Questões de Concurso Para farmacêutico

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Q3081418 Português

Leia com atenção a tira a seguir:


Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: <https://www.instagram.com/p/C5CcfrcreEF/>. Acesso em: 04 mai. 2024.



A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q3081416 Português
O artigo a seguir serve de base para a questão:

Se a radiação pode causar câncer, por que a radioterapia é usada contra o câncer?

O câncer surge devido a células “quebradas” – e o que a radioterapia faz é quebrá-las ainda mais

Por Bruno Vaiano
Atualizado em 25 jul 2022, 10h24 - Publicado em 18 fev 2022, 07h45

        Um tumor aparece quando as células de um tecido ou órgão do nosso próprio corpo começam a se multiplicar de maneira descontrolada. Elas invadem o espaço das células saudáveis, roubam seus insumos (como açúcar e oxigênio) e interferem no funcionamento do organismo.
       Isso é possível porque as células anômalas têm mutações no DNA que tiram suas rédeas. Essas mutações são, em princípio, aleatórias: todos estamos sujeitos a um bug genético. Mas é claro que, se você não se cuidar, suas chances pioram. Álcool, tabaco, exposição exagerada ao sol, e outros comportamentos nocivos aumentam as chances de se desenvolver um câncer (alguns cânceres, vale dizer, são mais suscetíveis a estilo de vida enquanto outros dependem mais dos genes que vêm de fábrica com você: herdabilidade também é importante).
      Acontece que há um limite para o quanto uma célula pode funcionar quando ela dá defeito. A maior parte das mutações é ruim e debilita ou mata a célula. A ideia da radioterapia é causar tantas mutações no DNA das células cancerígenas que elas simplesmente morrem. Em resumo: o câncer consiste em células quebradas, a radiografia continua quebrando as células até elas simplesmente pararem de funcionar.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/se-a-radiacao-pode-causar-cancer-por-que-a-radioterapia-e-usada-contra-o-cancer/>. Acesso em: 03 mai. 2024. 
Leia o período composto a seguir e sobre ele assinale a alternativa CORRETA:

“Isso é possível porque as céluas anômalas têm mutações no DNA que tiram suas rédeas”
Alternativas
Q3081415 Português
O artigo a seguir serve de base para a questão:

Se a radiação pode causar câncer, por que a radioterapia é usada contra o câncer?

O câncer surge devido a células “quebradas” – e o que a radioterapia faz é quebrá-las ainda mais

Por Bruno Vaiano
Atualizado em 25 jul 2022, 10h24 - Publicado em 18 fev 2022, 07h45

        Um tumor aparece quando as células de um tecido ou órgão do nosso próprio corpo começam a se multiplicar de maneira descontrolada. Elas invadem o espaço das células saudáveis, roubam seus insumos (como açúcar e oxigênio) e interferem no funcionamento do organismo.
       Isso é possível porque as células anômalas têm mutações no DNA que tiram suas rédeas. Essas mutações são, em princípio, aleatórias: todos estamos sujeitos a um bug genético. Mas é claro que, se você não se cuidar, suas chances pioram. Álcool, tabaco, exposição exagerada ao sol, e outros comportamentos nocivos aumentam as chances de se desenvolver um câncer (alguns cânceres, vale dizer, são mais suscetíveis a estilo de vida enquanto outros dependem mais dos genes que vêm de fábrica com você: herdabilidade também é importante).
      Acontece que há um limite para o quanto uma célula pode funcionar quando ela dá defeito. A maior parte das mutações é ruim e debilita ou mata a célula. A ideia da radioterapia é causar tantas mutações no DNA das células cancerígenas que elas simplesmente morrem. Em resumo: o câncer consiste em células quebradas, a radiografia continua quebrando as células até elas simplesmente pararem de funcionar.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/coluna/oraculo/se-a-radiacao-pode-causar-cancer-por-que-a-radioterapia-e-usada-contra-o-cancer/>. Acesso em: 03 mai. 2024. 
A partir da leitura do texto, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3081413 Português

A tira a seguir se refere à questão:



Quanto à leitura da tira, é CORRETO afirma que:
Alternativas
Q3081410 Português
O artigo a seguir serve de base para a questão:

USP usa técnica da ovelha Dolly para fazer transplante de porcos em humanos

Esperança é de que, no futuro, abordagem diminua tempo de espera por um novo órgão.

