Questões de Concurso Para ciências sociais

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Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685485 Sociologia

Na obra de Max Weber, encontramos vários exemplos da aplicação dos “tipos ideias”, uma delas é a tipologia da dominação. Sobre os três tipos duros de dominação em Weber é possível afirmar que:

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685484 Sociologia

Ao estudar o partido social-democrata alemão o Cientista Político Robert Michels (1982), discute o risco inerente às organizações, de que os lideres (ou presentantes) tomem completamente o lugar dos representados, ou seja, ao domínio de poucos. Esta constatação deu-se após observar que em todos os grupos tende a se criar uma minoria de comando, uma minoria organizada, burocratizada e especializada.


A esse fenômeno, Robert Michels atribuiu a expressão:

Alternativas
Ano: 2020 Banca: IBADE Órgão: SEE-AC Prova: IBADE - 2020 - SEE-AC - PNS P2 - Sociologia |
Q2685473 Geografia

Sobre o relevo, a vegetação e suas características, o clima e a hidrografia, do Acre, analise as afirmativas e assinale a alternativa correspondente.


https://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-acre/) Acessado em marços de 2020.


I - A menor parte do território acreano é recoberto por depressões e formações de planícies estreitas ao norte, que raramente alcançam 50 metros de altitude;

II - Em razão do grande volume de chuvas e da farta rede fluvial, a vegetação do Acre é revestida por densa floresta equatorial de terra firme, onde o clima apresenta durante todo o ano altas temperaturas e umidade;

III - Os rios acreanos possuem grande importância para a navegação, para o transporte de mercadorias e de pessoas e para a fixação das populações ribeirinhas.


https://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-acre/) Acessado em marços de 2020

Alternativas
Q2665291 Sociologia
TEXTO I

    Em sua definição primeira, o termo refere‑se a processos de mudança das paisagens urbanas, aos usos e significados de zonas antigas e(ou) populares das cidades que apresentam sinais de degradação física, passando a atrair moradores de rendas mais elevadas. Essas pessoas mudam‑se gradualmente para tais locais, cativados por algumas de suas características – arquitetura das construções, diversidade dos modos de vida, infraestrutura, oferta de equipamentos culturais e históricos, localização central ou privilegiada, baixo custo em relação a outros bairros –, passando a demandar e consumir outros tipos de estabelecimentos e serviços inéditos.

Internet: <www.ea.fflch.usp.br> (com adaptações).

TEXTO II

    A segunda maior cidade do País, o Rio de Janeiro, também sofre com tal problema, e não é de hoje. A reforma higienista realizada há mais de um século formatou a capital fluminense a partir de uma tendência que ainda se repete. Para ampliar as vias e implementar praças no Rio, houve um custo humano. Os cortiços foram fechados, e a população foi despejada para o que viria a se consolidar como as favelas atuais.

Internet: <www.summitmobilidade.estadao.com.br> (com adaptações).

Os textos I e II referem‑se à questão social intitulada
Alternativas
Q2608512 Sociologia

A cultura atrelada a produção acadêmica centrada no sistema educacional, sobretudo na universidade é classificada como:

Alternativas
Q2606583 Sociologia
TEXTO II

O poder e a força do exemplo

    Segundo Max Weber, “poder é a capacidade de mudar o comportamento de terceiro”. Para que uma pessoa possa exercêlo, faz-se necessária a conjugação de dois fatores: as fontes e os instrumentos do poder.
    A propriedade ou capital, a personalidade e a organização são as fontes de onde brota o poder. Hoje em dia, a mais importante fonte do poder é a organização, pois ela possibilita àquele que é organizado e trabalhe em equipe tenha mais êxito que os que labutam de forma individual.
    No que tange aos instrumentos de poder, o condicionado ocorre pela mudança de atitude da certeza do que se quer, enquanto o compensatório se dá quando alguém se submete à vontade de outro em prol de uma vantagem. Já o condigno ou punitivo é o recurso último para se conseguir o resultado almejado.
    Para que o poder se manifeste em maior intensidade, há necessidade daquele que o possui tenha enraizado valores éticos e capacidade de transmitir a verdade aos demais por meio do próprio exemplo. Diante da maior crise moral que o Brasil está vivenciando, só o exemplo de pessoas altruístas, com virtudes e autoridade moral em suas palavras e, principalmente, ações, pode mudar o Brasil, servindo como uma bússola a guiar no rumo do que é correto e justo para a formação de uma verdadeira nação.
Aguinaldo Bezerra Damasceno
Servidor da Justiça Federal no Ceará
Disponível em https://www20.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2017/01/09/noticiasjornalopinia o,3678740/o-poder-e-a-forca-do-exemplo.shtml. Acesso em 14/11/2020.
No excertoSegundo Max Weber, poder é a capacidade de mudar o comportamento de terceiro’.”, a conjunção “Segundo”, em destaque, faz parte do grupo das conjunções subordinativas e estabelece no trecho em análise a ideia de
Alternativas
Q2602523 Sociologia
No século XXI, movimentos sociais globais, ou transnacionais, tornaram-se possíveis graças aos adventos tecnológicos, que permite a mobilização em rede de forma simultânea. As agendas tornaram-se partilhadas, gravitando os temas locais em torno de grandes abordagens globais, como por exemplo, o movimento #metoo gravita em torno do movimento feminista. No contexto dos movimentos sociais globais organizados em rede pela comunicação virtual instantânea, alteram-se algumas dinâmicas tradicionalmente atreladas aos movimentos sociais, tal como
Alternativas
Q2602522 Sociologia
Entre as características dos movimentos sociais contemporâneos, especialmente aqueles cujo apelo é por alterações de comportamento, destaca-se 
Alternativas
Q2602521 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

