Questões de Concurso
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Analise as afirmações sobre ações tipicamente previstas na manutenção preventiva de microcomputadores:
I. uma das ações é a remoção da poeira acumulada, podendo requerer a lavagem da placa com Thinner;
II. a troca da pasta térmica do processador pode ser necessária, uma vez que ela possui prazo de validade;
III. a verificação de erros no disco e a sua desfragmentação são procedimentos que devem ser realizados periodicamente.
Sobre as afirmações, pode-se dizer que está correto o contido em
A Unidade Orçamentária para estruturação do futuro apresenta em 30/09/12 a seguinte situação:
• Receita orçamentária prevista na sua LOA: R$ 456.000,00;
• Receita arrecadada até 30/09/12: R$ 360.000,00;
• Operação de crédito autorizada: R$ 30.000,00;
• Restos a pagar processado e registrado no Balanço Patrimonial (X1): R$ 120.000,00;
• Crédito extraordinário aberto: R$ 50.000,00;
• Superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício financeiro anterior (X1): R$ 50.000,00;
• O Balanço Patrimonial (X1) apresenta R$150.000,00 de Disponibilidades.
Considerando que a arrecadação dos meses subsequentes deste exercício seguirá a mesma tendência, poderá ser utilizado para abertura de um crédito especial o montante de:
Com base nos dados a seguir, apure o Resultado com Mercadorias da operação ocorrida em 20/06/11 (desconsiderando incidências tributárias) e assinale a alternativa que contém os valores do Custo das Mercadorias Vendidas com base no custeamento PEPS e no custeamento Média Ponderada Móvel, respectivamente.
• estoque inicial : 15 unidades a R$10,00 cada.
• 04/06- compra de 10 unidades a R$12,00 cada.
• 08/06- compra de 5 unidades a R$15,00 cada.
• 20/06- venda de 12 unidades, a R$25,00 cada.
Os valores finais são:
Com relação aos conceitos básicos da Contabilidade Geral, relacione os tópicos a seguir.
I. Objeto de estudo.
II. Campo de aplicação.
III. Usuário Externo.
IV. Técnica Contábil.
V. Demonstração.
( ) Fornecedor
( ) Entidade
( ) Patrimônio
( ) Escrituração
( ) Balanço Patrimonial
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo.
O texto 1 serve de base para responder as questões de 1 a 5.
Texto 1:
Uma questão de bom senso
Ferreira Gullar
Falando francamente, o que você prefere, a segurança ou a insegurança, o previsível ou o imprevisível? Em suma, quer acordar de manhã certo de que as coisas vão caminhar normalmente ou prefere estremecer ao pensar no que fará, neste dia, o seu filho drogado?
Acho muito difícil que alguém prefira viver no desespero, temendo o que pode ocorrer nesse dia que começa. Estou certo de que todo mundo quer viver tranquilo, certo de que as coisas vão transcorrer dentro do previsível.
Mas quem se droga comporta-se, inevitavelmente, fora do previsível, ou não é? Já imaginou a apreensão em que vivem os pais de um filho drogado? Começa que ele já não vai à escola e, se vai, arma sempre alguma encrenca por lá. Se já trabalha, abandona o emprego e começa a roubar o dinheiro da família para comprar drogas.
Se isso se torna inviável, entra para o tráfico, passa a vender drogas ou torna-se assaltante, porque tem de conseguir dinheiro para comprá-las, seja de que modo for. Daí a pouco, não apenas assalta e rouba como também mata. Os pais já não reconhecem nele o filho que criaram com tanto carinho. Pelo contrário, o temem, porque, drogado, ele é capaz de tudo.
E mesmo assim há quem seja a favor da liberação das drogas. Conheço muito bem o argumento que usam para justificá-la: como a repressão não acabou com o tráfico e o consumo, a liberação pode ser a solução do problema. Um argumento simplista, que não se sustenta, pois é o mesmo que propor o fim da repressão à criminalidade em geral. O argumento seria o mesmo: por que insistir em combater o crime, se isso se faz há séculos e não se acabou com ele?