Reinaldo José Lopes

SÃO CARLOS (SP)

    Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) acabam de inaugurar um laboratório que, com alguma sorte, poderá viabilizar a prática dos xenotransplantes (transplantes de órgãos de animais para seres humanos) no Brasil.
    Médicos, geneticistas e veterinários, entre outros especialistas, usarão o espaço para abrigar porcas grávidas de filhotes geneticamente modificados. As alterações no DNA dos suínos servem para minimizar o risco de rejeição quando seus órgãos forem transferidos para pessoas que precisam de um transplante.
    Os primeiros testes bem-sucedidos já aparecem nos últimos anos em pacientes dos EUA, e a esperança é que, no futuro, a abordagem encurte o tempo de espera por um novo órgão, talvez dispensando, em alguns casos, a necessidade de um doador humano. Antes que isso se torne realidade, porém, é preciso vencer uma gama considerável de desafios técnicos, a começar pela reprodução dos próprios suínos.
   No papel, a abordagem parece simples. O material genético no núcleo de células fetais de porcos é alterado e, depois, transferido para óvulos suínos cujo DNA foi retirado.
   "Estamos usando a técnica que deu origem à ovelha Dolly", resume Mayana Zatz, geneticista do Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco da USP, uma das coordenadoras do projeto Xeno BR.
   O problema é que, mesmo quase 30 anos após o nascimento de Dolly, o primeiro mamífero clonado, produzir cópias genéticas de qualquer animal doméstico ainda é um processo complexo. A clonagem sempre envolve o uso de centenas ou até milhares de óvulos para, se tudo der certo, ocorrer o nascimento de um filhote viável.
   "Sabemos que a eficiência é baixa, mas estamos aprendendo que a qualidade das células a serem editadas geneticamente pode ter um papel importante no sucesso", diz Zatz. A equipe está sendo assessorada por Luiz Mauro Queiroz, brasileiro responsável pela criação dos porcos transgênicos (geneticamente modificados) da empresa eGenesis nos EUA. A equipe americana já realizou seus primeiros transplantes suíno-humanos.
    Também ainda não está totalmente claro quantas modificações no DNA são necessárias para que os órgãos de porcos sejam substitutos aceitáveis daqueles doados por pessoas.
[...]
   "Alguns grupos acreditam que seja suficiente silenciar três genes [grosso modo, regiões funcionais do DNA] dos porcos, o que tem sido a nossa proposta. Outros defendem que um só gene poderia ser suficiente ou que seja necessário introduzir genes humanos", diz a geneticista. "Somente com o seguimento dos pacientes a longo prazo será possível responder essa pergunta.
     "O cirurgião Silvano Raia, da Faculdade de Medicina da USP, coordena o trabalho ao lado de Zatz e diz que o objetivo inicial do trabalho é viabilizar um xenotransplante de rim, como já aconteceu nos EUA.
   "Na hipótese de insucesso, podemos retirar o xenoenxerto não funcionante e fazer com que o paciente volte a fazer hemodiálise até que esteja em condições de receber um alotransplante [de um doador humano], para o qual terá uma prioridade que não tinha antes do xenotransplante", explica Raia.
  Esse primeiro candidato a receptor precisará ter condições clínicas para receber o órgão do suíno geneticamente modificado e, ao mesmo tempo, não ter prioridade na lista de espera por um órgão humano. "Os xenotransplantes já realizados de coração e rim seguiram essa conduta.
  "De acordo com Raia, ainda é cedo para dizer se o avanço da técnica vai acabar equiparando os xenotransplantes, em termos de sucesso e riscos, aos feitos hoje com as técnicas convencionais, embora essa possibilidade exista.
   Ao menos por ora, os pacientes que receberem os órgãos suínos deverão ter de enfrentar um esquema imunossupressor mais potente e constante. Ou seja, eles farão um uso mais intenso de medicamentos que controlam o sistema de defesa de seu organismo, para que ele não rejeite o transplante como um corpo estranho.
   "Em consequência disso, a possiblidade de esse paciente se contaminar será maior, sem dúvida. Ele terá de seguir recomendações que evitem ao máximo o contato com fontes de infecção", observa o médico.
    Raia lembra ainda que pesquisas feitas anteriormente no Brasil com candidatos na fila por rim ou fígado que já tinham recebido novos órgãos mostram que 91% aceitariam um xenotransplante suíno caso fosse necessário, taxa superior à de países como a China (75%) e Turquia (43%).

