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Q970587 Português

     "O certo a ser feito": as marcas do utilitarismo no nosso dia-a-dia

                               Por Carlos Henrique Cardoso


      Ultimamente tenho analisado e refletido sobre a situação política do país e sua judicialização. E enxergo muito dos princípios do utilitarismo instaurados nos desejos de boa parte dos cidadãos. Enxergo o que? Como assim?

      O utilitarismo é uma teoria social desenvolvida pelo jurista, economista, e filósofo Jeremy Bentham, lá pelos fins do século XVIII e início do XIX. Essa teoria também foi objeto de estudo do filósofo John Stuart Mill. Tem como princípio a busca do prazer e da felicidade, mas também satisfazer os indivíduos na coletividade, almejando benefícios, onde as leis seriam socialmente úteis e as escolhas mais corretas. Alguns testes e dinâmicas de grupo também utilizam conceitos de base utilitarista, pautadas nas melhores escolhas para cada situação posta com a finalidade de encontrarmos um bem comum a todos.

      Um exemplo. No único hospital de uma pequena cidade, há apenas uma máquina de hemodiálise e quatro doentes renais. As características sociais, econômicas, profissionais, familiares, e pessoais de cada um são apresentadas e faz-se a pergunta: qual deles merece ser salvo para que possa utilizar o equipamento? Após um pequeno debate, chega-se à conclusão e as razões para que aquele felizardo seja o escolhido. Ou seja, o intuito é tomar decisões para obter o melhor resultado para todos.

      O utilitarismo pode ser transposto para o nosso cotidiano e sua doutrina ética pode estar incrustada em vários fatos e decisões. Sua aplicação pode ser considerável diante de fatores que venham a ocorrer e se tornar aceitável para diversos setores sociais.

      Digamos que comecem a aparecer pessoas feridas por rajadas de metralhadora nas ruas de um município e que muitos testemunharam um homem portando essa arma por aí. As autoridades partem a sua busca, mas não o encontram em lugar nenhum. E novas pessoas são baleadas. Com o rumo das investigações, familiares do suspeito são localizados. Como não informam seu paradeiro, os policiais passam a torturar seus pais, irmãos, e outros parentes a fim de obterem respostas ou pistas para sua descoberta. Dias depois, o “louco da metralhadora” é encontrado. A tortura é proibida por lei, mas sua utilização foi justificada pelo bem-estar público, ou seja, “o certo a ser feito”. Um cálculo que foi interpretado como moralmente aceitável por muitos que consideram aquela postura adequada para que mais ninguém fosse alvejado. Mesmo que jamais fosse preciso tomar tal atitude para um crime ser desvendado. Um princípio utilitarista.

      E assim observo muitas atitudes manifestadas por seguimentos de nossa população. Na véspera da decisão do Supremo Tribunal Federal em conceder ou não o Habeas Corpus para o ex-presidente Lula, grupos pediam que o STF não concedesse o HC porque Lula “tinha que ser preso”, pois já havia sido condenado. Apesar do HC ser um quesito legal, o desejo de prisão parecia ser maior que a virtude da lei. O que imperava era a vontade popular, o desejo de ver alguém que aprenderam a detestar, encarcerado. Importava menos o previsto em lei e mais “a voz das ruas”.

      Declarações de ministros e ex-ministros do STF engrossaram os manifestos. “Temos que ouvir a voz das ruas”, “o sentimento social”, e “o clamor popular” foram termos utilizados pelos ocupantes da Suprema Corte. Apesar das decisões judiciais não serem pautadas, obviamente, pelas vontades do povo profissionais que interpretam as leis não podem estimular aproximações demasiadas entre “as ruas” e os juízes, como termômetro a medir algum “choque térmico” entre a conclusão dos processos e os anseios sociais amparados pelas paixões e ódios. Uma linha tênue entre a lei e “o certo a ser feito”. Reflexões realizadas no calor dos acontecimentos podem influenciar atos finais moralmente justificáveis. Um receio calcado em posturas utilitaristas.