Fora isso, pergunto: se não é proibida a venda de cigarros e bebidas, por que há tráfico dessas mercadorias? E pedras preciosas, é proibido vendê-las? Não e, no entanto, existe tráfico de pedras preciosas. E ainda assim os defensores da liberação das drogas acham que com isso acabariam com o problema. Claro, Fernandinho Beira-Mar certamente passaria a pagar imposto de renda, ISS, ICMS e tudo o mais. Esse pessoal parece estar de gozação.
Todo mundo sabe que, dos que se viciam em drogas, poucos conseguem largar o vício. E, se largam, é por entender que estavam sendo destruídos por ele, uma vez que perdem toda e qualquer capacidade de refletir e escolher; são verdadeiros robôs que a droga monitora.
Qual a saída, então? No meu modo de ver, a saída é uma campanha educativa, em larga escala, em âmbito nacional e internacional, para mostrar às crianças e aos adolescentes que as drogas só destroem as pessoas.
E isso não é difícil de demonstrar porque os exemplos estão aí aos milhares e à vista de quem quiser ver. Os traficantes sabem muito bem disso, tanto que hoje têm agentes dentro das escolas para aliciar meninos de oito, dez anos de idade.
Confesso que tenho dificuldade de entender a tese da descriminalização das drogas. Todas as semanas, a polícia apreende, nas estradas, em casas de subúrbio, em armazéns clandestinos, toneladas de maconha e de cocaína. É preciso muitos drogados para consumir essa quantidade de drogas.
Junto às drogas, apreendem, muitas vezes, verdadeiros arsenais de armas modernas de grosso calibre. É preciso muito dinheiro e muita gente envolvida para que o tráfico tenha alcançado tal amplitude e tal nível de eficiência. Como acreditar que tudo isso desaparecerá, de repente, bastando tornar a venda de drogas comércio legal? Sem falar nos novos tipos sofisticados de cocaína e maconha, que estão diversificando o mercado.
A verdade é que o tráfico existe e cresce porque cresce o número de pessoas que consomem drogas. Como se sabe, não pode haver produção e venda de mercadoria que ninguém compra. Se se reduzir o número de consumidores, o tráfico se reduzirá inevitavelmente. E a maneira de fazer isso é esclarecer os jovens do desastre que elas significam.
O resultado maior não será junto aos viciados crônicos, que tampouco devem ser abandonados à sua má sorte. Virá certamente do esclarecimento dos mais jovens, dos que ainda não foram cooptados pelo vício. A eles deve ser mostrado que as drogas destroem inevitavelmente os que a elas se entregam.
Ferreira Gullar é cronista, crítico de arte e poeta. Escreve aos domingos na versão impressa de “Ilustrada”.
FERREIRA GULLAR, J. Ribamar. Folha de S.Paulo.Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2013/08/1321441-uma-questao-de-bom-senso.shtml. Acesso em 11/08/13. Adaptado.
Esse diálogo inicial com o leitor é construído, principalmente, por meio de
O texto 1 serve de base para responder as questões de 1 a 5.
Texto 1:
Uma questão de bom senso
Ferreira Gullar
Falando francamente, o que você prefere, a segurança ou a insegurança, o previsível ou o imprevisível? Em suma, quer acordar de manhã certo de que as coisas vão caminhar normalmente ou prefere estremecer ao pensar no que fará, neste dia, o seu filho drogado?
Acho muito difícil que alguém prefira viver no desespero, temendo o que pode ocorrer nesse dia que começa. Estou certo de que todo mundo quer viver tranquilo, certo de que as coisas vão transcorrer dentro do previsível.
Mas quem se droga comporta-se, inevitavelmente, fora do previsível, ou não é? Já imaginou a apreensão em que vivem os pais de um filho drogado? Começa que ele já não vai à escola e, se vai, arma sempre alguma encrenca por lá. Se já trabalha, abandona o emprego e começa a roubar o dinheiro da família para comprar drogas.
