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TEXTO
BRASIL TEM AUMENTO DE DENÚNCIAS DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Intolerância Religiosa é o tema de uma reportagem especial do Fantástico deste domingo (21/01), Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. No entanto, casos de desrespeito e ataques no Brasil têm sido cada vez mais frequentes.
É o que afirmam os números do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em um levantamento feito a pedido do Fantástico.
Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões.
O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - sobretudo após 2021, um ano depois do início da pandemia da Covid-19. Também aumentaram as violações - que são os diversos tipos de violência relatados.
Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%.
Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.
Em 2023, os registros saltaram. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia são os que mais têm denúncias.
"Esses dados são alarmantes. Cada vez mais a população tem compreendido que cenários, situação onde há violência, agressão em razão da religiosidade da pessoa se trata, sim, de uma violação de direitos humanos", destaca o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira.
Para enfrentar a intolerância religiosa e garantir a laicidade brasileira, o governo criou uma Coordenação de Promoção à Liberdade Religiosa, liderada por uma Ialorixá Mãe Gilda de Oxum.
"Esse é o ponto fundamental da discussão, que é a promoção da tolerância e a garantia da diversidade religiosa no Brasil", completa Teixeira.
Desde janeiro do ano passado, com o endurecimento das leis, quem pratica crimes de intolerância religiosa pode pegar até cinco anos de prisão, além de multa. É o que diz a lei 14.532, que equipara injúria racial ao racismo - e que também protege a liberdade religiosa. Para este crime, não cabe mais fiança e é imprescritível.
Fonte: Consulta em 23/01/2024 ao link https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/0 1/21/brasil-tem-aumento-de-denuncias-deintolerancia-religiosa-veja-avancos-e-desafiosno-combate-ao-crime.ghtml
Observe a acentuação gráfica utilizada no seguinte enunciado e, depois, assinale a alternativa com ERRO no uso desse sinal gráfico:
As instituições religiosas, em seus cultos, devem promover o respeito à diversidade de religiões. É necessário que seja construída uma sociedade humanista. O poder público têm um papel fundamental para o processo de transformação social, incentivando às denúncias de intolerância e promovendo campanhas de conscientização, para preservar o direito de liberdade de religião e cultos religiosos.
TEXTO
BRASIL TEM AUMENTO DE DENÚNCIAS DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Intolerância Religiosa é o tema de uma reportagem especial do Fantástico deste domingo (21/01), Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. No entanto, casos de desrespeito e ataques no Brasil têm sido cada vez mais frequentes.
É o que afirmam os números do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em um levantamento feito a pedido do Fantástico.
Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões.
O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - sobretudo após 2021, um ano depois do início da pandemia da Covid-19. Também aumentaram as violações - que são os diversos tipos de violência relatados.
Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%.
Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.
Em 2023, os registros saltaram. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia são os que mais têm denúncias.
"Esses dados são alarmantes. Cada vez mais a população tem compreendido que cenários, situação onde há violência, agressão em razão da religiosidade da pessoa se trata, sim, de uma violação de direitos humanos", destaca o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira.
Para enfrentar a intolerância religiosa e garantir a laicidade brasileira, o governo criou uma Coordenação de Promoção à Liberdade Religiosa, liderada por uma Ialorixá Mãe Gilda de Oxum.
"Esse é o ponto fundamental da discussão, que é a promoção da tolerância e a garantia da diversidade religiosa no Brasil", completa Teixeira.
Desde janeiro do ano passado, com o endurecimento das leis, quem pratica crimes de intolerância religiosa pode pegar até cinco anos de prisão, além de multa. É o que diz a lei 14.532, que equipara injúria racial ao racismo - e que também protege a liberdade religiosa. Para este crime, não cabe mais fiança e é imprescritível.
Fonte: Consulta em 23/01/2024 ao link https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/0 1/21/brasil-tem-aumento-de-denuncias-deintolerancia-religiosa-veja-avancos-e-desafiosno-combate-ao-crime.ghtml
Assinale em qual das alternativas abaixo a lacuna deve ser obrigatoriamente preenchida com a primeira das opções apresentadas entre parênteses.
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BRASIL TEM AUMENTO DE DENÚNCIAS DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Intolerância Religiosa é o tema de uma reportagem especial do Fantástico deste domingo (21/01), Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. No entanto, casos de desrespeito e ataques no Brasil têm sido cada vez mais frequentes.
É o que afirmam os números do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em um levantamento feito a pedido do Fantástico.
Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões.
