Questões de Concurso Para agente legislativo

o intérprete deve ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto, consciente, confidente e de equilíbrio emocional.

o intérprete deve manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja requerido pelo grupo a fazê-lo.

o intérprete deve interpretar fielmente e com o melhor da sua habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do palestrante.

o intérprete deve reconhecer seu próprio nível de competência e ser prudente em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas.

o intérprete deve adotar uma conduta adequada de se vestir, usar roupas coloridas e adereços que atraia a atenção sobre si mesmo, para que os surdos e ouvintes identifiquem rapidamente o intérprete.

crianças ouvintes filhos de pais surdos.

crianças ouvintes irmãs de surdos.

crianças surdas filhos de pais ouvintes.

crianças surdas filhos de pais surdos.

crianças que nasceram ouvintes e perderam a audição quando adultas.

Sim, porque a única formação dos intérpretes é em língua de sinais.

Sim, porque qualquer pessoa que sabe língua de sinais pode interpretar em qualquer situação, igreja, palestras, aulas, etc.

Não, porque além de dominar a língua de sinais a pessoa precisa ter formação específica para atuar como intérprete.

Sim, porque não existe curso específico para formação de tradutores/intérpretes.

Não, porque além de dominar a língua de sinais o intérprete tem que ser parente ou filho de surdos.

confiabilidade, parcialidade, pesporrência, afinidade pessoal e fidelidade

confiabilidade, imparcialidade, discrição, afinidade pessoal e generosidade.

indiferença, parcialidade, distância profissional e superioridade.

confiabilidade, imparcialidade, discrição, distância profissional e fidelidade.

inflexibilidade, imparcialidade, indiscrição, afinidade pessoal e infidelidade.

F – V – V – F.

V – V – F – V

V – F – V – F.

V – V – V – V.

V – V – F – F.

profissional ouvinte, de nível superior ou médio, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de educação superior.

profissional ouvinte, de nível médio, com conhecimento básico em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação da família do aluno surdo.

profissional ouvinte, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, que tenha na família uma pessoa surda.

profissional ouvinte, com formação superior em fonoaudiologia, com pós-graduação na área da surdez, para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva.

profissional surdo, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva.

a realização de encontros estaduais em 1993 e 1994.

a homologação da Lei Federal 10.436/2002 da língua de sinais.

o I Encontro Nacional de Intérpretes de Língua de Sinais organizado pela FENEIS, 1988.

o II Encontro Nacional de Intérpretes de Língua de Sinais organizado pela FENEIS, 1992.

o Decreto 5626/2005 que regulamenta a lei da língua de sinais.

Apenas I, II e III.

Apenas II, III e IV.

Apenas I, III e IV.

Apenas I e IV.

I, II, III e IV.

disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia somente das instituições de ensino privado do sistema federal.

disciplina curricular optativa nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, somente em instituições de ensino público.

disciplina curricular optativa nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

disciplina curricular obrigatória em todos os cursos da área da saúde e de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza gestual-visual, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas ouvintes do mundo.

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-auditiva, que utiliza a estrutura gramatical da língua portuguesa, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do mundo.

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do mundo.

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza oral-gestual, não tem estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do mundo.

a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza auditiva-escrita, sem estrutura gramatical própria, constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do mundo

presença de um tradutor/intérprete de língua de sinais.

oferecer, em horário diferente, o Atendimento Educacional Especializado.

propor uma pedagogia visual, metodologias e estratégias de ensino que priorizem os conteúdos com imagens e vídeos.

estratégias de ensino da língua portuguesa como segunda língua e na modalidade escrita.

retirar alguns conteúdos que o professor considera impossível para o aluno surdo aprender.

o professor regente da sala regular e um professor, de qualquer área, que tenha formação em língua de sinais.

um professor de língua portuguesa bilíngue e um professor/instrutor de língua de sinais (preferencialmente surdo).

somente um professor/instrutor surdo formado em Letras/libras.

um professor de língua portuguesa que tenha formação em língua de sinais.

um professor de matemática e um professor de língua portuguesa com formação em língua de sinais.

Em 26 de setembro de 1857, foi inaugurado no Brasil o Instituto Nacional de Surdo-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES).

Em 1911, o INES, seguindo a tendência mundial, estabeleceu o Oralismo puro em todas as disciplinas.

Mesmo durante o oralismo no Brasil, com a língua de sinais proibida em sala de aula, a língua de sinais sobreviveu, continuou sendo utilizada pelos alunos nos pátios e corredores da escola.

No final da década de setenta, chegou às escolas brasileiras a Comunicação Total que, até os dias atuais, é a principal filosofia educacional empregada na educação de surdos em todo o país.

Na década de oitenta, começa no Brasil o Bilinguismo, a partir das pesquisas da Professora linguista Lucinda Ferreira Brito sobre a língua brasileira de sinais.

Em 1817, nos Estados Unidos, fundada pelo educador Thomas Hopkins Gallaudet.

Em 1778, em Leipzig na Alemanha, fundada pelo educador Samuel Heinicke.

Em 1755, em Paris na França, fundada pelo abade Charles Michel L’Epée.

Em 1857, no Rio de Janeiro, fundada pelo professor E. Hert.

Em 1760, em Edimburgo, Grã-Bretanha, fundada pelo professor Thomas Braidwood.

pessoas castigadas pelos deuses ou como enfeitiçadas.

pessoas especiais porque conseguiam se comunicar com os Deuses pelo silêncio.

pessoas normais com uma língua própria.

pessoas com transtornos mentais por isso eram trancadas em manicômios.

pessoas surdas-mudas que não tinham impedimento e podiam aprender normalmente através da escrita.

Apropriação indébita de recursos públicos.

Ofensa física a um colega de trabalho, em legítima defesa.

Permitir dolosamente a utilização de informações privilegiadas para benefício pessoal ou de terceiros.

Ausência injustificada ao trabalho por período superior a 10 dias.

Ausência injustificada ao trabalho por período superior a 5 dias.

Aprovação em turno único, por dois quintos dos votos dos respectivos membros, em cada Casa do Congresso Nacional.

Aprovação em dois turnos, por quatro quintos dos votos dos respectivos membros, em cada Casa do Congresso Nacional.

Aprovação em turno único, por maioria simples, em cada Casa do Congresso Nacional.

Aprovação em dois turnos, três quintos dos votos dos respectivos membros, em cada Casa do Congresso Nacional.

Aprovação em turno único, por três quintos dos votos dos respectivos membros, em cada Casa do Congresso Nacional.

Estabelece as normas e as diretrizes para elaboração, redação, alteração, consolidação e encaminhamento de propostas de atos normativos.

Definir as normas para a contratação de serviços de consultoria.

Instituir um sistema de licitação eletrônica obrigatório para todos os órgãos públicos.

Estabelecer regras para a realização de compras governamentais.

Criar um sistema de gestão de contratos administrativos.

Ausentar-se do serviço ao término do expediente, sem prévia autorização do superior imediato.

Recusar fé a documentos públicos.

delegar a pessoa estranha à repartição, mesmo nos casos previstos em lei que autoriza tal conduta.

Dar fé a documentos públicos.

Ausentar-se do serviço durante o expediente, com prévia autorização do superior imediato.

De habilitação.

De julgamento.

De divulgação do Edital de Licitação.

Preparatória.

Recursal.