Se isso se torna inviável, entra para o tráfico, passa a vender drogas ou torna-se assaltante, porque tem de conseguir dinheiro para comprá-las, seja de que modo for. Daí a pouco, não apenas assalta e rouba como também mata. Os pais já não reconhecem nele o filho que criaram com tanto carinho. Pelo contrário, o temem, porque, drogado, ele é capaz de tudo.
E mesmo assim há quem seja a favor da liberação das drogas. Conheço muito bem o argumento que usam para justificá-la: como a repressão não acabou com o tráfico e o consumo, a liberação pode ser a solução do problema. Um argumento simplista, que não se sustenta, pois é o mesmo que propor o fim da repressão à criminalidade em geral. O argumento seria o mesmo: por que insistir em combater o crime, se isso se faz há séculos e não se acabou com ele?
Fora isso, pergunto: se não é proibida a venda de cigarros e bebidas, por que há tráfico dessas mercadorias? E pedras preciosas, é proibido vendê-las? Não e, no entanto, existe tráfico de pedras preciosas. E ainda assim os defensores da liberação das drogas acham que com isso acabariam com o problema. Claro, Fernandinho Beira-Mar certamente passaria a pagar imposto de renda, ISS, ICMS e tudo o mais. Esse pessoal parece estar de gozação.
Todo mundo sabe que, dos que se viciam em drogas, poucos conseguem largar o vício. E, se largam, é por entender que estavam sendo destruídos por ele, uma vez que perdem toda e qualquer capacidade de refletir e escolher; são verdadeiros robôs que a droga monitora.
Qual a saída, então? No meu modo de ver, a saída é uma campanha educativa, em larga escala, em âmbito nacional e internacional, para mostrar às crianças e aos adolescentes que as drogas só destroem as pessoas.
E isso não é difícil de demonstrar porque os exemplos estão aí aos milhares e à vista de quem quiser ver. Os traficantes sabem muito bem disso, tanto que hoje têm agentes dentro das escolas para aliciar meninos de oito, dez anos de idade.
Confesso que tenho dificuldade de entender a tese da descriminalização das drogas. Todas as semanas, a polícia apreende, nas estradas, em casas de subúrbio, em armazéns clandestinos, toneladas de maconha e de cocaína. É preciso muitos drogados para consumir essa quantidade de drogas.
Junto às drogas, apreendem, muitas vezes, verdadeiros arsenais de armas modernas de grosso calibre. É preciso muito dinheiro e muita gente envolvida para que o tráfico tenha alcançado tal amplitude e tal nível de eficiência. Como acreditar que tudo isso desaparecerá, de repente, bastando tornar a venda de drogas comércio legal? Sem falar nos novos tipos sofisticados de cocaína e maconha, que estão diversificando o mercado.
A verdade é que o tráfico existe e cresce porque cresce o número de pessoas que consomem drogas. Como se sabe, não pode haver produção e venda de mercadoria que ninguém compra. Se se reduzir o número de consumidores, o tráfico se reduzirá inevitavelmente. E a maneira de fazer isso é esclarecer os jovens do desastre que elas significam.
O resultado maior não será junto aos viciados crônicos, que tampouco devem ser abandonados à sua má sorte. Virá certamente do esclarecimento dos mais jovens, dos que ainda não foram cooptados pelo vício. A eles deve ser mostrado que as drogas destroem inevitavelmente os que a elas se entregam.
Ferreira Gullar é cronista, crítico de arte e poeta. Escreve aos domingos na versão impressa de “Ilustrada”.
FERREIRA GULLAR, J. Ribamar. Folha de S.Paulo.Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ferreiragullar/2013/08/1321441-uma-questao-de-bom-senso.shtml. Acesso em 11/08/13. Adaptado.
