Questões de Concurso Para assistente - educação básica

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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Irituia - PA
Q1231537 Pedagogia
Ao arquivo que guarda documentos com informações referentes aos alunos matriculados no ano letivo em curso, admitindo atualização de registros, chama-se arquivo 
Alternativas
Q1230221 Pedagogia
“A Constituição Brasileira de 1988 define, no Art. 226, parágrafo 4: entende-se como entidade familiar a comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes. Também o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu Art. 25, define como família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.”  Acerca das definições de família, assinale a afirmativa INCORRETA
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1229948 Pedagogia
A criança e o exercício de cidadania política         A criança pode e deve exercer sua cidadania política.      A política não é exercitada somente na vida pública, participando do processo eleitoral por meio do voto.    A cidadania política se exerce 24 horas por dia, nos pequenos atos, na rotina do cotidiano.    É tão importante quanto a “grande política”.   São formas das crianças exercerem sua cidadania, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1226039 Raciocínio Lógico
Na lógica sentencial, uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser julgada como verdadeira ou falsa, mas não como verdadeira e falsa simultaneamente. As proposições são representadas por letras maiúsculas A, B, C, D etc. Como operações lógicas sobre proposições, a proposição “A ou B” só será falsa se as duas proposições A e B forem falsas; a proposição “Se A, então B” só será falsa se a proposição A for verdadeira e a B for falsa. Uma sequência de proposições é denominada correta se a última proposição, como consequência das anteriores, for verdadeira, sempre que as anteriores o forem. Nesse caso, a última proposição é denominada conclusão e as anteriores, premissas.

Julgue o item subsequente, com relação às definições apresentadas no texto acima.
Considere que as mesas em que Beatriz, Carla e Marcos trabalham têm as formas retangular, em L e redonda, e cores branca, azul e verde, não necessariamente nessas ordens. Sabe-se também que a mesa de Beatriz é azul; a de Marcos é redonda; a de Carla não é verde nem tem a forma de L. Nesse caso, é correto afirmar que a proposição “As formas das mesas azul, branca e verde são, respectivamente, em forma de L, redonda e retangular” é verdadeira.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1226019 Raciocínio Lógico
Na lógica sentencial, uma proposição é uma sentença declarativa que pode ser julgada como verdadeira ou falsa, mas não como verdadeira e falsa simultaneamente. As proposições são representadas por letras maiúsculas A, B, C, D etc. Como operações lógicas sobre proposições, a proposição “A ou B” só será falsa se as duas proposições A e B forem falsas; a proposição “Se A, então B” só será falsa se a proposição A for verdadeira e a B for falsa. Uma sequência de proposições é denominada correta se a última proposição, como consequência das anteriores, for verdadeira, sempre que as anteriores o forem. Nesse caso, a última proposição é denominada conclusão e as anteriores, premissas.

Julgue o item subsequente, com relação às definições apresentadas no texto acima.
Considere a sequência formada pelas proposições seguintes. A: Se Alice viajar ou Beatriz tornar-se modelo, então Pedro perderá documentos.  B: Alice viajou.  C: Pedro perderá documentos.  Nesse caso, considerando A e B como premissas e C como conclusão, a sequência formada pelas proposições A, B e C é correta.
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1225242 Português
Dona Valentina e sua dor
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida...” (2º§) O trecho sublinhado exerce a mesma função sintática do que o que está destacado em: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Palhoça - SC
Q1223879 Pedagogia
Analise o texto abaixo:
Consta no artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996) que nos estabelecimentos de _____________(1) e de _____________(2) , _______________(3) , torna-se ____________________(4) o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1221719 Noções de Informática
No Sistema Operacional Microsoft Windows 8.1 (configuração padrão), um usuário pressionou as teclas de atalho windows+U. Como resultado desta operação, é correto afirmar que: 
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Q1220715 Redes de Computadores
A internet é uma rede mundial na qual os computadores se comunicam através de protocolos e serviços organizados por um modelo de referência, cuja arquitetura é composta por níveis ou camadas de abstração. Com base na arquitetura de rede e suas características, assinale a afirmativa INCORRETA
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Q1212408 Turismo
Junto com as parreiras surgiu também o turismo, que propiciou a ideia de apresentar ao mundo a localização e a importância geográfica da região. A atividade, hoje, é responsável pelos roteiros turísticos e procura valorizar as técnicas agrícolas com programações em que os visitantes interagem com o povo da região, acompanhando ainda o processo de plantio, colheita, produção e fabricação dos vinhos e sucos de uva. A classificação do turismo na região é:
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Q1212318 História e Geografia de Estados e Municípios
Aspecto geográfico, clima, características do solo, vegetação e fatores climáticos são alguns itens em que o RS apresenta semelhança com a Europa – mais precisamente, essa foi a região que os imigrantes italianos escolheram para se instalar no Brasil. Com esses diferenciais, a região foi fortemente marcada pela influência cultural de imigrantes originários da Europa, especificamente pelos costumes e técnicas de produção do plantio de uvas. Faz parte do Vale dos Vinhedos: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Palhoça - SC
Q1207042 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/1996) regula as diversas etapas e as modalidades do ensino.
Diferencie abaixo as etapas ( E ) e as modalidades ( M ) da Educação Básica, expressas na LDB.
( ) Educação Infantil  ( ) Educação a Distância  ( ) Educação do Campo  ( ) Ensino Fundamental  ( ) Educação Especial  ( ) Educação de Jovens e Adultos  ( ) Ensino Médio