      Essas condutas são visíveis quando qualificam defensores dos Direitos Humanos – que seguem resoluções ratificadas por órgãos internacionais – como “defensores de bandidos”. Isso porque “o pessoal” dos Direitos Humanos defendem medidas previstas em leis e na Constituição Federal. Curioso que muitos dos críticos se referem aos Direitos Humanos como se fosse uma ONG, uma entidade representativa, com CNPJ, sede, funcionários (“o pessoal”) que se reúnem frequentemente em torno de uma grande mesa e passam a discutir políticas de apoio a assassinos, estupradores, e ladrões – uma espécie de “Greenpeace” voltado para meliantes. Com isso, proporcionam reflexões equivocadas sobre como devem ser tratados detentos, como a justiça deve agir com acusados de crime hediondo, ou como nossos policiais devem ser protegidos em autos de resistência ou intervenções repressoras. Tudo para alcançar o bem-estar social e “o certo a ser feito”. E a lei? Que se lasque!! Atos para que o “cidadão de bem” fique protegido das mazelas sociais e que se cumpra a vontade popular acima de qualquer artigo, parágrafo, inciso, ou decreto. Enquanto não se reestrutura o nosso defasado Código Penal, podemos bradar juntos as delicias de um Estado Utilitarista.

https://www.soteroprosa.com/inicio/author/Carlos-Henrique-Cardoso. Acessado em 28/01/2019 (Com adaptação)

Leia o período a seguir e assinale a única alternativa CORRETA.


"Apesar das decisões judiciais não serem pautadas, obviamente, pelas vontades do povo, profissionais que interpretam as leis não podem estimular aproximações demasiadas entre “as ruas” e os juízes, como termômetro a medir algum “choque térmico” entre a conclusão dos processos e os anseios sociais amparados pelas paixões e ódios. (7º parágrafo, com adaptações)


De acordo com as informações do período acima, no contexto em que ocorrem, é correto afirmar que:

Alternativas
Q970586 Português

     "O certo a ser feito": as marcas do utilitarismo no nosso dia-a-dia

                               Por Carlos Henrique Cardoso


      Ultimamente tenho analisado e refletido sobre a situação política do país e sua judicialização. E enxergo muito dos princípios do utilitarismo instaurados nos desejos de boa parte dos cidadãos. Enxergo o que? Como assim?

      O utilitarismo é uma teoria social desenvolvida pelo jurista, economista, e filósofo Jeremy Bentham, lá pelos fins do século XVIII e início do XIX. Essa teoria também foi objeto de estudo do filósofo John Stuart Mill. Tem como princípio a busca do prazer e da felicidade, mas também satisfazer os indivíduos na coletividade, almejando benefícios, onde as leis seriam socialmente úteis e as escolhas mais corretas. Alguns testes e dinâmicas de grupo também utilizam conceitos de base utilitarista, pautadas nas melhores escolhas para cada situação posta com a finalidade de encontrarmos um bem comum a todos.

      Um exemplo. No único hospital de uma pequena cidade, há apenas uma máquina de hemodiálise e quatro doentes renais. As características sociais, econômicas, profissionais, familiares, e pessoais de cada um são apresentadas e faz-se a pergunta: qual deles merece ser salvo para que possa utilizar o equipamento? Após um pequeno debate, chega-se à conclusão e as razões para que aquele felizardo seja o escolhido. Ou seja, o intuito é tomar decisões para obter o melhor resultado para todos.

      O utilitarismo pode ser transposto para o nosso cotidiano e sua doutrina ética pode estar incrustada em vários fatos e decisões. Sua aplicação pode ser considerável diante de fatores que venham a ocorrer e se tornar aceitável para diversos setores sociais.