O texto “Uma questão de bom senso” é um artigo de opinião. Nele, Ferreira Gullar expressa o seu ponto de vista sobre a questão levantada e argumenta em defesa da tese de que
Com relação à NBR6021 da ABNT, que trata das publicações periódicas científicas impressas, analise as afirmativas apresentadas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.
( ) A capa é um elemento obrigatório.
( ) Na data de publicação indica‐se o mês por extenso.
( ) A NBR10525 é uma referência normativa da NBR6021.
( ) O sumário é o último elemento pré‐textual.
As afirmativas são, respectivamente,
As três imagens a seguir retratam obras de Mario Cravo Júnior, artista baiano que, em 2013, foi homenageado por seus 90 anos com uma exposição no Palacete das Artes (Salvador).
Figura 1
Cruz Latina
(Sta Cruz de Cabrália, 2000)
Figura 2
Fonte da Rampa do Mercado
Mercado
(Salvador, 1970)
Figura 3
Exu Mola de Jipe
(São Paulo, 1953)
As afirmativas a seguir apresentam características formais e poéticas presentes nas obras de Mario Cravo Júnior. Analise‐as.
I. As formas puras e despojadas são capazes de oferecer uma síntese visual do seu universo social e cultural.
II. A monumentalidade define a escala da obra em relação ao entorno urbanístico e lhe confere um sentido de grandeza.
III. A sensualidade geométrica das formas germinante, dos núcleos e óvulos indicam, poeticamente, vida e crescimento.
Assinale:
Os dados da tabela a seguir permitem traçar um panorama do desempenho da economia mundial nos últimos anos.
Crescimento do PIB observado e projeções do FMI (em %)
Regiões |
2009 |
2010 |
2011 |
2012 (e) |
2013 (p) |
2014 (p) |
Mundo |
– 0,6 |
5,1 |
3,8 |
3,2 |
3,5 |
4,1 |
Países desenvolvidos |
– 3,6 |
3,0 |
1,6 |
1,3 |
1,4 |
2,2 |
Estados Unidos |
– 3,1 |
2,4 |
1,8 |
2,2 |
2,0 |
3,0 |
Área do Euro |
– 4,4 |
2,0 |
1,4 |
– 0,3 |
– 0,2 |
1,0 |
Reino Unido |
– 4,0 |
1,8 |
0,8 |
0,2 |
1,0 |
1,9 |
Japão |
– 5,5 |
4,5 |
– 0,8 |
2,0 |
1,2 |
0,7 |
Países emergentes em desenvolvimento |
2,7 |
7,4 |
6,2 |
5,1 |
5,5 |
5,9 |
Ásia |
7,0 |
9,5 |
7,8 |
6,6 |
7,1 |
7,5 |
China |
9,2 |
10,4 |
9,2 |
7,8 |
8,2 |
8,5 |
América Latina e Caribe |
– 1,5 |
6,2 |
4,5 |
3,0 |
3,6 |
3,9 |
Europa Central e Ocidental |
– 3,6 |
4,6 |
5,3 |
1,8 |
2,4 |
3,1 |
Comunidade de Estados Independentes |
– 6,4 |
4,8 |
4,9 |
3,6 |
3,8 |
4,1 |
Oriente Médio e Norte da África |
2,6 |
5,0 |
3,3 |
5,2 |
3,4 |
3,8 |
África Subsaariana |
2,6 |
5,3 |
5,1 |
4,8 |
5,8 |
5,7 |
Nota: e = estimativa; p = previsão)
(Fonte: FMI/Ipea/Dimac/Gecon.)
Com base na tabela,analise as afirmativas a seguir.
I. Em 2012, o desempenho da economia mundial foi marcado, em relaçãoao biênio 2010‐2011, por uma desaceleração homogênea entre os distintos grupos de países.
II. Em 2012, a economia europeia voltou a ser recessiva, e este mau desempenho foi acompanhado pelo menor crescimento dos BRICs.
III. A Europa voltou a viver os riscos de ruptura do euro a partir de 2012, atenuados por meio do suporte do Banco Central Europeu (BCE).
Assinale: