Questões de Vestibular
Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português
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Veja a reprodução da tela A primeira missa no Brasil, obra de Victor Meirelles, representando a primeira celebração cristã em nossas terras realizada pelo padre lusitano Henrique de Coimbra, em 26 de abril de 1500.
Fazendo uma leitura dos elementos que compõem a tela, todas as alternativas estão corretas, EXCETO
Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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A partir deste trecho, no contexto em que se insere: “Os dados foram divulgados na Síntese de Indicadores
Sociais – uma análise das condições de vida da população brasileira, com dados referentes ao intervalo
entre 2002 e 2012.” (linhas 40-41), pode-se afirmar:
Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Considere o trecho: “Ela diz que postergar o casamento, o momento de ter filhos e a independência financeira significa ‘semidependência’, o que caracteriza que a adolescência foi estendida.” (Linhas 36-37).
A palavra em negrito no trecho acima traz, pela sua formação, alguns aspectos que podem suscitar indagações relativas à sua morfologia, estrutura e sentido e levar a analogias com outras circunstâncias ligadas a seu conceito.
Considerando esses aspectos, assinale a alternativa CORRETA.
Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Observe a passagem a seguir:
“[...] um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.” (linhas 2-3).
Contraria essa ideia o que se encontra na alternativa
Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Esse enunciado
Leia o texto a seguir e responda à questão de que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.
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Leia atentamente os textos a seguir.
I) Sempre que se começa a ter amor a alguém, no ramerrão, o amor pega e cresce é porque, de certo jeito, a gente quer que isso seja, e vai, na ideia, querendo e ajudando, mas quando é destino dado, maior que o miúdo, a gente ama inteiriço fatal, carecendo de querer, e é um só facear com as surpresas. Amor desse, cresce primeiro; brota é depois (Guimarães Rosa)
II) Quem já passou
Por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá
Pra quem se deu
Pra quem amou, pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai (Vinícius de Moraes de Toquinho).
III) Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente! (Fernando Pessoa).
IV) João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. (Manuel Bandeira).
V) Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura (Friedrich Nietzsche).
Da mesma forma que o texto de Ferreira Gullar, são textos poéticos:
Deuses e Demônios.
A possessão constituía um fenômeno familiar no mundo grego. Gente de todas as camadas sociais consultava o oráculo de Apolo, em Delfos, onde a pitonisa, em transe, oferecia respostas – por vezes enigmáticas e ambíguas – às questões apresentadas. O domínio dos corpos pela divindade era habitual nos rituais sagrados, como o de Dionísio, (a)que deu origem ao teatro. Por sua vez, Platão chegou a afirmar (b)que muitos poetas criavam sob o domínio das Musas e de outras deidades, sem controle sobre as palavras proferidas.
Milênios depois, os principais estudiosos do psiquismo empreenderam o exame da possessão. Jung, por exemplo, abordou o fenômeno já na sua tese de doutoramento, focalizando o caso de uma adolescente (c)que dizia “receber” o espírito do avô já falecido. Mais tarde, o criador da psicologia analítica desenvolveria o conceito de arquétipos – representações inatas e específicas da humanidade (d)que são o correspondente psíquico dos instintos –, que se revelaria de enorme valor no estudo das mais diversas manifestações culturais. O culto a Dionísio, por exemplo, foi considerado um arquétipo da fertilidade humana. O pensador suíço também escreveu sobre o oráculo de Delfos, relacionando a obscuridade das respostas com as mensagens ambíguas do inconsciente.
O cenário da possessão esteve igualmente presente no desenvolvimento de outro conceito junguiano fundamental: os complexos, “ilhas de fantasia” psíquicas (e)que atuam sobre o eu e chegam a dominá-lo. Tornam-se nocivos quando ganham autonomia, sem se integrar à estrutura do psiquismo; Jung chegou a comparar o controle do eu pelos complexos autônomos com a noção medieval de possessão demoníaca (Mente, Cérebro e Filosofia, nº1, Duetto)
Deuses e Demônios.
