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Q2735596 Atualidades

A malha ferroviária é uma importante estrutura de transporte de carga e de passageiros.


Assinale a alternativa que apresenta a ferrovia que liga a capital mineira ao sistema portuário da capital capixaba, tendo o município de Itabira como um dos pontos do trajeto.

Alternativas
Q2735594 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.


TEXTO II


A cultura do estupro


Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre


“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.


Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.


“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.


Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.


[...]


BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.


“Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome.”


A conjunção “e”, destacada, confere ao trecho um valor:

Alternativas
Q2735593 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.


TEXTO II


A cultura do estupro


Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre


“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.


Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.


“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.


Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.


[...]


BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.


“Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome.”


A palavra destacada confere ao trecho um valor:

Alternativas
Q2735592 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.


TEXTO II


A cultura do estupro


Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre


“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.


Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.


“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.


Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.


[...]


BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Releia o trecho a seguir.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um?”


A oração destacada indica, em relação ao restante da frase, uma:

Alternativas
Q2735591 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.


TEXTO II


A cultura do estupro


Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre


“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.


Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.


“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.


Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.


[...]


BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].

O recurso utilizado pela autora em seu texto, ao trazer uma passagem da obra shakespeariana para embasar sua argumentação, é conhecido como:

Alternativas
Q2735543 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir para responder às questões de 11 a 15.


TEXTO II


A cultura do estupro


Não podemos perder tempo disputando a realidade. Um ato sexual que acontece sem o consentimento de uma das partes envolvidas é um estupro. Sempre


“Uma rosa, por qualquer outro nome, teria o aroma igualmente doce”. Este trecho de Romeu e Julieta, a peça famosa de William Shakespeare, é frequentemente referenciado em artigos e debates sobre o peso e a volatilidade da linguagem.


Na cena em que esta fala se dá, Julieta – uma Capuleto – argumenta que não importa que Romeu seja um Montéquio, pois o amor que sente é pelo rapaz, e não por seu nome. A beleza da citação é o que ela implica: os nomes que damos às coisas não necessariamente afetam o que as coisas realmente são.


“Estupro, por qualquer outro nome, seria uma ação igualmente violenta.” Seria. Mas, ao contrário das rosas – que reconhecemos como rosas, por isso chamamos de rosas –, relutamos em reconhecer quando um estupro é estupro para poder então chamá-lo de estupro.


Estupro é a prática não consensual do sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza. Qualquer forma de prática sexual sem consentimento de uma das partes configura estupro.


Se aceitarmos que esta é a definição de estupro, quantas já sofremos um, e quantos já cometeram um? Garanto que muita gente.


[...]


BURIGO, Joana. A cultura do estupro. Carta Capital. 2 jun. 2016. Disponível em: <https://goo.gl/FcehJq>. Acesso em: 12 set. 2017 [Fragmento adaptado].

Sobre o texto II, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2734833 Arquitetura de Software

Uma opção de recuperação, que é também conhecida como Hot Standy e tem objetivo de recuperar o serviço de TI sem perda de serviço, é referenciada no ITILV3 como:

Alternativas
Q2734831 Arquitetura de Software

O ITIL V3 define uma abordagem que tem o objetivo de atingir 100% disponibilidade que é referenciada como:

Alternativas
Q2734829 Arquitetura de Software

No ITIL V3, a linha de base de configurações é utilizada como base para builds e realeases futuras e é gerenciada pelo processo gerencial de:

Alternativas
Q2734827 Arquitetura de Software

Organizações que desejam adotar o ITIL devem considerar todo o ciclo de vida do serviço e os benefícios dos cinco livros principais desta biblioteca. No ITIL V3, o papel do gerente de mudanças está mais relacionado com práticas, processos e atividades do livro:

Alternativas
Q2734825 Arquitetura de Software

O ITIL V3 define que a razão de um processo existir é para entregar um resultado específico. O processo que garante que fornecedores e os serviços que eles fornecem sejam gerenciados para atender às expectativas de negócio é a gestão de:

Alternativas
Q2734822 Arquitetura de Software

O ITIL define que recursos e habilidades são tipos de ativos que, quando combinados, produzem utilidade e garantia de serviço. De acordo com o ITIL V3, um exemplo de habilidade é:

Alternativas
Q2734820 Arquitetura de Software

Diversos artefatos são produzidos e atualizados nos processos descritos no Modelo de Contratação de Soluções de TI (MCTI). De acordo com este modelo, o artefato que tem como objetivo descrever e avaliar as ameaças que possam vir a comprometer o sucesso e o objetivo da contratação é conhecido como:

Alternativas
Q2734818 Arquitetura de Software

O Modelo de Contratação de Soluções de TI (MCTI) definem um conjunto de atores que possuem diferentes responsabilidades e atividades dentro do processo de contratação de soluções de TI. O servidor representante da área requisitante da solução, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato do ponto de vista funcional da Solução de Tecnologia da Informação é definido como:

Alternativas
Q2734817 Arquitetura de Software

A IN 4/2010 é a consolidação de um conjunto de boas práticas para contratação de Soluções de TI pela Administração Pública Federal que também é chamada Modelo de Contratação de Soluções de TI – MCTI. Neste modelo, o processo Estudo Técnico Preliminar da Contratação pertence à fase:

Alternativas
Q2734816 Arquitetura de Software

Padrão popular para audioconferência e videoconferência entre sistemas finais na internet que é visto como uma alternativa ao SIP:

Alternativas
Q2734815 Arquitetura de Software

O protocolo HTTP define um formato geral de uma mensagem de resposta. A resposta que tem por objetivo informar que o objeto requisitado foi removido permanentemente é representada pelo código:

Alternativas
Q2734814 Arquitetura de Software

Dentre os principais elementos de uma rede de computadores estão os comutadores de pacotes e os concentradores. O comutador de pacotes que é caracterizado por operar na camada de rede e transmitir pacotes utilizando endereços IP é o:

Alternativas
Q2734813 Arquitetura de Software

A criptografia de dados tem um papel muito importante para prover confidencialidade, integridade e autenticação de mensagens. A comunicação criptografada que exige que ambos os lados compartilhem em segredo uma chave usada para cifrar e decifrar é conhecida como criptografia de chave:

Alternativas
Q2734812 Arquitetura de Software

No âmbito de telecomunicações, transmissões podem ser classificadas como guiadas ou sem fio. Cabos coaxiais possuem um condutor no núcleo, encerrado por uma malha condutora externa de fios trançados. Qual é o conector mais comum para este tipo de cabo?

Alternativas
Respostas
11981: A
11982: D
11983: A
11984: C
11985: A
11986: B
11987: D
11988: A
11989: C
11990: E
11991: E
11992: C
11993: D
11994: B
11995: B
11996: A
11997: C
11998: D
11999: E
12000: E