      Digamos que comecem a aparecer pessoas feridas por rajadas de metralhadora nas ruas de um município e que muitos testemunharam um homem portando essa arma por aí. As autoridades partem a sua busca, mas não o encontram em lugar nenhum. E novas pessoas são baleadas. Com o rumo das investigações, familiares do suspeito são localizados. Como não informam seu paradeiro, os policiais passam a torturar seus pais, irmãos, e outros parentes a fim de obterem respostas ou pistas para sua descoberta. Dias depois, o “louco da metralhadora” é encontrado. A tortura é proibida por lei, mas sua utilização foi justificada pelo bem-estar público, ou seja, “o certo a ser feito”. Um cálculo que foi interpretado como moralmente aceitável por muitos que consideram aquela postura adequada para que mais ninguém fosse alvejado. Mesmo que jamais fosse preciso tomar tal atitude para um crime ser desvendado. Um princípio utilitarista.

      E assim observo muitas atitudes manifestadas por seguimentos de nossa população. Na véspera da decisão do Supremo Tribunal Federal em conceder ou não o Habeas Corpus para o ex-presidente Lula, grupos pediam que o STF não concedesse o HC porque Lula “tinha que ser preso”, pois já havia sido condenado. Apesar do HC ser um quesito legal, o desejo de prisão parecia ser maior que a virtude da lei. O que imperava era a vontade popular, o desejo de ver alguém que aprenderam a detestar, encarcerado. Importava menos o previsto em lei e mais “a voz das ruas”.

      Declarações de ministros e ex-ministros do STF engrossaram os manifestos. “Temos que ouvir a voz das ruas”, “o sentimento social”, e “o clamor popular” foram termos utilizados pelos ocupantes da Suprema Corte. Apesar das decisões judiciais não serem pautadas, obviamente, pelas vontades do povo profissionais que interpretam as leis não podem estimular aproximações demasiadas entre “as ruas” e os juízes, como termômetro a medir algum “choque térmico” entre a conclusão dos processos e os anseios sociais amparados pelas paixões e ódios. Uma linha tênue entre a lei e “o certo a ser feito”. Reflexões realizadas no calor dos acontecimentos podem influenciar atos finais moralmente justificáveis. Um receio calcado em posturas utilitaristas.

      Essas condutas são visíveis quando qualificam defensores dos Direitos Humanos – que seguem resoluções ratificadas por órgãos internacionais – como “defensores de bandidos”. Isso porque “o pessoal” dos Direitos Humanos defendem medidas previstas em leis e na Constituição Federal. Curioso que muitos dos críticos se referem aos Direitos Humanos como se fosse uma ONG, uma entidade representativa, com CNPJ, sede, funcionários (“o pessoal”) que se reúnem frequentemente em torno de uma grande mesa e passam a discutir políticas de apoio a assassinos, estupradores, e ladrões – uma espécie de “Greenpeace” voltado para meliantes. Com isso, proporcionam reflexões equivocadas sobre como devem ser tratados detentos, como a justiça deve agir com acusados de crime hediondo, ou como nossos policiais devem ser protegidos em autos de resistência ou intervenções repressoras. Tudo para alcançar o bem-estar social e “o certo a ser feito”. E a lei? Que se lasque!! Atos para que o “cidadão de bem” fique protegido das mazelas sociais e que se cumpra a vontade popular acima de qualquer artigo, parágrafo, inciso, ou decreto. Enquanto não se reestrutura o nosso defasado Código Penal, podemos bradar juntos as delicias de um Estado Utilitarista.

https://www.soteroprosa.com/inicio/author/Carlos-Henrique-Cardoso. Acessado em 28/01/2019 (Com adaptação)