A possessão constituía um fenômeno familiar no mundo grego. Gente de todas as camadas sociais consultava o oráculo de Apolo, em Delfos, onde a pitonisa, em transe, oferecia respostas – por vezes enigmáticas e ambíguas – às questões apresentadas. O domínio dos corpos pela divindade era habitual nos rituais sagrados, como o de Dionísio, (a)que deu origem ao teatro. Por sua vez, Platão chegou a afirmar (b)que muitos poetas criavam sob o domínio das Musas e de outras deidades, sem controle sobre as palavras proferidas.
Milênios depois, os principais estudiosos do psiquismo empreenderam o exame da possessão. Jung, por exemplo, abordou o fenômeno já na sua tese de doutoramento, focalizando o caso de uma adolescente (c)que dizia “receber” o espírito do avô já falecido. Mais tarde, o criador da psicologia analítica desenvolveria o conceito de arquétipos – representações inatas e específicas da humanidade (d)que são o correspondente psíquico dos instintos –, que se revelaria de enorme valor no estudo das mais diversas manifestações culturais. O culto a Dionísio, por exemplo, foi considerado um arquétipo da fertilidade humana. O pensador suíço também escreveu sobre o oráculo de Delfos, relacionando a obscuridade das respostas com as mensagens ambíguas do inconsciente.
O cenário da possessão esteve igualmente presente no desenvolvimento de outro conceito junguiano fundamental: os complexos, “ilhas de fantasia” psíquicas (e)que atuam sobre o eu e chegam a dominá-lo. Tornam-se nocivos quando ganham autonomia, sem se integrar à estrutura do psiquismo; Jung chegou a comparar o controle do eu pelos complexos autônomos com a noção medieval de possessão demoníaca (Mente, Cérebro e Filosofia, nº1, Duetto)

O poema Solida é parte do chamado movimento da Poesia Concreta no Brasil. Em se tratando desse estilo, do poema e do seu autor, leia atentamente as alternativas abaixo e assinale a única incorreta.
Todas as alternativas abaixo, em relação ao poema, são verdadeiras, EXCETO em:
TEXTO I:
Vós, o povo, tendes o poder - o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela (...) de fazê-la uma aventura maravilhosa. Portanto - em nome da democracia - usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo, um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
(Fragmento de “O último discurso de Charles Chaplin”, no filme “O Grande Ditador”, 1940, citado no ensaio Contributo para a Boa Governança Democrática em África e Moçambique, 2015, p. 16)
TEXTO II:
TEXTO III:
O Texto I foi parte de discurso proferido em um filme na década de 1940. As duas tirinhas foram
produzidas no século XXI. Apesar da diferença temporal, há convergências entre os textos. Dessa forma,
podemos inferir, como ponto comum entre o texto do discurso e as duas tirinhas, EXCETO que:
Observe os dois quadrinhos acima. Leia, analise-os e escolha a alternativa CORRETA.
Leia os fragmentos para responder a questão:
Sobre Cecília Meireles, autora do Fragmento 1, NÃO podemos afirmar que:
TEXTO III
Todos os homens são iguais perante Deus
E sem uma boa agência de propaganda,
todas as margarinas também.
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PROPAGANDA 20º Anuário do Clube de Criação de São Paulo)
A QUESTÃO REFERE-SE AO TEXTO II.
A partir do enunciado verbal “Por favor, cumé mesmo aquela história de “Imagem e semelhança”? analise as afirmativas abaixo.
I. A pergunta feita pelo personagem mostra que ele se preocupa em aprofundar os seus conhecimentos bíblicos.
II. O morador de rua se considera imagem e semelhança do religioso. Isso se comprova pelas imagens verbal e não verbal.
III. O personagem, ironicamente, questiona o religioso que prega a crença de que todos os seres humanos são criaturas semelhantes a Deus. No contexto da charge, é difícil aceitar essa interpretação.
IV. Essa pergunta representa a diferença existente apenas no aspecto religioso
Está correto o que se afirma em