Questões de Concurso
Para analista de gestão
Foram encontradas 2.268 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Segundo Logemann (1983), a divisão da deglutição é fundamentada em suas características anatômicas e funcionais e é dividida entre as fases
In: Manktelow, James – Você sabe controlar o estresse? São Paulo, Editora Senac, 2008, p. 96-97
A solução do conflito se deu através de uma reestruturação
Posted by Olga Kharif on January 27
On Jan. 27, Apple said it will soon make available a version of its iPad tablet computer able to run over AT&T‟s wireless network, as long as you pay $15 or $30 a month for service. The device could usher in the era of more people paying wireless charges for multiple mobile devices.
In other parts of the world, paying for multiple mobile devices is already commonplace. In Italy, people often own several phones, one for calling and one for messaging. And Americans should follow suit. In a few years, each American will own four or five mobile devices, each of them requiring a voice or a data plan, figures wireless expert Chetan Sharma.
A small percentage of Americans already pays for service for several mobile devices. Amazon‟s Kindle e-reader comes with wireless connectivity to Sprint Nextel‟s network priced in. Some consumers pay monthly charges for data cards, allowing them to connect their laptops to wireless networks. The iPad, which some analysts expect to sell 5 million units in its first year, could push the idea of paying for service for non-phone devices into the mainstream. If the iPad takes off, that is.
That, in turn, could lead to the introduction of family plans for devices, an idea analysts have talked about for years. A carrier might sell you a pool of wireless minutes and data access to be used by your stable of three or four wireless devices, such as a tablet, a gaming console, a car navigation system and your phone.
Clearly, as Americans snap up more wireless gadgets that require wireless plans, carriers stand to benefit, big time. Their costs in pushing these gadgets to consumers should be low: The devices‟ manufacturers will do the heavy lifting of marketing and selling the gadgets in their stores. The devices won‟t necessarily have to be subsidized; AT&T won‟t subsidize the iPad, Jefferies analyst Jonathan Schildkraut says in a Jan. 27 note. The carriers will likely have to share service revenues with the manufacturers, though, and those service fees may be smaller than regular phone charges. But even those fees could drive the carriers‟ growth for years to come, Sharma says.
http://www.businessweek.com/the_thread/techbeat/archives/2010/01/ipad_pushing_mo.html
From the text we see that Chetan Sharma is
A esse respeito, analise as seguintes afirmativas.
I. Os aplicativos CAD não incorporam dados alfanuméricos associados à base cartográfica.
II. Os aplicativos CAD não reconhecem diferentes modelos de representação da Terra e, consequentemente, não permitem o trabalho em coordenadas geográficas.
III. Em aplicativos CAD a toponímia deve ser estruturada em camada de desenho por primitivas gráficas.
A análise permite concluir que
I. A escala também é apresentada na forma gráfica.
II. A escala numérica indica no denominador o valor que deve ser usado para multiplicar uma medida feita sobre o mapa e transformá-la num valor correspondente na mesma unidade de medida sobre a superfície terrestre.
III. A escala não deve ser representada de forma gráfica, pois causa lixo visual.
Estão corretas:
Não que esse fosse algum exemplo fora da realidade. Ao contrário, é quase o paradigma dos anúncios de emprego. A abundância de candidatos permite que as empresas levantem cada vez mais a altura da barra que o postulante terá de saltar para ser admitido. E muitos, de fato, saltam. E se empolgam. E aí vêm as agruras da superqualificação, que é uma espécie do lado avesso do efeito pitico…
Vamos supor que, após uma duríssima competição com outros candidatos tão bem preparados quanto ela, a Fabiana conseguisse ser admitida como gestora de atendimento interno… E um de seus primeiros clientes fosse o seu Borges, Gerente da Contabilidade.
Seu Borges: – Fabiana, eu quero três cópias deste relatório.
Fabiana: – In a hurry!
Seu Borges: – Saúde.
Fabiana: – Não, Seu Borges, isso quer dizer “bem rapidinho”. É que eu tenho fluência em inglês. Aliás, desculpe perguntar, mas por que a empresa exige fluência em inglês se aqui só se fala português?
Seu Borges: – E eu sei lá? Dá para você tirar logo as cópias?
Fabiana: – O senhor não prefere que eu digitalize o relatório? Porque eu tenho profundos conhecimentos de informática.
Seu Borges: – Não, não... Cópias normais mesmo.
Fabiana: – Certo. Mas eu não poderia deixar de mencionar minha criatividade. Eu já comecei a desenvolver um projeto pessoal visando a eliminar 30% das cópias que tiramos.
Seu Borges: – Fabiana, desse jeito não vai dar!
Fabiana: – E eu não sei? Preciso urgentemente de uma auxiliar.
Seu Borges: – Como assim?
Fabiana: – É que eu sou líder, e não tenho ninguém para liderar. E considero isso um desperdício do meu potencial energético.
Seu Borges: – Olha, neste momento, eu só preciso das três cópias.
Fabiana: – Com certeza. Mas antes vamos discutir meu futuro…
Seu Borges: – Futuro? Que futuro?
Fabiana: – É que eu sou ambiciosa. Já faz dois dias que eu estou aqui e ainda não aconteceu nada.
Seu Borges: – Fabiana, eu estou aqui há 18 anos e também não me aconteceu nada!
Fabiana: – Sei. Mas o senhor é hands on?
Seu Borges: – Hã?
Fabiana: – Hands on… Mão na massa.
Seu Borges: – Claro que sou!
Fabiana: – Então o senhor mesmo tira as cópias. E agora com licença que eu vou sair por aí explorando minhas potencialidades. Foi o que me prometeram quando eu fui contratada.
Então, o mercado de trabalho está ficando dividido em duas facções:
Uma, cada vez maior, é a dos que não conseguem boas vagas porque não têm as qualificações requeridas. E o outro grupo, pequeno, mas crescente, é o dos que são admitidos porque possuem todas as competências exigidas nos anúncios, mas não poderão usar nem metade delas, porque, no fundo, a função não precisava delas.
Alguém ponderará – com justa razão – que a empresa está de olho no longo prazo: sendo portador de tantos talentos, o funcionário poderá ir sendo preparado para assumir responsabilidades cada vez maiores. Em uma empresa em que trabalhei, nós caímos nessa armadilha. Admitimos um montão de gente superqualificada. E as conversas ficaram de tão alto nível que um visitante desavisado confundiria nossa salinha do café com a Fundação Alfred Nobel.
Pessoas superqualificadas não resolvem simples problemas! Um dia um grupo de marketing e finanças foi visitar uma de nossas fábricas e no meio da estrada, a van da empresa pifou. Como isso foi antes do advento do milagre do celular, o jeito era confiar no especialista, o Cleto, motorista da van. E aí todos descobriram que o Cleto falava inglês, tinha informática e energia e criatividade e estava fazendo pós-graduação… só que não sabia nem abrir o capô. Duas horas depois, quando o pessoal ainda estava tentando destrinchar o manual do proprietário, passou um sujeito de bicicleta. Para horror de todos, ele falava “nóis vai” e coisas do gênero. Mas, em 2 minutos, para espanto geral, botou a van para funcionar. Deram-lhe uns trocados, e ele foi embora feliz da vida.
Aquele ciclista anônimo era o protótipo do funcionário para quem as empresas modernas torcem o nariz: o que é capaz de resolver, mas não de impressionar. Max Gehringer – Revista Exame.
De acordo com o texto, é correto afirmar que o motorista da van representa o profissional