Questões de Concurso Para psiquiatria

Foram encontradas 7.472 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2388009 Psiquiatria
O tratamento medicamentoso inicial recomendado para o transtorno obsessivocompulsivo é feito com
Alternativas
Q2388008 Psiquiatria
Em mulheres gestantes acometidas por um episódio depressivo, recomenda-se a prescrição preferencial de
Alternativas
Q2388007 Psiquiatria
Na 5ª versão do manual da Associação Americana de Psiquiatria, foi introduzido, como novo especificador do transtorno depressivo maior, o episódio depressivo com 
Alternativas
Q2388006 Psiquiatria
Em uma proporção significativa dos casos, indivíduos portadores de quadro depressivo não obtêm melhora satisfatória dos sintomas depressivos com o tratamento medicamentoso. Em situações de depressão resistente ao tratamento, nas quais prevalecem os sintomas de redução no interesse e falta de atividade, o medicamento que se mostra, particularmente, eficaz denomina-se
Alternativas
Q2388005 Psiquiatria
De acordo com a 5ª versão do manual da Associação Americana de Psiquiatria, o episódio depressivo caracteriza-se pela ocorrência sucessiva de sintomas depressivos durante, no mínimo,
Alternativas
Q2388004 Psiquiatria
O transtorno bipolar é marcado pela apresentação sintomática muito variada na prática clínica, subdividindo-se conforme a proeminência e a duração dos sintomas de mania/hipomania. De acordo com o DSM-V, 5ª versão do manual da Associação Americana de Psiquiatria, os episódios de hipomania devem ter duração mínima de
Alternativas
Q2388003 Psiquiatria
O transtorno bipolar é associado ao risco aumentado de suicídio em indivíduos portadores de tal condição. O nome do medicamento cujo uso é associado a uma incidência menor de comportamento suicida é 
Alternativas
Q2388002 Psiquiatria
Entre os medicamentos utilizados para o transtorno bipolar, tendo em vista seu potencial teratogênico, desincentiva-se, em mulheres em idade fértil, o uso de
Alternativas
Q2388001 Psiquiatria
O transtorno bipolar caracteriza-se pela ocorrência sucessiva de episódios de depressão e de episódios de mania ou de hipomania. O tratamento visa à reversão dos episódios de perturbação do humor e à prevenção de novos episódios, além da reabilitação funcional. O medicamento que atua em todas as fases do transtorno bipolar, que se mostrou eficaz na prevenção de recaídas e que apresenta perfil de efeitos colaterais favorável em comparação a outros medicamentos é o
Alternativas
Q2388000 Psiquiatria
Indivíduos portadores de esquizofrenia que não apresentam melhora satisfatória demandam o uso do medicamento Clozapina, mais eficaz nesse subgrupo de pacientes (esquizofrenia refratária). Nesse subgrupo, uma proporção dos pacientes não responde, adequadamente, ao uso de clozapina (esquizofrenia super-refratária). A prevalência aproximada de esquizofrenia refratária e de esquizofrenia super-refratária é de
Alternativas
Q2387999 Psiquiatria
De acordo com o DSM-V, 5ª versão do manual de psiquiatria da Associação Americana de psiquiatria, a esquizofrenia é definida pela presença, na fase ativa da doença, de pelo menos 2 dos 5 sintomas listados. Segundo o manual, pelo menos um dos sintomas presentes deve obrigatoriamente ser:
Alternativas
Q2387998 Psiquiatria
Os antipsicóticos apresentam eficácia comparável para o tratamento dos sintomas de esquizofrenia, mas diferem substancialmente no que concerne aos potenciais efeitos colaterais. Entre os antipsicóticos, os que se caracterizam pela baixa propensão a causar aumento de peso e alterações metabólicas são
Alternativas
Q2387997 Psiquiatria
A esquizofrenia é um transtorno psicótico de causa multifatorial cujo pico de incidência ocorre entre adultos jovens e acomete em torno de 1% da população. O tratamento recomendado consiste no uso de medicamentos antipsicóticos acompanhado por terapias que visam à reabilitação funcional e cognitiva. Em crianças e adolescentes portadores de esquizofrenia, medicamentos como olanzapina e quetiapina têm sido preteridos devido ao seu perfil de efeitos colaterais, tais como
Alternativas
Q2383960 Psiquiatria
O etilismo, o alcoolismo numa família, principalmente entre pais e filhos, causa desastrosa desarmonia, não só entre eles mas também na extensão social da comunidade.


O vício à ingestão do álcool etílico, fisiologicamente e funcionalmente, está ligado diretamente ao
Alternativas
Q2383810 Psiquiatria
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) abrange um conjunto de transtornos de desenvolvimento com causas biológicas e características concentradas em dois domínios: o primeiro deles é a dificuldade na comunicação e interação, marcada por déficits na reciprocidade social, emocional e dificuldade de iniciar e manter relacionamentos, dificuldades no uso da comunicação não-verbal; o segundo é marcado por comportamentos esteriotipados e repetitivos, com interesses restritos, aliados a hiper e/ou hipossensibilidade sensorial. Segundo o DSM-5, existem níveis de gravidade dos pacientes com TEA baseados no déficit de comunicação social, nos interesses restritos e comportamentos, representados, respectivamente, pelo
Alternativas
Q2382707 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


M., de 22 anos, chega ao consultório com relatos de alteração de comportamento há cerca de dez dias, mais ansioso que o habitual. A família relata que M. apresenta um padrão estável e persistente de experiência interna e comportamento que se desvia acentuadamente das expectativas de sua cultura, apresentando tal padrão desde a adolescência. Demonstra déficits sociais e interpessoais com grande desconforto nos relacionamentos, ideias de referência, tem fortes crenças em telepatia, desconfiança, afeto limitado, ausência de amigos, aparência excêntrica, ansiedade social excessiva. Nos últimos dias, contudo, tornou-se mais “ansioso” que o habitual, se queixando de sensações ruins no corpo, como formigamento, aperto no peito, taquicardia, sem ligação alguma com nenhum fator estressor. Os sintomas são frequentes, diários, e já duram mais de cinco dias.