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/05/usp-se-prepara-para-fazer-transplantes-de-orgaos-de-porcos-para-humanos.shtml. Acesso em: 03 mai. 2024.

Considere o seguinte trecho do artigo em questão:


       "Alguns grupos acreditam que seja suficiente silenciar três genes [grosso modo, regiões funcionais do DNA] dos porcos, o que tem sido a nossa proposta. Outros defendem que um só gene poderia ser suficiente ou que seja necessário introduzir genes humanos", diz a geneticista. "Somente com o seguimento dos pacientes a longo prazo será possível responder essa pergunta."            O cirurgião Silvano Raia, da Faculdade de Medicina da USP, coordena o trabalho ao lado de Zatz e diz que o objetivo inicial do trabalho é viabilizar um xenotransplante de rim, como já aconteceu nos EUA.

    "Na hipótese de insucesso, podemos retirar o xenoenxerto não funcionante e fazer com que o paciente volte a fazer hemodiálise até que esteja em condições de receber um alotransplante [de um doador humano], para o qual terá uma prioridade que não tinha antes do xenotransplante", explica Raia.

      Esse primeiro candidato a receptor precisará ter condições clínicas para receber o órgão do suíno geneticamente modificado e, ao mesmo tempo, não ter prioridade na lista de espera por um órgão humano. "Os xenotransplantes já realizados de coração e rim seguiram essa conduta."


Assinale a alternativa CORRETA:



Alternativas
Q3081409 Português
O artigo a seguir serve de base para a questão:

USP usa técnica da ovelha Dolly para fazer transplante de porcos em humanos

Esperança é de que, no futuro, abordagem diminua tempo de espera por um novo órgão.

Reinaldo José Lopes

SÃO CARLOS (SP)

    Pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) acabam de inaugurar um laboratório que, com alguma sorte, poderá viabilizar a prática dos xenotransplantes (transplantes de órgãos de animais para seres humanos) no Brasil.
    Médicos, geneticistas e veterinários, entre outros especialistas, usarão o espaço para abrigar porcas grávidas de filhotes geneticamente modificados. As alterações no DNA dos suínos servem para minimizar o risco de rejeição quando seus órgãos forem transferidos para pessoas que precisam de um transplante.
    Os primeiros testes bem-sucedidos já aparecem nos últimos anos em pacientes dos EUA, e a esperança é que, no futuro, a abordagem encurte o tempo de espera por um novo órgão, talvez dispensando, em alguns casos, a necessidade de um doador humano. Antes que isso se torne realidade, porém, é preciso vencer uma gama considerável de desafios técnicos, a começar pela reprodução dos próprios suínos.
   No papel, a abordagem parece simples. O material genético no núcleo de células fetais de porcos é alterado e, depois, transferido para óvulos suínos cujo DNA foi retirado.
   "Estamos usando a técnica que deu origem à ovelha Dolly", resume Mayana Zatz, geneticista do Centro de Estudos do Genoma Humano e de Células-Tronco da USP, uma das coordenadoras do projeto Xeno BR.
   O problema é que, mesmo quase 30 anos após o nascimento de Dolly, o primeiro mamífero clonado, produzir cópias genéticas de qualquer animal doméstico ainda é um processo complexo. A clonagem sempre envolve o uso de centenas ou até milhares de óvulos para, se tudo der certo, ocorrer o nascimento de um filhote viável.
   "Sabemos que a eficiência é baixa, mas estamos aprendendo que a qualidade das células a serem editadas geneticamente pode ter um papel importante no sucesso", diz Zatz. A equipe está sendo assessorada por Luiz Mauro Queiroz, brasileiro responsável pela criação dos porcos transgênicos (geneticamente modificados) da empresa eGenesis nos EUA. A equipe americana já realizou seus primeiros transplantes suíno-humanos.
    Também ainda não está totalmente claro quantas modificações no DNA são necessárias para que os órgãos de porcos sejam substitutos aceitáveis daqueles doados por pessoas.
[...]
   "Alguns grupos acreditam que seja suficiente silenciar três genes [grosso modo, regiões funcionais do DNA] dos porcos, o que tem sido a nossa proposta. Outros defendem que um só gene poderia ser suficiente ou que seja necessário introduzir genes humanos", diz a geneticista. "Somente com o seguimento dos pacientes a longo prazo será possível responder essa pergunta.
     "O cirurgião Silvano Raia, da Faculdade de Medicina da USP, coordena o trabalho ao lado de Zatz e diz que o objetivo inicial do trabalho é viabilizar um xenotransplante de rim, como já aconteceu nos EUA.
   "Na hipótese de insucesso, podemos retirar o xenoenxerto não funcionante e fazer com que o paciente volte a fazer hemodiálise até que esteja em condições de receber um alotransplante [de um doador humano], para o qual terá uma prioridade que não tinha antes do xenotransplante", explica Raia.
  Esse primeiro candidato a receptor precisará ter condições clínicas para receber o órgão do suíno geneticamente modificado e, ao mesmo tempo, não ter prioridade na lista de espera por um órgão humano. "Os xenotransplantes já realizados de coração e rim seguiram essa conduta.
  "De acordo com Raia, ainda é cedo para dizer se o avanço da técnica vai acabar equiparando os xenotransplantes, em termos de sucesso e riscos, aos feitos hoje com as técnicas convencionais, embora essa possibilidade exista.
   Ao menos por ora, os pacientes que receberem os órgãos suínos deverão ter de enfrentar um esquema imunossupressor mais potente e constante. Ou seja, eles farão um uso mais intenso de medicamentos que controlam o sistema de defesa de seu organismo, para que ele não rejeite o transplante como um corpo estranho.
   "Em consequência disso, a possiblidade de esse paciente se contaminar será maior, sem dúvida. Ele terá de seguir recomendações que evitem ao máximo o contato com fontes de infecção", observa o médico.
    Raia lembra ainda que pesquisas feitas anteriormente no Brasil com candidatos na fila por rim ou fígado que já tinham recebido novos órgãos mostram que 91% aceitariam um xenotransplante suíno caso fosse necessário, taxa superior à de países como a China (75%) e Turquia (43%).

Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2024/05/usp-se-prepara-para-fazer-transplantes-de-orgaos-de-porcos-para-humanos.shtml. Acesso em: 03 mai. 2024.
De acordo com as informações presentes no texto, pode-se afirmar CORRETAMENTE que:
Alternativas
Q3081247 Farmácia
Pacientes com suspeita de leucemia devem ser submetidos ao exame de punção de MO (Medula Óssea) para averiguação hematológica, citometria de fluxo, análise citogenética e biologia molecular.

Assinale a alternativa que indica o anticoagulante indicado para avaliação citogenética.
Alternativas
Q3081246 Farmácia
 Sobre o Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS) 2021 a 2025, são objetivos específicos do Programa os abaixo citados, EXCETO:
Alternativas
Q3081245 Farmácia
O uso de estratégias para reduzir a perda de sangue assim como o uso de transfusão é crucial no tratamento de pacientes cirúrgicos. Os antifibrinolíticos são amplamente utilizados em cirurgias cardíacas complexas e cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea (CEC), conforme recomendado pelas Diretrizes de Prática Clínica da Sociedade de Cirurgiões Torácicos (STS) e da Sociedade de Anestesiologistas Cardiovasculares (SCA).1 Fora do contexto da cirurgia cardíaca, seu uso perioperatório tem aumentado para reduzir a perda de sangue. Os antifibrinolíticos estão incluídos na lista de “medicamentos essenciais” da Organização Mundial da Saúde (OMS)3, e são utilizados em diversos protocolos de gerenciamento de trauma, prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, além de várias especialidades cirúrgicas. No entanto, com o aumento do uso desses agentes, surgiram preocupações sobre seu uso seguro. Dentre os antifibrinolíticos mais utilizados, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3081244 Farmácia
As áreas de armazenamento relativas à pós produção de medicamentos devem possuir as características citadas abaixo, EXCETO:
Alternativas
Q3081243 Farmácia
Leishmania e Trypanosoma cruzi são protozoários parasitas, que causam doenças graves em humanos, com mecanismos complexos de transmissão e evolução no hospedeiro. Ambas as doenças, leishmaniose e Doença de Chagas, são amplamente endêmicas em regiões tropicais, sendo de extrema importância o diagnóstico preciso e o entendimento da morfologia e biologia desses parasitas para um tratamento eficaz.
Com base nos conhecimentos atuais, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.

(Barral, A., et al. 2022; Coura, J. R., & Borges-Pereira, J. 2023):. 
Alternativas
Q3081242 Farmácia
O Schistosoma mansoni é um parasita trematódeo responsável pela esquistossomose intestinal, doença que afeta milhões de pessoas, especialmente em regiões tropicais e subtropicais.