É CORRETO afirmar que o autor do texto, em relação ao tema apresentado, objetiva provocar no leitor:
Alternativas
Q964895 Análise de Balanços
O ciclo de caixa é o período em que acontece a movimentação financeira dentro do ciclo operacional. Quanto maior for o ciclo de caixa, maior será o investimento em capital de giro para dar sustentação às atividades operacionais. Considerando-se a possibilidade de menor investimento em capital de giro, quais são as estratégias utilizadas para a minimização do ciclo de caixa?
Alternativas
Q964894 Contabilidade Geral
As duplicatas a receber são o resultado de crédito de uma empresa a seus clientes. A concessão de crédito a clientes por parte dos fornecedores faz parte do custo de se fazer negócio. As condições de crédito fazem parte do processo de concessão de crédito. Assinale a alternativa que corresponda aos itens que envolvem as “condições de crédito” em uma venda a prazo (duplicatas a receber).
Alternativas
Q964893 Análise de Balanços

As empresas levantam recursos para investimentos contínuos, de fontes diversas, que, por sua vez, têm custos diferenciados. O custo específico de cada fonte está relacionado com o risco atribuído a cada uma delas. Nem todas as empresas utilizam recursos de cada uma dessas fontes de financiamento, mas esperam que elas estejam disponíveis, caso seja a opção para captação de recursos.

Assinale a alternativa que corresponda às fontes de recursos de longo prazo disponíveis no mercado financeiro para a captação de recursos necessários ao investimento empresarial.

Alternativas
Q964892 Análise de Balanços
O Planejamento financeiro serve como um norteador das atividades da organização, com a intenção de atingir seus objetivos de curto e longo prazo. O planejamento financeiro envolve o orçamento de caixa e a projeção dos demonstrativos financeiros. Com qual objetivo o gestor financeiro elabora o orçamento de caixa?
Alternativas
Q964891 Análise de Balanços
O capital de giro é o recurso necessário à sustentação das atividades operacionais da empresa. Todas as vezes que as empresas criam uma saída de caixa mais rápido do que de entrada, será necessário investimento em capital de giro. É composto por contas do ativo circulante, portanto não rendem. Por que é importante a mensuração do capital de giro para a empresa?
Alternativas
Q964890 Análise de Balanços
Os fluxos de caixa operacionais são entradas de caixa geradas pela proposta de investimento a ser implementada. Para análise de viabilidade de um projeto de investimento, são considerados os Fluxos de Caixa Operacionais Incrementais (Fci). Assinale a alternativa que explique esse procedimento.
Alternativas
Q964889 Matemática Financeira
Para análise de viabilidade dos projetos de investimentos, são utilizadas técnicas sofisticadas (que consideram o tempo no valor do dinheiro). Assinale a alternativa que corresponda às técnicas utilizadas para análise de retorno e de risco.
Alternativas
Q964888 Análise de Balanços
As empresas precisam dispor de recursos para investimentos. Eles podem ser racionados ou ilimitados. Quando as empresas dispuserem de recursos ilimitados para investimentos, podem aceitar todos os projetos que lhes forem oferecidos. Assinale a alternativa que justifique essa afirmação.
Alternativas
Q964887 Análise de Balanços
Em uma análise de viabilidade, consideramos os fluxos de caixa operacionais que serão gerados pelo projeto proposto. Por que são considerados os fluxos de caixa operacionais para a análise de viabilidade dos projetos de investimentos propostos?
Alternativas
Q964886 Análise de Balanços
Em um processo de análise de viabilidade econômica, as variáveis risco e retorno deverão ser consideradas. O risco é entendido como a possibilidade da perda e o retorno é o que se espera como resultado de um investimento. Por que o risco deverá ser mensurado antes da determinação do retorno de um projeto?
Alternativas
Q964885 Administração Geral
O planejamento é uma ferramenta utilizada pelos administradores e gestores que os auxilia na geração de resultados porque ele proporciona uma visão ampla do negócio. Empresas sem planejamento são aquelas que abrem suas portas pela manhã e simplesmente esperam acontecer, enquanto que as empresas com plano e criatividade são aquelas que estão prontas para buscar. O Planejamento é formado de cinco etapas. Entre as alternativas abaixo, marque a alternativa que contempla de forma sucinta as cinco etapas do planejamento.
Alternativas
Q964884 Contabilidade Geral
O quadro a seguir apresenta um grupo de contas que compõem a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). A DRE é uma demonstração contábil que auxilia o gestor das empresas, pois nele encontramos dados das receitas, despesas, custos, perdas e ganhos. Com base nos dados apresentados no quadro a seguir, assinale a alternativa que corresponde ao valor do Lucro Bruto. Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q964883 Contabilidade Geral