"Extinction" significa extinção e, "rebellion", rebelião. Membros do grupo, que se identificam como "rebels" (rebeldes) dizem querer promover uma rebelião contra a extinção das espécies, inclusive a humana, algo que, afirmam, vai acontecer se nada for feito agora por nossos representantes políticos para impedir a mudança climática.

GRAGNANI, Julia. Extinction Rebellion, o movimento que quer parar Londres em mega protesto ambiental e já está presente no Brasil. Publicado em 7 de outubro de 2019. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional49717270>. Acesso em: jun. 2024.


O XR, Extinction Rebellion, é um grupo de ativistas de ações pacíficas, sem afiliação político-partidária, descentralizado e global. Grupos como o XR enquadram-se na definição dos Novíssimos Movimentos Sociais, porque
Alternativas
Q2602520 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

"As condições sociais em que vivem as crianças são o principal fator de diversidade dentro do grupo geracional. As crianças são indivíduos com a sua especificidade biopsicológica: ao longo da sua infância percorrem diversos subgrupos etários e varia a sua capacidade de locomoção, de expressão, de autonomia de movimento e de ação etc. Mas as crianças são também seres sociais e, como tais, distribuem-se pelos diversos modos de estratificação social: a classe social, a etnia a que pertencem, a raça, o gênero, a região do globo onde vivem. Os diferentes espaços estruturais diferenciam profundamente as crianças."

SARMENTO, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação & Sociedade, v. 26, p. 361-378, 2005, p. 370. 


Considerando o trecho acima, a alteridade observada numa criança pode ser reconhecida em um 
Alternativas
Q2602519 Sociologia
Considerando o texto anterior, a imposição de classificações e critérios da cultura do pesquisador na análise de outra sociedade ou cultura revela uma prática
Alternativas
Q2602518 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

Em qualquer sociedade e/ou cultura, é possível distinguir áreas ou domínios com um certo grau de especificidade. É importante, no entanto, para o antropólogo verificar como os próprios nativos, indivíduos do universo investigado, percebem e definem tais domínios para não cairmos na armadilha muito comum de impormos nossas classificações a culturas cujos critérios e crenças possam ser inteiramente diferentes dos nossos ou que possam parecer semelhantes em certos contextos para diferirem radicalmente em outros. Isso não significa, obviamente, que o pesquisador só possa analisar uma sociedade a partir do próprio sistema classificatório nativo.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Zahar, 1987, p. 16-17.


Quanto ao sistema classificatório nativo, para compreendêlo, é necessário que se desenvolva
Alternativas
Q2602517 Sociologia
Leia o texto a seguir.

Nem o imperialismo, nem o colonialismo é um simples ato de acumulação e aquisição. Ambos são sustentados e talvez impelidos por potentes formações ideológicas que incluem a noção de que certos territórios e povos precisam e imploram pela dominação, bem como formas de conhecimento filiadas à dominação: o vocabulário da cultura imperial oitocentista clássica está repleto de palavras e conceitos como “raças servis” ou “inferiores”, “povos subordinados”, “dependência”, “expansão” e “autoridade”.

SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p. 40.