Assinale a alternativa CORRETA sobre a morfologia, biologia e diagnóstico desse parasita (Archer, J. et al. 2024). 
Alternativas
Q3081241 Farmácia
Os grupos sanguíneos ABO e Rh são sistemas de classificação que não apenas determinam a compatibilidade em transfusões de sangue, mas também influenciam a resposta imunológica do organismo. O sistema ABO é baseado na presença ou ausência dos antígenos A e B nas hemácias, enquanto o sistema Rh é determinado pela presença do antígeno D. A interação entre esses antígenos e os anticorpos presentes no plasma pode produzir implicações significativas em diversas condições clínicas, incluindo reações transfusionais e predisposições a certas doenças. Compreender os aspectos imunológicos desses grupos sanguíneos é crucial para a prática médica (Liu et al., 2024).

Qual das seguintes afirmações sobre os aspectos imunológicos dos grupos sanguíneos ABO e Rh é CORRETA? 
Alternativas
Q3081240 Farmácia
A doença falciforme (DF) é um grupo de hemoglobinopatias hereditárias, caracterizadas por mutações que afetam a cadeia β da hemoglobina, resultando na formação de hemoglobina S (HbS). A DF é marcada por anemia hemolítica crônica, dor aguda e crônica, além de danos a órgãos ao longo da vida. Os pacientes frequentemente apresentam complicações como crises vaso-oclusivas e aumento do risco de infecções.
Em relação às características morfológicas das hemácias e aos achados no hemograma de pacientes com doença falciforme, assinale a alternativa CORRETA (Brandow, A. M. e Liem, R. S. 2022):
Alternativas
Q3081239 Farmácia
Um paciente é diagnosticado com Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) após apresentar sintomas como fadiga intensa, febre e episódios de hemorragia. O diagnóstico é confirmado por exames de sangue e biópsia de medula óssea, que revelam, no hemograma, leucocitose com predominância de linfoblastos, anemia e trombocitopenia.
Considerando as características morfológicas e os achados típicos no hemograma de um paciente com LLA, assinale a alternativa CORRETA (Terwilliger, T. e Abdul-Hay, M. 2017) 
Alternativas
Q3081238 Farmácia
Em relação à Distribuição e Dispensação de medicamentos em farmácia hospitalar, a avaliação farmacêutica das prescrições deverá, no contexto de segurança, priorizar
Alternativas
Q3081237 Farmácia
 Dentre os efeitos colaterais do Zolpidem, qual NÃO se refere a essa droga?
Alternativas
Q3081236 Farmácia
Paciente do sexo masculino, 45 anos de idade, natural de Água Preta-PE, compareceu ao serviço de Infectologia, no setor da DIP (Doenças Infecto-Parasitárias) e Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, com queixa de “ferida no nariz que não cicatrizava”. Na avaliação da história anual da doença, verificou-se que o paciente apresentava uma lesão nasal ulcerada com comprometimento da mucosa do assoalho do nariz, causando obstrução nasal e evidência de infecção secundária, caracterizada por uma miíase. O paciente relatou tempo de evolução de 8 meses da lesão nasal com sintomatologia dolorosa. Relatou ainda que foi atendido no posto de saúde de sua cidade, onde foram administradas penicilinas e tetraciclinas, sem resolução. Ao exame físico, o paciente apresentava-se com Estado Geral Regular (EGR), afebril, hidratado e acianótico. Durante o exame loco-regional da face, observou-se lesão ulcerada, com bordas elevadas e eritematosas na região da asa do nariz, além do comprometimento da cartilagem alar, sem alterações no septo. 

https://atlasvirtualparasitologia.unifesp.br/estudo-de-casos/caso-01.

Nesse caso, trata-se de uma parasitose. Qual o provável agente etiológico?
Alternativas
Q3081235 Farmácia
Sobre as atribuições do farmacêutico no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde e no gerenciamento de antimicrobianos, estabelecido na RESOLUÇÃO Nº 11, DE 25 DE JULHO DE 2024, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3081234 Farmácia
A destruição de plaquetas pode ser causada por todas as substâncias abaixo, EXCETO
Alternativas
Respostas
401: B
402: B
403: E
404: D
405: A
406: E
407: B
408: E
409: B
410: C
411: C
412: C
413: D
414: C
415: B
416: A
417: E
418: A
419: B
420: C