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Palhoça - SC
Q1206869 Arquitetura de Computadores
Existem vários tipos de scanner, como o de mesa, o de mão e o de página. Mas o princípio básico para que a imagem que está no papel passe para o computador é o mesmo, partindo da lógica que espaços em branco refletem mais luz do que as áreas com tinta preta e coloridas.
Abaixo você encontra descrita a sequência de ações necessárias para uso desse equipamento de escritório.
Numere as ações de forma que o número 1 corresponda à ação inicial e o número 5 o procedimento que concluirá a digitalização do documento.
( ) Feche a tampa do scanner e pressione o botão “digitalizar”. Se não tiver esse botão, execute o software do scanner no seu computador. 
( ) Ligue o scanner. Coloque o papel com a face a ser digitalizada voltada para baixo, de modo a ser pressionado contra o vidro do scanner
( ) A imagem irá aparecer previamente no software para que você faça os ajustes necessários. Depois disso, clique no botão “digitalizar” presente na aba da foto. 
( ) Conecte o scanner ao seu computador. A maioria tem conexão por USB. 
( ) Salve a imagem digitalizada em seu computador.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Palhoça - SC
Q1206809 Pedagogia
A gestão documental obedece a uma série de procedimentos que se impõem tanto para fornecer um efetivo apoio à administração como também para garantir a autenticidade dos documentos que tramitam nos e entre os diferentes órgãos/unidades das escolas. Um serviço essencial é o registro de entrada e de saída de documentos na escola.
Essa tarefa é feita a partir:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1202129 Português
Dona Valentina e sua dor
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam.” (2º§) Os termos anteriormente sublinhados exprimem a ideia de: 
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Irituia - PA
Q1201105 Noções de Informática
No Microsoft Outlook 2010, o grupo “Enviar e Receber”, da guia “Enviar/Receber”, tem a opção “Enviar/Receber Todas as Pastas”, que aciona o envio e recebimento de itens, como mensagens de e- mails, compromissos do calendário e tarefas, em todas as pastas. Este recurso também pode ser acionado pressionando-se a tecla
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1197983 Pedagogia
Relativamente aos direitos fundamentais previstos na Lei n.º 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é assegurado à criança e ao adolescente, no que tange ao direito à educação,
o atendimento em tempos diferenciados dos horários regulares da escola para aqueles que não tiveram acesso à escola na idade própria.
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1197969 Pedagogia
Julgue o item a seguir, à luz da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – Lei n.º 9.394/1996), que dispõe sobre a organização da educação básica por níveis e modalidades de ensino.
A educação infantil é a primeira etapa da educação básica (0 a 6 anos de idade) e constitui um dos principais avanços introduzidos na atual LDB, responsabilizando o Estado brasileiro sobre a educação do cidadão, a partir de seu nascimento.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1197915 Legislação Estadual
À luz da Lei n.º 3.319/2004, que dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do DF, julgue o item subsequente.
O servidor integrante da carreira Assistência à Educação do DF, em exercício em unidade escolar, usufruirá férias, preferencialmente, no mesmo período de férias coletivas dos professores, e tem assegurados recessos de, no mínimo, sete dias corridos, a serem gozados entre os semestres letivos, mediante escala e disponibilidade de recursos humanos.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1197873 Pedagogia
À luz da Lei n.º 3.319/2004, que dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do DF, julgue o item subsequente.
A progressão funcional do servidor se dará por antiguidade e por merecimento, ficando o servidor posicionado nas etapas definidas na lei, para cada situação.
Alternativas
Respostas
141: B
142: C
143: B
144: E
145: C
146: A
147: E
148: D
149: B
150: A
151: D
152: E
153: C
154: A
155: B
156: A
157: E
158: E
159: C
160: C