carreira de Auxiliar Técnico de Educação poderá, entre outras atribuições, ser solicitado a atender o público em geral, prestando informações e transmitindo avisos e recados, tanto ao público interno como externo, com habilidade no relacionamento pessoal e transmissão de informações. Então, terá de conhecer a Organização das Etapas e Modalidades e a Duração do Ensino. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.
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Q478401 Pedagogia
Uma Auxiliar Técnica de Educação que está locada na Secretaria da Unidade Educacional pertencente à Rede Municipal de Ensino tem que estar preparada para atender grande quantidade de pessoas, principalmente mães de alunos e/ou futuros alunos, que apresentam muitas dúvidas quanto às recentes modificações na designação dos cursos em que estão matriculados seus filhos. Na maioria das vezes, são mães despreparadas para esse tipo de informação e, portanto, bastante ansiosas, pois a integração do Ensino Fundamental não está muito clara para elas. Dessa forma, assinale a alternativa que apresenta as melhores informações que ela pode dar a respeito.
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Q478400 Pedagogia
Quanto ao cargo de Auxiliar Técnico de Educação, na Prefeitura Municipal de São Paulo, e às atribuições deste, é correto afirmar que
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Q478399 Pedagogia
Quanto às expectativas de trabalho a ser realizado no seu dia a dia, na Unidade Escolar, o profissional ingressante na Carreira de Auxiliar Técnico de Educação poderá imaginar-se exercendo as seguintes funções:
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Q478398 Pedagogia
Quando ingressa na carreira de Auxiliar Técnico de Educação pertencente ao Quadro de Apoio à Educação, o servidor municipal poderá manter a expectativa dos locais de trabalho e com determinadas categorias que farão parte do mesmo Quadro de Apoio. A respeito desse assunto, e com base na legislação municipal vigente, assinale a alternativa correta.
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Q478397 Pedagogia
Uma Auxiliar Técnica de Educação, que estava locada nos Serviços de Secretaria, percebeu que uma aluna deficiente visual estava tentando se deslocar pelos corredores à sua frente, sendo ignorada pelos outros alunos no reboliço normal que se forma durante os períodos de deslocamento dos estudantes dentro da escola. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta a melhor atitude esperada dessa funcionária do Município de São Paulo.
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Q478396 Pedagogia
A mãe de uma criança de 5 anos de idade, com necessidades especiais, compareceu à Secretaria da Unidade Educacional, onde o Auxiliar Técnico de Educação, que acabou de ingressar na carreira por meio de Concurso Púbico, está lotado, no Setor de Atendimento ao Público, solicitando a ele esclarecimentos às suas dúvidas sobre os novos critérios de divisão da Educação Básica, a possibilidade de matrícula dessa criança na Rede Municipal e as idades correspondentes a cada ciclo. Para esclarecer as dúvidas daquela mãe, ele deverá se basear nos seus conhecimentos da Legislação adequada, ou seja, sobre o conteúdo da Lei nº 9.394/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Título III, artigo 4º. Assinale a alternativa que apresenta a correta explicação dada pelo Auxiliar Técnico de Educação àquela mãe.
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Q478395 Pedagogia
No horário de saída da escola, no período da manhã, ocorreu uma discussão acalorada entre duas adolescentes, sendo que a mãe de uma delas tomou partido pela filha e agrediu fisicamente a adolescente, que revidou a agressão. Espera-se como atitude mais correta do Auxiliar Técnico de Educação que acompanhava os alunos, nesse horário, primeiramente,
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Q478394 Pedagogia
Um Auxiliar Técnico de Educação, que acaba de assumir o seu cargo, foi escalado para funções na área de Inspeção Escolar e, naquele mês, deveria tomar conta dos alunos da sua unidade escolar no período de recreio. Quanto a esse fato, de acordo com a legislação e as atribuições do seu cargo, analise as assertivas abaixo.

I. Entre as atribuições de seu cargo, o Auxiliar Técnico de Educação deve atender e acompanhar os alunos nos horários de recreio e em outros períodos, sempre, enquanto houver a presença concomitante do professor responsável, para validar suas atitudes.

II. O Auxiliar Técnico de Educação poderá ser encarregado também de manter, entre os alunos, durante o período de recreio, uma atitude de respeito ao meio ambiente, promovendo o depósito das embalagens e outros resíduos da merenda em locais adequados para o descarte de recicláveis de forma responsável.

III. O Auxiliar Técnico de Educação tem, entre as atribuições de seu cargo, o dever de atender e acompanhar os alunos, apenas nos horários de entrada e saída, e somente enquanto não houver a assistência do professor.

É correto o que se afirma em
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Q478393 Redes de Computadores
Para criar uma conta de e-mail em um aplicativo cliente de correio eletrônico, é necessário determinar quais são os protocolos utilizados pelos servidores de entrada de mensagens e de saída de mensagens. Assinale a alternativa que apresenta esses dois protocolos, respectivamente.
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Respostas
1: C
2: A
3: A
4: B
5: D
6: A
7: E
8: E
9: E
10: B
11: A
12: B
13: C
14: D
15: E
16: D
17: C
18: A
19: B
20: C