Com base no quadro a seguir, que apresenta um grupo de contas que fazem parte do Balanço Patrimonial, com seus saldos, assinale a alternativa que corresponde ao valor do Ativo Circulante e do Passivo Circulante, respectivamente.


Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Q964882 Auditoria

Leia o trecho a seguir, a respeito do papel do auditor na análise de um sistema de controle interno, e assinale a alternativa que complemente CORRETAMENTE o texto:


Quando o auditor critica um sistema de controle interno, suas deduções têm como base fatos de evidências documentadas durante a fase de levantamento do processo. Daí a grande importância da confirmação do fluxo levantado, junto aos colaboradores envolvidos no processo, para a formalização de seu “de acordo” sobre o entendimento dos procedimentos, objetivos e riscos envolvidos, antes de qualquer conclusão sobre a performance dos controles que os suportam.

Após essa confirmação, cabe ao auditor avaliar se cada objetivo envolvido na execução dos procedimentos desenvolvidos no processo apresenta os correspondentes riscos identificados em sua operação, devidamente suportados pelos controles existentes, de tal forma que possibilitem:

Alternativas
Q964881 Análise de Balanços

Os dados a seguir representam os índices de análise horizontal da empresa Realeza Ltda. Observe as informações apresentadas no quadro e assinale a alternativa que representa a análise CORRETA dos dados.

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q964880 Administração Geral

A formulação da estratégia empresarial é feita por meio de várias e diferentes análises. A formulação faz parte de um todo maior que denominamos gestão estratégica. Uma etapa é denominada de A compatibilização adequada, na qual, de um lado, temos a visão interna da empresa e, de outro lado, a visão externa do ambiente.

Tais etapas fornecem uma ideia de como adequar e ajustar a empresa às oportunidades que aparecem no mercado, assim como escapar ou isolar-se das ameaças ambientais. A matriz SWOT – do inglês strenghts/weakness and opportunities/threats – fornece uma ideia sobre as forças e as fraquezas empresariais, as oportunidades e as ameaças ambientais. Assinale a alternativa que apresente oportunidades e ameaças ambientais.

Alternativas
Q964879 Administração Financeira e Orçamentária
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é um código de conduta para os administradores públicos de todo o país. A LRF veio para mudar a história da administração pública no Brasil, pois, por meio dela todos os governantes deverão obedecer às normas e limites para administrar as finanças, prestando contas sobre o quanto e como gastam os recursos da sociedade. Assinale a alternativa CORRETA quanto à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Alternativas
Q964878 Gestão de Pessoas
A melhor forma de demonstrar que o gestor está de olho no trabalho do seu funcionário, valorizando suas decisões, métodos, conhecimento técnico etc., é por meio do acompanhamento de perto das atividades realizadas. E uma das formas de demonstrar este acompanhamento é por meio da Avaliação de Desempenho do colaborador. Por meio dela é possível identificar diversos pontos que necessitam de melhoria dentro de uma organização. Diante do exposto, assinale a alternativa CORRETA sobre a avaliação de desempenho no âmbito da gestão de pessoas.
Alternativas
Respostas
1661: C
1662: D
1663: D
1664: A
1665: D
1666: C
1667: B
1668: A
1669: C
1670: B
1671: B
1672: A
1673: A
1674: E
1675: D
1676: A
1677: E
1678: C
1679: B
1680: A