O trecho acima destaca o papel das ideologias na legitimação do imperialismo do colonialismo. Considerando a leitura pós-colonialista presente no trecho acima, tais ideologias replicam:
Alternativas
Q2602516 Sociologia
Texto 1


Eu gostaria de sugerir um modelo “narrativo” de subjetividade e constituição da identidade em lugar do modelo da “performatividade”. Meu ponto é que o modelo narrativo tem a virtude de explicar aquele “excedente de significado, criatividade e espontaneidade” que se diz acompanhar a iteração no modelo de performatividade, mas cujos mecanismos não podem ser efetivamente explicados pela performatividade.


BENHABIB, Seyla; SILVEIRA, Ana Claudia Lopes. Diferença sexual e
identidades coletivas: a nova constelação global. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 22, n. 4, p. 151, 2017.
O modelo narrativo de definição das identidades reconhece os sujeitos como seres ativos do processo de construção das identidades, no qual pode haver influência de múltiplas culturas, porque há a
Alternativas
Q2602515 Sociologia
Texto 1


Eu gostaria de sugerir um modelo “narrativo” de subjetividade e constituição da identidade em lugar do modelo da “performatividade”. Meu ponto é que o modelo narrativo tem a virtude de explicar aquele “excedente de significado, criatividade e espontaneidade” que se diz acompanhar a iteração no modelo de performatividade, mas cujos mecanismos não podem ser efetivamente explicados pela performatividade.


BENHABIB, Seyla; SILVEIRA, Ana Claudia Lopes. Diferença sexual e
identidades coletivas: a nova constelação global. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 22, n. 4, p. 151, 2017.
No trecho acima, observa-se a crítica ao modelo baseado na performatividade, de Judith Butler, na definição das identidades. Essa crítica tem como contraponto o modelo narrativo que
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Q2602514 Sociologia
De acordo com Caio Prado Jr, a formação do Brasil contemporâneo se dá alicerçada em elementos como o latifúndio, a exploração do trabalho escravo, e a dependência dos países centrais para escoamento da produção de produtos primários e importação de manufaturados. Nesta análise, esses elementos tão característicos da formação do Brasil remontam ao contexto 
Alternativas
Q2602513 Sociologia
A obra "A Integração do Negro na Sociedade de Classes", de Florestan Fernandes, publicada em 1965, se torna um marco sociológico brasileiro ao apontar tensões e romper com a ideia de democracia racial. Nesta obra, a análise sociológica das relações históricas e de poder na formação da sociedade brasileira e que vincula as questões de raça à análise das relações de classe, considera
Alternativas
Q2602512 Sociologia
Francisco Weffort é um dos expoentes do pensamento social brasileiro, cuja obra se orienta à interpretação da participação popular e da democracia nas configurações específicas do Estado no Brasil. De acordo com seu pensamento, as relações de poder estabelecidas neste Estado manifestam-se tanto na esfera pública quanto na privada, retomando e reinterpretando o conceito de
Alternativas
Q2602511 Sociologia
No desenrolar da chamada Terceira Revolução Industrial, que insere a comunicação instantânea via internet no cotidiano das pessoas, interações sociais, política, economia, são esferas que passam a ser dominadas pela lógica instrumental e pela superficialização das relações. Interpretado por pensadores contemporâneos como Zygmund Bauman, como liquidez nas interações, o contexto de fragilização dos laços e perda de sentido das dinâmicas sociais foi descrito também por teóricos do pensamento clássico da Sociologia. De acordo com a teoria weberiana, a perda de significado e a racionalização das interações é descrita como
Alternativas
Q2602510 Sociologia
Analise o trecho a seguir.

Como não se sentir intrigado por suas confissões íntimas, como não tentar decifrar sua caligrafia, ou olhar a evolução de sua pose nas dezenas de fotos que guardava de si mesma. [...]A posição de Marilyn Monroe como ícone global é indiscutível. “Se você perguntar a um menino de nove anos em Santiago, Barcelona ou em Nova York ele vai saber quem é”, afirma Nolan.

SANDOVAL, P. X. O fascínio inesgotável por Marilyn Monroe. El País. 16 de Novembro de 2014. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/14/estilo/1415991278_703028.html>. Acesso em: jun. 2024.


De acordo com o trecho, Marilyn Monroe, mesmo após a morte, continua exercendo fascínio sobre as pessoas. Na análise weberiana, qual tipo de vínculo pode descrever a fascinação popular por Monroe?
Alternativas
Respostas
721: B
722: B
723: C
724: E
725: C
726: A
727: A
728: A
729: C
730: C
731: B
732: A
733: A
734: D
735: B
736: D
737: A
738: C
739: C
740: A