O diagnóstico compatível com o quadro descrito é de Transtorno
Alternativas
Q2382706 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Paciente A., 15 anos, iniciou tratamento em unidade de saúde mental, com queixas de muita “ansiedade” na escola. A mãe relata que ele sempre teve muita dificuldade de fazer amizade, tanto na escola, quanto com familiares. É sempre muito literal nas suas colocações e parece ser muito inocente para a idade. A mãe refere que A. demorou muito para começar a falar (dois anos de idade) e que parecia sempre desligado das pessoas. Gostava sempre de coisas que ninguém gostava, como colecionar tampinhas de garrafa, ou estudar tudo sobre dinossauros. Sempre tinha dificuldade com barulhos altos, que o deixavam irritado. Só gostava de comer arroz com feijão. Quando as coisas saíam da rotina, ficava mais ansioso e irritado. Sempre teve bom desempenho acadêmico, mas há cerca de 3 anos, após mudar para outra escola, A. começou a se queixar de aperto no peito, angústia, parestesia em membros e desrealização. Refere que isso acontecia toda vez que tinha que falar na frente dos colegas e que já não conseguia nem lanchar com eles. Em casa, começou a se isolar mais, evitando sair para lojas ou shoppings. O psiquiatra então iniciou o uso de 25 mg/dia de Paroxetina. Cerca de dez dias depois do início da medicação, a mãe reparou que A. estava mais alegre, falante, “radiante”, cheio de planos e relatava que queria se candidatar a representante da sala. Cheio de energia, não dormia direito à noite. Quinze dias após o início da Paroxetina, a família retornou ao psiquiatra, que suspendeu a medicação. Dois dias depois, A. voltou a se queixar dos mesmos sintomas de antes, retornando ao comportamento evitativo.


Baseado na história clínica, a suspeita diagnóstica para o caso é de transtorno
Alternativas
Q2382705 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Paciente de 53 anos de idade, sexo masculino, dá entrada no pronto-socorro geral com quadro de agitação psicomotora intensa, labilidade emocional, comportamento desorganizado, com discurso incoerente. Havia sido encontrado na rua, perambulando a esmo, com nítida ataxia de marcha. Não apresentava sinais de embriaguez. Dizia que era poderoso e que as pessoas queriam matá-lo, mas não sabia por quê. Ao exame físico, apresenta-se gravemente emagrecido, com desidratação evidente, além de hipertermia. Ao exame psíquico, além da intensa agitação, apresentava desorientação tempo-espacial, intenção, com pensamento confusional.


A conduta adequada para esse caso, em ambiente hospitalar, é
Alternativas
Q2382704 Psiquiatria
Leia o caso a seguir.


Mulher, G.N, 18 anos, solteira, é presa, acusada de infanticídio. Nos autos do processo, constam que G.N deu a luz a um bebê, em uma sexta-feira, às 19 horas. Voltou para a casa dos pais no dia seguinte, abatida, em mutismo importante, evitando pegar a criança para amamentar. Dois dias depois, abandonou a criança em casa e saiu andando a esmo pela rua, em desalinho, com corte e sangramento nos pulsos, ainda em mutismo. A família a reconduziu para casa e a obrigou a cuidar da criança. No quinto dia após o parto, a família encontrou G.N no quarto cantarolando canções de ninar, com palavras sem nexo, com o bebê nos braços, sem respirar, em cianose. O laudo do IML apontou asfixia mecânica como causa da morte do bebê. Na entrevista com a polícia, G.N permaneceu calada, com olhar longínquo e, nas poucas vezes que falava, parecia desconexa e dizia que não aguentava mais “os barulhos” e os “choros” de bebê na sua cabeça: “– Estão ouvindo? O bebê chorar? Alguém segura ele... Não aguento mais”. Ainda na prisão, começou a se machucar, batendo a cabeça na parede, dizendo que os “choros do bebê a mandavam se matar”. Foi encaminhada para uma clínica psiquiátrica. O pai da criança, que havia sido o primeiro namorado de G.N e com quem ela havia perdido a virgindade, negou a paternidade desde o início da gravidez e se afastou. Na curva vital, G.N nunca havia apresentado alterações de comportamento ou indícios de transtorno de personalidade. Sempre muito recatada e religiosa, com pais opressivos, escondeu a gravidez dos pais até o dia do parto. O juiz, na fase processual do inquérito, solicitou perícia psiquiátrica para o caso.


O psiquiatra perito concluiu que se trata de caso de
Alternativas
Q2382703 Psiquiatria
O suicídio é um grave problema de saúde pública no mundo todo. Estima-se que 90% dos casos de suicídio estão relacionados a algum transtorno mental. Contudo, algumas doenças clínicas estão associadas a maior risco de suicídio, mesmo na ausência de transtorno mental. As doenças clínicas mais associadas a risco de suicídio é/são
Alternativas
Respostas
821: C
822: C
823: C
824: D
825: D
826: C
827: A
828: C
829: A
830: B
831: B
832: A
833: D
834: E
835: A
836: A
837: B
838: C
839: D
840: C