O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - sobretudo após 2021, um ano depois do início da pandemia da Covid-19. Também aumentaram as violações - que são os diversos tipos de violência relatados.
Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%.
Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.
Em 2023, os registros saltaram. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia são os que mais têm denúncias.
"Esses dados são alarmantes. Cada vez mais a população tem compreendido que cenários, situação onde há violência, agressão em razão da religiosidade da pessoa se trata, sim, de uma violação de direitos humanos", destaca o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira.
Para enfrentar a intolerância religiosa e garantir a laicidade brasileira, o governo criou uma Coordenação de Promoção à Liberdade Religiosa, liderada por uma Ialorixá Mãe Gilda de Oxum.
"Esse é o ponto fundamental da discussão, que é a promoção da tolerância e a garantia da diversidade religiosa no Brasil", completa Teixeira.
Desde janeiro do ano passado, com o endurecimento das leis, quem pratica crimes de intolerância religiosa pode pegar até cinco anos de prisão, além de multa. É o que diz a lei 14.532, que equipara injúria racial ao racismo - e que também protege a liberdade religiosa. Para este crime, não cabe mais fiança e é imprescritível.
Fonte: Consulta em 23/01/2024 ao link https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/0 1/21/brasil-tem-aumento-de-denuncias-deintolerancia-religiosa-veja-avancos-e-desafiosno-combate-ao-crime.ghtml
O emprego da flexão verbal, que deve concordância ao sujeito, está INCORRETAMENTE empregado em uma das alternativas abaixo. Em qual?
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BRASIL TEM AUMENTO DE DENÚNCIAS DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Intolerância Religiosa é o tema de uma reportagem especial do Fantástico deste domingo (21/01), Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. No entanto, casos de desrespeito e ataques no Brasil têm sido cada vez mais frequentes.
É o que afirmam os números do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em um levantamento feito a pedido do Fantástico.
Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões.
O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - sobretudo após 2021, um ano depois do início da pandemia da Covid-19. Também aumentaram as violações - que são os diversos tipos de violência relatados.
Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%.
Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.
Em 2023, os registros saltaram. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia são os que mais têm denúncias.
"Esses dados são alarmantes. Cada vez mais a população tem compreendido que cenários, situação onde há violência, agressão em razão da religiosidade da pessoa se trata, sim, de uma violação de direitos humanos", destaca o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira.
Para enfrentar a intolerância religiosa e garantir a laicidade brasileira, o governo criou uma Coordenação de Promoção à Liberdade Religiosa, liderada por uma Ialorixá Mãe Gilda de Oxum.
"Esse é o ponto fundamental da discussão, que é a promoção da tolerância e a garantia da diversidade religiosa no Brasil", completa Teixeira.
Desde janeiro do ano passado, com o endurecimento das leis, quem pratica crimes de intolerância religiosa pode pegar até cinco anos de prisão, além de multa. É o que diz a lei 14.532, que equipara injúria racial ao racismo - e que também protege a liberdade religiosa. Para este crime, não cabe mais fiança e é imprescritível.
Fonte: Consulta em 23/01/2024 ao link https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/0 1/21/brasil-tem-aumento-de-denuncias-deintolerancia-religiosa-veja-avancos-e-desafiosno-combate-ao-crime.ghtml
A respeito do assunto do texto, identifique a alternativa com erro no emprego do acento indicador da crase:
TEXTO
BRASIL TEM AUMENTO DE DENÚNCIAS DE INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
Intolerância Religiosa é o tema de uma reportagem especial do Fantástico deste domingo (21/01), Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa. O livre exercício de cultos religiosos e a liberdade de crença são realidades protegidas pela nossa Constituição. No entanto, casos de desrespeito e ataques no Brasil têm sido cada vez mais frequentes.
É o que afirmam os números do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, em um levantamento feito a pedido do Fantástico.
Religiões de matriz africana, como o candomblé e a umbanda, estão entre as cinco mais seguidas no Brasil, com mais de um milhão de adeptos. De acordo com o IBGE, os católicos praticantes são maioria: cerca de 123 milhões de fiéis. Em seguida estão os evangélicos, com 113 milhões.
O registro de denúncias sobre intolerância religiosa feitas ao Disque 100, um serviço do governo, cresceu - sobretudo após 2021, um ano depois do início da pandemia da Covid-19. Também aumentaram as violações - que são os diversos tipos de violência relatados.
Em 2018, foram registradas 615 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. O número saltou para 1.418 em 2023, um aumento de 140,3%. Já o número de violações passou, no mesmo período, de 624 para 2.124, um salto de 240,3%.
Entre 2022 e 2023, o aumento das denúncias foi de 64,5% e, o de violações, de 80,7%.
Em 2023, os registros saltaram. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia são os que mais têm denúncias.
"Esses dados são alarmantes. Cada vez mais a população tem compreendido que cenários, situação onde há violência, agressão em razão da religiosidade da pessoa se trata, sim, de uma violação de direitos humanos", destaca o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira.
Para enfrentar a intolerância religiosa e garantir a laicidade brasileira, o governo criou uma Coordenação de Promoção à Liberdade Religiosa, liderada por uma Ialorixá Mãe Gilda de Oxum.
"Esse é o ponto fundamental da discussão, que é a promoção da tolerância e a garantia da diversidade religiosa no Brasil", completa Teixeira.
Desde janeiro do ano passado, com o endurecimento das leis, quem pratica crimes de intolerância religiosa pode pegar até cinco anos de prisão, além de multa. É o que diz a lei 14.532, que equipara injúria racial ao racismo - e que também protege a liberdade religiosa. Para este crime, não cabe mais fiança e é imprescritível.
Fonte: Consulta em 23/01/2024 ao link https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2024/0 1/21/brasil-tem-aumento-de-denuncias-deintolerancia-religiosa-veja-avancos-e-desafiosno-combate-ao-crime.ghtml
Sobre as duas conclusões abaixo, a partir do texto, assinale a alternativa mais coerente:
I - Aumento das Denúncias e Violências: O número de denúncias de intolerância religiosa no Brasil aumentou significativamente, especialmente quando iniciou a pandemia da Covid-19. Além disso, as violações relacionadas a esse tema também cresceram consideravelmente.
II - Lei de Combate à Intolerância Religiosa: Para enfrentar esse problema e garantir a laicidade, foi promulgada a lei 14.532, que equipara a intolerância religiosa à injúria racial e ao racismo.
I- Uma pessoa tem três filhos e dois cachorros. II- Marta, Pedro e Carol têm três animais cada. III- Carol tem tantos filhos quanto cachorros. IV- Marta tem mais filhos que Pedro e Carol.
Com base nas informações acima, é CORRETO afirmar que:
P: Caio é paraibano ou Miguel é potiguar. Q: Marta é pernambucana e Caio é paraibano se, e somente se, Carol não é baiana. R: Se Carol é baiana, então Marta não é pernambucana.
Sabendo que P e Q são verdadeiras e R é falsa, pode-se concluir que:
I- Caio é paraibano. II- Miguel é potiguar. III- Marta é pernambucana. IV- Carol é baiana.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Quantas linhas há na tabela verdade da Proposição P?
Sejam p,q e r proposições simples.
Quais os respectivos valores lógicos das proposições compostas P: p∨(q∧r),
Q: p ⟶ q e R: (p∨q) ⟶ ~ r, sabendo que a proposição S: q ⟶ ~r é falsa?
Considere a tabela verdade a seguir:
Qual a sequência de valores omitidos na última coluna da tabela verdade, de cima
para baixo?
I- A soma das idades de Ana, Mateus e Marta totaliza 63 anos. II- Quando Marta nasceu, Ana estava com 33 anos de idade. III- Em 6 anos, Mateus terá o dobro da idade de Marta.
Qual a idade de Ana, quando Mateus nasceu?
Observe o post a seguir e analise as assertivas que seguem.
Disponível em: https://www.instagram.com/p/C50l16aL-ed/. Acesso em: 17 abr. 2024.
I- A posição do pronome oblíquo átono no início da oração, conforme apresentado no post, é um exemplo de uma interdição normativa.
II- Há, na placa apresentada no post, um caso de ênclise, quando o pronome está anteposto ao verbo.
III- A despeito de ser uma interdição normativa, o uso do pronome oblíquo átono no início da oração reflete um uso bastante comum na fala dos brasileiros em situações informais.
IV- Apesar de ser uma interdição normativa, o uso do pronome oblíquo átono no início da oração é admitido em situações comunicativas de baixo nível de formalidade, como conversas em família e entre amigos.
V- O uso do pronome oblíquo átono em posição inicial não é admitido na língua portuguesa em hipótese alguma, razão pela qual é um fenômeno que quase não se percebe na fala dos brasileiros.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Observe as placas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
“Uma placa afixada na entrada da Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento (AIFA), em Macapá, tem chamado a atenção por um erro ortográfico”.
Assinale a alternativa que apresenta uma nova possibilidade de pontuação e reestruturação dos constituintes oracionais: